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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
05/09/2023 |
Data da última atualização: |
18/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, R. L. de; CAIERAO, E.; SCHEEREN, P. L.; EICHELBERGER, L.; PIRES, J. L. F.; GUARIENTI, E. M.; MIRANDA, M. Z. de; SBALCHEIRO, C. C.; LAU, D.; SANTANA, F. M.; CUNHA, G. R. da; SILVA JUNIOR, J. P. da; COSTAMILAN, L. M.; LIMA, M. I. P. M.; NASCIMENTO JUNIOR, A. do; TIBOLA, C. S.; MACIEL, J. L. N.; VARGAS, L.; RODRIGUES, O.; WIETHOLTER, S. |
Afiliação: |
RICARDO LIMA DE CASTRO, CNPT; EDUARDO CAIERAO, CNPT; PEDRO LUIZ SCHEEREN, CNPT; LUIZ EICHELBERGER, Aposentado CNPT; JOAO LEONARDO FERNANDES PIRES, CNPT; ELIANA MARIA GUARIENTI, CNPT; MARTHA ZAVARIZ DE MIRANDA, CNPT; CHEILA CRISTINA SBALCHEIRO, CNPT; DOUGLAS LAU, CNPT; FLAVIO MARTINS SANTANA, CPACT; GILBERTO ROCCA DA CUNHA, CNPT; JOSE PEREIRA DA SILVA JUNIOR, CNPT; LEILA MARIA COSTAMILAN, CNPT; MARIA IMACULADA PONTES M LIMA, CNPT; ALFREDO DO NASCIMENTO JUNIOR, Aposentado CNPT; CASIANE SALETE TIBOLA, CNPT; JOAO LEODATO NUNES MACIEL, CNPT; LEANDRO VARGAS, CNPT; OSMAR RODRIGUES, CNPT; SIRIO WIETHOLTER, CNPT. |
Título: |
BRS TR191: nova cultivar de trigo da Embrapa de farinha clara. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 15., 2022. Atas e Resumos... Passo Fundo: Acervus, 2023. |
Páginas: |
p. 215-219 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Branqueamento. |
Thesagro: |
Farinha de Trigo; Linhagem; Sistema de Cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156401/1/NOVA-CULTIVAR-DE-TRIGO-DA-EMBRAPA-DE-FARINHA-CLARA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
30/11/2009 |
Data da última atualização: |
03/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
BOEIRA, R. C.; MAXIMILIANO, V. C. B. |
Afiliação: |
RITA CARLA BOEIRA, CNPMA; VIVIANE CRISTINA B MAXIMILIANO, CNPMA. |
Título: |
Mineralização de compostos nitrogenados após aplicações de lodos de esgoto em quatro cultivos de milho. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 33, n. 1, p. 207-218, jan./feb.2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O teor de N disponível em solos tratados com lodo de esgoto é um dos fatores restritivos à aplicação do resíduo em grandes volumes na agricultura, e deve ser utilizado nas normas que regulamentam seu uso agrícola com o fim de evitar a contaminação ambiental do solo e corpos d?água com nitrato. Quando se aplica o resíduo pela primeira vez em um solo, a disponibilização de N mineral a partir de compostos orgânicos naturais do solo não é diretamente considerada no cálculo da taxa de aplicação máxima, e este procedimento é comum também nas recomendações de adubação mineral. Porém, a aplicação continuada desses resíduos pode causar efeitos residuais acumulativos na geração de N mineral, o que implicaria recomendações específicas para reaplicações em uma mesma área. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade potencial de N mineral em um Latossolo previamente tratado com lodos de esgoto e com quatro cultivos sucessivos de milho. Amostras de solo da camada de 0?20 cm foram coletadas em subparcelas de um experimento realizado em campo, entre 1999 e 2002, em Jaguariúna (SP), onde foram aplicados 0, 14.716, 29.432, 58.864 e 117.728 kg ha-1 de lodo de origem urbana (Franca, SP) e 0, 22.700, 45.400, 90.800 e 181.600 kg ha-1 de lodo produzido a partir de esgotos urbanos e industriais (Barueri, SP). As doses foram parceladas em quatro aplicações anuais consecutivas. Em laboratório, essas amostras foram incubadas durante 15 semanas. As análises iniciais dos solos evidenciaram que houve efeito residual das aplicações prévias dos lodos sobre o acúmulo de N orgânico e de nitrato. No final da incubação, houve acúmulo de N inorgânico no solo e diminuição do pH em função da maior geração de nitrato com as doses crescentes dos lodos de esgoto. O potencial de mineralização estimado pelo modelo exponencial simples foi de 28 mg kg-1 de N no tratamento sem lodo, e crescente, de 28 para 100 mg kg-1 de N, nos tratamentos com lodo de Franca, e de 40 para 113 mg kg-1 de N tratamentos com lodo de Barueri. Concluiu-se que os efeitos residuais acumulados no solo devem ser considerados quando se pretender fazer novas aplicações de lodos de esgoto num mesmo local. Os potenciais de mineralização de compostos de N do solo e do lodo que será utilizado, além do acúmulo de nitrato no perfil do solo, devem ser determinados e considerados para o cálculo da dose da próxima aplicação. MenosO teor de N disponível em solos tratados com lodo de esgoto é um dos fatores restritivos à aplicação do resíduo em grandes volumes na agricultura, e deve ser utilizado nas normas que regulamentam seu uso agrícola com o fim de evitar a contaminação ambiental do solo e corpos d?água com nitrato. Quando se aplica o resíduo pela primeira vez em um solo, a disponibilização de N mineral a partir de compostos orgânicos naturais do solo não é diretamente considerada no cálculo da taxa de aplicação máxima, e este procedimento é comum também nas recomendações de adubação mineral. Porém, a aplicação continuada desses resíduos pode causar efeitos residuais acumulativos na geração de N mineral, o que implicaria recomendações específicas para reaplicações em uma mesma área. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade potencial de N mineral em um Latossolo previamente tratado com lodos de esgoto e com quatro cultivos sucessivos de milho. Amostras de solo da camada de 0?20 cm foram coletadas em subparcelas de um experimento realizado em campo, entre 1999 e 2002, em Jaguariúna (SP), onde foram aplicados 0, 14.716, 29.432, 58.864 e 117.728 kg ha-1 de lodo de origem urbana (Franca, SP) e 0, 22.700, 45.400, 90.800 e 181.600 kg ha-1 de lodo produzido a partir de esgotos urbanos e industriais (Barueri, SP). As doses foram parceladas em quatro aplicações anuais consecutivas. Em laboratório, essas amostras foram incubadas durante 15 semanas. As análises iniciais dos solos evidenciaram q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lodo de esgoto. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143927/1/2009AP-30.pdf
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Marc: |
LEADER 02969naa a2200145 a 4500 001 1576676 005 2016-06-03 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOEIRA, R. C. 245 $aMineralização de compostos nitrogenados após aplicações de lodos de esgoto em quatro cultivos de milho.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aO teor de N disponível em solos tratados com lodo de esgoto é um dos fatores restritivos à aplicação do resíduo em grandes volumes na agricultura, e deve ser utilizado nas normas que regulamentam seu uso agrícola com o fim de evitar a contaminação ambiental do solo e corpos d?água com nitrato. Quando se aplica o resíduo pela primeira vez em um solo, a disponibilização de N mineral a partir de compostos orgânicos naturais do solo não é diretamente considerada no cálculo da taxa de aplicação máxima, e este procedimento é comum também nas recomendações de adubação mineral. Porém, a aplicação continuada desses resíduos pode causar efeitos residuais acumulativos na geração de N mineral, o que implicaria recomendações específicas para reaplicações em uma mesma área. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade potencial de N mineral em um Latossolo previamente tratado com lodos de esgoto e com quatro cultivos sucessivos de milho. Amostras de solo da camada de 0?20 cm foram coletadas em subparcelas de um experimento realizado em campo, entre 1999 e 2002, em Jaguariúna (SP), onde foram aplicados 0, 14.716, 29.432, 58.864 e 117.728 kg ha-1 de lodo de origem urbana (Franca, SP) e 0, 22.700, 45.400, 90.800 e 181.600 kg ha-1 de lodo produzido a partir de esgotos urbanos e industriais (Barueri, SP). As doses foram parceladas em quatro aplicações anuais consecutivas. Em laboratório, essas amostras foram incubadas durante 15 semanas. As análises iniciais dos solos evidenciaram que houve efeito residual das aplicações prévias dos lodos sobre o acúmulo de N orgânico e de nitrato. No final da incubação, houve acúmulo de N inorgânico no solo e diminuição do pH em função da maior geração de nitrato com as doses crescentes dos lodos de esgoto. O potencial de mineralização estimado pelo modelo exponencial simples foi de 28 mg kg-1 de N no tratamento sem lodo, e crescente, de 28 para 100 mg kg-1 de N, nos tratamentos com lodo de Franca, e de 40 para 113 mg kg-1 de N tratamentos com lodo de Barueri. Concluiu-se que os efeitos residuais acumulados no solo devem ser considerados quando se pretender fazer novas aplicações de lodos de esgoto num mesmo local. Os potenciais de mineralização de compostos de N do solo e do lodo que será utilizado, além do acúmulo de nitrato no perfil do solo, devem ser determinados e considerados para o cálculo da dose da próxima aplicação. 653 $aLodo de esgoto 700 1 $aMAXIMILIANO, V. C. B. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 33, n. 1, p. 207-218, jan./feb.2009.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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