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Registros recuperados : 80 | |
12. | | VERAS, H. F. P.; FERMINO JUNIOR.; PEREIRA, J. E. S.; NAGAO, E. O.; BITTENCOURT, D. Anatomia de folhas de teca (Tectona grandis L. F.) submetidas ao cultivo in vitro e ex vitro. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 59.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 31.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE CACTÁCEAS Y OTRAS SUCULENTAS, 4.; CONGRESS OF INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR SUCULENT PLANT STUDY, 30., 2008, Natal. Atualidades, desafios e perspectivas da botânica no Brasil: resumos. Natal: UFERSA: UFRN: SBB, 2008. 1 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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13. | | MACIEL, S. de A.; BITTENCOURT, D. M. D. C.; RAPOSO, A. Embriogênese somática em tomentosa a partir de folhas imaturas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4., 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: anais. Aracaju: Universidade Federal de Sergipe: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. 1 p. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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14. | | MACIEL, S. de A.; BITTENCOURT, D. M. de C.; RAPOSO, A. Embriogênese somática em Uncaria tomentosa a partir de folhas imaturas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4., 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: anais. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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15. | | MACIEL, S. de A.; BITTENCOURT, D. M. D. C.; RAPOSO, A. Efeito das auxinas 2,4-D e TDZ na indução da embriogênese somáticas em Uncaria tomentosa a partir de ápice caulinar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTA, 4., 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: anais. Aracaju: Universidade Federal de Sergipe: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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16. | | MACIEL, S. de A.; BITTENCOURT, D. M. de C.; RAPOSO, A. Efeito das auxinas 2,4-D e TDZ na indução da embriogênese somática em Uncaria tomentosa a partir de ápice caulinar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4., 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: anais. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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17. | | DUTRA, P. G.; TAVARES, A. C. D.; HANADA, R. E.; BITTENCOURT, D. M. C. Incidência de Aspergillus spp. na cadeia de produção da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa). Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 37, 2012. 1 CD-ROM. Suplemento. Edição do 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2012, Manaus. Resumo 664. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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18. | | SILVA, G. B.; BITTENCOURT, D. D. R.; KOPP, M. M.; MAZZOCATO, A. C. Criação de uma interface ALELO/SiBBr (Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira). In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA PECUÁRIA SUL, 9., 2019, Bagé. Resumos... Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2019. p. 17. (Embrapa Pecuária Sul. Eventos técnicos & científicos, 2). Fernando Flores Cardoso, editor técnico. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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19. | | VERAS, H. F. P.; FERMINO JUNIOR.; PEREIRA, J. E. S.; NAGAO, E. O.; BITTENCOURT, D. Multiplicação in vitro de brotos de cerejeira (Amburana acreana (Ducke) A. C. Smith. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 59.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 31.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE CACTÁCEAS Y OTRAS SUCULENTAS, 4.; CONGRESS OF INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR SUCULENT PLANT STUDY, 30., 2008, Natal. Atualidades, desafios e perspectivas da botânica no Brasil: resumos. Natal: UFERSA: UFRN: SBB, 2008. 1 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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Registros recuperados : 80 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
08/04/2008 |
Data da última atualização: |
20/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BITTENCOURT, D. M. de C. |
Título: |
Caracterização molecular de proteínas de sedas de aranhas da biodiversidade brasileira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
Paginação irregular. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biologia Celular) - Instituto de Biologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Leopoldo Rech Filho, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Contem anexo. |
Conteúdo: |
As aranhas produzem até seis tipos diferentes de seda, cada um para uma função biológica específica. As sedas de aranhas também são conhecidas por suas exclusivas propriedades mecânicas. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda (espidroínas). Neste trabalho foram identificados diferentes espidroínas produzidas pelas glândulas sericígenas das aranhas Nephilengys cruentata, produtora de teias em orbital, e Avicularia juruensis, da família das caranguejeiras, aranhas rudimentares possuídoras de apenas uma ou duas glândulas produtoras de seda; ambas encontradas na fauna brasileira. As seqüências das espidroínas de N cruentata mostraram uma considerável semelhança com outras espidroínas anteriormente descritas, com alto teor de alanina e glicina devido à presença dos motivos altamente repetitivo (poli-Ala, (GlyGlyX)n, (GlyProGlyGlyX)n). Estudos mecânicos e estruturais da fibra ampolada principal, uma das produzidas pela aranha N cruentata, também foram conduzidos no intuito de esclarecer as correlações entre estrutura e função desta espidroína. Nos últimos anos, a maioria das pesquisas sobre as proteínas de seda de aranhas se concentrou nas aranhas de fiação orbicular e em suas intrigantes teias. Outras aranhas de construção não orbicular, tais como a "primitiva" Mygalomorphae, foram em grande parte negligenciadas, assim criando uma nítida lacuna de conhecimento na evolução da seda de aranhas. Neste estudo, foram identificadas duas espidroínas produzidas pela glândula globular da aranha migalomorfa Avicularia juruensis, uma aranha nativa da Amazônia brasileira. A análise das seqüências e da filogenia usando 77 C-terminais a partir de 35 espécies de aranhas classificaram, de modo evidente, uma das espidroínas da Avicularia dentro da classe da ampolada maior (MaSp2), contribuindo para o melhor entendimento de vários aspectos evolutivos das sedas de aranhas MenosAs aranhas produzem até seis tipos diferentes de seda, cada um para uma função biológica específica. As sedas de aranhas também são conhecidas por suas exclusivas propriedades mecânicas. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda (espidroínas). Neste trabalho foram identificados diferentes espidroínas produzidas pelas glândulas sericígenas das aranhas Nephilengys cruentata, produtora de teias em orbital, e Avicularia juruensis, da família das caranguejeiras, aranhas rudimentares possuídoras de apenas uma ou duas glândulas produtoras de seda; ambas encontradas na fauna brasileira. As seqüências das espidroínas de N cruentata mostraram uma considerável semelhança com outras espidroínas anteriormente descritas, com alto teor de alanina e glicina devido à presença dos motivos altamente repetitivo (poli-Ala, (GlyGlyX)n, (GlyProGlyGlyX)n). Estudos mecânicos e estruturais da fibra ampolada principal, uma das produzidas pela aranha N cruentata, também foram conduzidos no intuito de esclarecer as correlações entre estrutura e função desta espidroína. Nos últimos anos, a maioria das pesquisas sobre as proteínas de seda de aranhas se concentrou nas aranhas de fiação orbicular e em suas intrigantes teias. Outras aranhas de construção não orbicular, tais como a "primitiva" Mygalomorphae, foram em grande parte negligenciadas, assim criando uma nítida lacuna de conhecimento na evolução da seda de aranhas. Neste ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espidroína; Estrutura molecular; Evolução. |
Thesagro: |
Aranha; Fauna. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02745nam a2200193 a 4500 001 1189623 005 2023-12-20 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBITTENCOURT, D. M. de C. 245 $aCaracterização molecular de proteínas de sedas de aranhas da biodiversidade brasileira.$h[electronic resource] 260 $a2007.$c2007 300 $aPaginação irregular. 500 $aTese (Doutorado em Biologia Celular) - Instituto de Biologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Leopoldo Rech Filho, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Contem anexo. 520 $aAs aranhas produzem até seis tipos diferentes de seda, cada um para uma função biológica específica. As sedas de aranhas também são conhecidas por suas exclusivas propriedades mecânicas. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda (espidroínas). Neste trabalho foram identificados diferentes espidroínas produzidas pelas glândulas sericígenas das aranhas Nephilengys cruentata, produtora de teias em orbital, e Avicularia juruensis, da família das caranguejeiras, aranhas rudimentares possuídoras de apenas uma ou duas glândulas produtoras de seda; ambas encontradas na fauna brasileira. As seqüências das espidroínas de N cruentata mostraram uma considerável semelhança com outras espidroínas anteriormente descritas, com alto teor de alanina e glicina devido à presença dos motivos altamente repetitivo (poli-Ala, (GlyGlyX)n, (GlyProGlyGlyX)n). Estudos mecânicos e estruturais da fibra ampolada principal, uma das produzidas pela aranha N cruentata, também foram conduzidos no intuito de esclarecer as correlações entre estrutura e função desta espidroína. Nos últimos anos, a maioria das pesquisas sobre as proteínas de seda de aranhas se concentrou nas aranhas de fiação orbicular e em suas intrigantes teias. Outras aranhas de construção não orbicular, tais como a "primitiva" Mygalomorphae, foram em grande parte negligenciadas, assim criando uma nítida lacuna de conhecimento na evolução da seda de aranhas. Neste estudo, foram identificadas duas espidroínas produzidas pela glândula globular da aranha migalomorfa Avicularia juruensis, uma aranha nativa da Amazônia brasileira. A análise das seqüências e da filogenia usando 77 C-terminais a partir de 35 espécies de aranhas classificaram, de modo evidente, uma das espidroínas da Avicularia dentro da classe da ampolada maior (MaSp2), contribuindo para o melhor entendimento de vários aspectos evolutivos das sedas de aranhas 650 $aAranha 650 $aFauna 653 $aEspidroína 653 $aEstrutura molecular 653 $aEvolução
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