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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
19/04/1999 |
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Data da última atualização: |
14/12/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SILVA FILHO, J. C. da; ARMELIN, M. J. A.; SILVA, A. G. da. |
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Afiliação: |
JOSÉ CLETO DA SILVA FILHO, UFL; MARIA JOSÉ AGUIRRE ARMELIN, CNEN; ALIOMAR GABRIEL DA SILVA, CPPSE, SÃO CARLOS, SP. |
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Título: |
Determinação da composição mineral de subprodutos agroindustriais utilizados na alimentação animal, pela técnica de ativação neutrônica. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.34, n.2, p.235-241, fev. 1999. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo analisar alguns subprodutos agroindustriais utilizados na alimentacao animal e identificar os principais minerais presentes. Amostras de farelos de algodao, arroz, canola, soja e trigo; farinhas de peixe, carne e penas + visceras; cascas de algodao, arroz, laranja; bagacos de tomate e de laranja foram coletadas em diferentes locais de producao. O metodo analitico empregado foi a analise por ativacao com neutrons seguida de espectrometria gama. Os niveis de minerais encontrados em todas as amostras, inclusive aqueles considerados toxicos, tais como As, Cd e Hg, nao excederam os limites maximos permitidos em dietas para animais domesticos. Os valores obtidos foram comparados com os comumente encontrados em forragens. |
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Palavras-Chave: |
Composição mineral; Metais pesados. |
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Thesagro: |
Alimentação; Animal Domestico; Dieta; Metal Pesado; Nutriente; Subproduto. |
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Thesaurus Nal: |
heavy metals. |
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Categoria do assunto: |
--
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110646/1/5166-19294-1-PB.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/5282/1/pab97_023.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
07/07/2022 |
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Data da última atualização: |
15/07/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
PEREIRA FILHO, I. A.; BORGHI, E. |
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Afiliação: |
ISRAEL ALEXANDRE PEREIRA FILHO, CNPMS; EMERSON BORGHI, CNPMS. |
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Título: |
Disponibilidade de cultivares de milho para o mercado de sementes do Brasil: safra 2021/2022. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2022. |
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Páginas: |
16 p. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 268). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O mercado brasileiro de sementes é dinâmico, e os produtores de milho buscam por novas tecnologias e aplicações de usos delas, visando aumentar seus lucros e conhecimentos. O uso de sementes certificadas e de tecnologias associadas, responsáveis por expressar melhor o potencial genético de uma cultivar, constitui esforço dos segmentos da cadeia de valor da indústria de sementes no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Sementes e Mudas, o uso de semente certificada de milho tem crescido nos últimos anos, chegando à ordem de 91%, e mostrando que este mercado utiliza sementes de qualidade (certificadas), proporcionando ao produtor ganho real na produtividade de sua lavoura. A semente certificada e de qualidade é capaz de mostrar para o produtor toda a trajetória da lavoura, desde as escolhas prévias e o momento do plantio até a colheita. Por essa razão, é comum dizer que, dependendo do nível de tecnologia da semente, o produtor terá uma lavoura de baixo, médio ou de alto nível tecnológico. A adoção de sementes de alta tecnologia, aliada a um adequado manejo de plantas e à dedicação do produtor, permitiu colocar o Brasil entre os três primeiros produtores e exportadores de milho do globo. O mercado é majoritariamente dominado por sementes transgênicas, que protegem o milho contra as pragas que atacam os sistemas radiculares e a parte aérea das plantas. Cresce a tendência de aumento do cultivo de milho convencional para servir a um nicho de demanda interna e à exportação para locais onde é proibido o uso de organismos geneticamente modificados (OGMs), como acontece em alguns países da Comunidade Europeia, com o intuito de atender a um seleto e exigente mercado e até mesmo de proteger o agricultor local. Esta publicação, elaborada pela Embrapa Milho e Sorgo, cumpre o objetivo de atualização periódica de análise quantitativa e qualitativa das cultivares disponibilizadas pelos obtentores e disponíveis autorizadamente no mercado de sementes de milho por safra agrícola. Na safra 2021/2022 de milho observou-se aumento da quantidade de cultivares ofertadas. Além disso, os dados oferecem oportunidades de informações interessantes sobre as características agronômicas para as interações genótipo e ambiente, nas variações e nos impactos de fatores ambientais sazonais nas safras de milho (a principal, a segunda safra e a terceira safra), em diferentes territórios. MenosO mercado brasileiro de sementes é dinâmico, e os produtores de milho buscam por novas tecnologias e aplicações de usos delas, visando aumentar seus lucros e conhecimentos. O uso de sementes certificadas e de tecnologias associadas, responsáveis por expressar melhor o potencial genético de uma cultivar, constitui esforço dos segmentos da cadeia de valor da indústria de sementes no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Sementes e Mudas, o uso de semente certificada de milho tem crescido nos últimos anos, chegando à ordem de 91%, e mostrando que este mercado utiliza sementes de qualidade (certificadas), proporcionando ao produtor ganho real na produtividade de sua lavoura. A semente certificada e de qualidade é capaz de mostrar para o produtor toda a trajetória da lavoura, desde as escolhas prévias e o momento do plantio até a colheita. Por essa razão, é comum dizer que, dependendo do nível de tecnologia da semente, o produtor terá uma lavoura de baixo, médio ou de alto nível tecnológico. A adoção de sementes de alta tecnologia, aliada a um adequado manejo de plantas e à dedicação do produtor, permitiu colocar o Brasil entre os três primeiros produtores e exportadores de milho do globo. O mercado é majoritariamente dominado por sementes transgênicas, que protegem o milho contra as pragas que atacam os sistemas radiculares e a parte aérea das plantas. Cresce a tendência de aumento do cultivo de milho convencional para servir a um nicho de demanda interna e à exportação par... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Variedade; Zea Mays. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/237270/1/Documentos-268-Disponibilidade-de-cultivares-de-milho-para-o-mercado-safra-2021-2022.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1144509/1/Tabela-2-Caracteristicas-agronomicas-das-cutlivares-de-milho-para-a-safra-verao-inverno-2021-2022.xlsx
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/236881/1/Tabela-4-Cultivares-de-milho-para-safra-verao-inverno-2021-2022.xlsx
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Marc: |
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520 $aO mercado brasileiro de sementes é dinâmico, e os produtores de milho buscam por novas tecnologias e aplicações de usos delas, visando aumentar seus lucros e conhecimentos. O uso de sementes certificadas e de tecnologias associadas, responsáveis por expressar melhor o potencial genético de uma cultivar, constitui esforço dos segmentos da cadeia de valor da indústria de sementes no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Sementes e Mudas, o uso de semente certificada de milho tem crescido nos últimos anos, chegando à ordem de 91%, e mostrando que este mercado utiliza sementes de qualidade (certificadas), proporcionando ao produtor ganho real na produtividade de sua lavoura. A semente certificada e de qualidade é capaz de mostrar para o produtor toda a trajetória da lavoura, desde as escolhas prévias e o momento do plantio até a colheita. Por essa razão, é comum dizer que, dependendo do nível de tecnologia da semente, o produtor terá uma lavoura de baixo, médio ou de alto nível tecnológico. A adoção de sementes de alta tecnologia, aliada a um adequado manejo de plantas e à dedicação do produtor, permitiu colocar o Brasil entre os três primeiros produtores e exportadores de milho do globo. O mercado é majoritariamente dominado por sementes transgênicas, que protegem o milho contra as pragas que atacam os sistemas radiculares e a parte aérea das plantas. Cresce a tendência de aumento do cultivo de milho convencional para servir a um nicho de demanda interna e à exportação para locais onde é proibido o uso de organismos geneticamente modificados (OGMs), como acontece em alguns países da Comunidade Europeia, com o intuito de atender a um seleto e exigente mercado e até mesmo de proteger o agricultor local. Esta publicação, elaborada pela Embrapa Milho e Sorgo, cumpre o objetivo de atualização periódica de análise quantitativa e qualitativa das cultivares disponibilizadas pelos obtentores e disponíveis autorizadamente no mercado de sementes de milho por safra agrícola. Na safra 2021/2022 de milho observou-se aumento da quantidade de cultivares ofertadas. Além disso, os dados oferecem oportunidades de informações interessantes sobre as características agronômicas para as interações genótipo e ambiente, nas variações e nos impactos de fatores ambientais sazonais nas safras de milho (a principal, a segunda safra e a terceira safra), em diferentes territórios.
650 $aVariedade
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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