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Registros recuperados : 98 | |
21. | | FRANCA, F. H.; FERREIRA, P. E.; COELHO, M. de C. F.; LOPES, J. R. S. Controle da vaquinha e do pulgao da batata, 1984. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.3, n.2, p.49, nov. 1985. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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31. | | MORANDI FILHO, W. S. de; BOTTON, M.; RINGENBERG, R.; LOPES, J. R. S.; JORDÃO, B. Viticultura em alerta. Cultivar Hortaliças e Frutas, Pelotas, v. 7, n. 39, p. 18-22, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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32. | | CORTES, M. T. B.; FORT, M. C.; TOMASETO, A. F.; QUEIROZ, D. L. de; BURCKHARDT, D.; LOPES, J. R. S. Aspectos espaço-temporais da dispersão de psilídeos (Hemiptera: Psylloidea) no contexto da disseminação primária de HLB. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., Gramado. Saúde, ambiente e agricultura: anais. Gramado: SEB, 2018. p. 524. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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33. | | AZEVEDO FILHO, W. S. de; BOTTON, M.; PALADINI, A.; CARVALHO, G. S.; RINGENBERG, R.; LOPES, J. R. S. Egg brochosomes of Proconiini (Hemiptera: cicadellidae, cicadellinae) species associated with cultivation of grapevines. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 65, n. 2, p. 209-213, 2008. Nota científica. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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37. | | LOPES, J. R. G.; OLIVEIRA NETO, T. S.; MAIA, L. A.; LEITE, H. R.; BATISTA, J. A. Intoxicação por Mimosa tenuiflora em cabras prenhes: indução de morte embrionária e falha na indução de malformações. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 4.; FEIRA NACIONAL DO AGRONEGÓCIO DA CAPRINO-OVINOCULTURA DE CORTE, 3., 2009, João Pessoa. Anais... João Pessoa: EMEPA-PB, 2009. 1 CD-ROM. 3 f. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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38. | | KUHN, T. M. de A.; BURCKHARDT, D.; QUEIROZ, D. L. de; TERESANI, G. R.; LOPES, J. R. S. Occurrence of Russelliana solanicola Tuthill, 1959 (Hemiptera: Psyllidae), potencial vector of 'Candidatus Liberibacter solanacearum' on carrot crops. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Brasília, DF : Embrapa, 2016. p. 83. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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40. | | PARRA, J. R. P.; LOPES, J. R. S.; TORRES, M. L. G.; NAVA, D. E.; PAIVA, P. E. B. Bioecologia do vetor Diaphorina citri e transmissão de bactérias associadas ao huanglongbing. Citrus Research & Technology, Cordeirópolis, v. 31, n. 1, p. 37-51, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 98 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
08/07/2020 |
Data da última atualização: |
08/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BAUMI, J.; BERTOSSE, C. M.; SOARES, I. P.; GUEDES, C. L. B. |
Afiliação: |
J. Baumi, Universidade Estadual de Londrina; C. M. Bertosse, Universidade Estadual de Londrina; ITANIA PINHEIRO SOARES, CNPAE; Guedes, C. L. B., Universidade Estadual de Londrina. |
Título: |
Aproveitamento de coproduto da indústria sucroalcooleira na preparação de bioaditivos para combustíveis de aviação. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE BIOQUEROSENE E HIDROCARBONETOS RENOVÁVEIS PARA AVIAÇÃO, 1., 2019, Natal. [Anais...]. [S.l: s.n.], 2019. Não paginado. n. 02-002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo obter álcoois derivados do óleo fúsel, coproduto da indústria sucroalcooleira, visando à preparação de bioaditivos com potencial de serem utilizados em mistura com o querosene (QAV-1) e a gasolina de aviação (GAV 100LL). O óleo fúsel fornecido pelas indústrias USIBAN de Bandeirantes, PR e a USAÇÚCAR de Maringá, PR passaram por destilação fracionada onde foram detectados dois componentes majoritários: álcool isoamílico (76,3% e 91,6%) e álcool isobutílico (13,7% e 5,4%) com teores de água de aproximadamente 8,2 e 12,9%, respectivamente. A partir destes álcoois superiores ao etanol considerando-se a quantidade de átomos na cadeia foram preparados os bioaditivos: O bioaditivo A (2-isopropil-5-metil-2-hexen-1-ol); o bioaditivo B (Éter isoamílico), bioadivido C (Isovalerato de metila) e bioaditivo D (Isobutirato de metila) com rendimento de 60%, 85%, 96% e 95%, respectivamente. Em todas as rotas de síntese foram testados solventes e reagentes que pudessem atender aos princípios da química verde. Os Bioaditivos A e B, álcool e éter, foram misturados a 3,5 e 10% no querosene, e os Bioaditivos C e D, ésteres, a 5% e 10% na gasolina de aviação. De acordo com os resultados dos ensaios estabelecidos pela resolução ANP n°37 de 2015, as misturas do querosene com os bioaditivos A e B apresentaram características semelhantes ao querosene comercial QAV-1. As misturas apresentaram massa específica (< 0,8 g cm-3); ponto de fulgor (>40°C); ponto de congelamento (<-58°C), poder calorífico (> 42 MJ kg-1), viscosidade cinemática (< 2cS) e corrosividade ao cobre (1a). Houve uma melhora na fluidez do querosene a baixas temperaturas em decorrência da adição do bioaditivos B, além de baixar o risco de corrosão do combustível ao cobre. As misturas da gasolina de aviação com os bioaditivos C e D seguiram a mesma tendência da gasolina comercial (GAV 100LL) quando submetidas aos ensaios especificados pela resolução ANP n°5 de 2015, como exemplo, o ponto de congelamento (< -58°C), poder calorífico (>43,5 MJ kg-1), massa específica (< 0,8 g cm-3), corrosividade ao cobre (1a) e curva de destilação. Os valores calculados através da curva de destilação indicaram que os bioaditivos C e D favorecem a fração mais leve e volátil do combustível, o que melhora o desempenho do motor durante a fase de aquecimento, favorecendo a diminuição das emissões gasosas e de materiais particulados no ar atmosférico. MenosEste trabalho teve como objetivo obter álcoois derivados do óleo fúsel, coproduto da indústria sucroalcooleira, visando à preparação de bioaditivos com potencial de serem utilizados em mistura com o querosene (QAV-1) e a gasolina de aviação (GAV 100LL). O óleo fúsel fornecido pelas indústrias USIBAN de Bandeirantes, PR e a USAÇÚCAR de Maringá, PR passaram por destilação fracionada onde foram detectados dois componentes majoritários: álcool isoamílico (76,3% e 91,6%) e álcool isobutílico (13,7% e 5,4%) com teores de água de aproximadamente 8,2 e 12,9%, respectivamente. A partir destes álcoois superiores ao etanol considerando-se a quantidade de átomos na cadeia foram preparados os bioaditivos: O bioaditivo A (2-isopropil-5-metil-2-hexen-1-ol); o bioaditivo B (Éter isoamílico), bioadivido C (Isovalerato de metila) e bioaditivo D (Isobutirato de metila) com rendimento de 60%, 85%, 96% e 95%, respectivamente. Em todas as rotas de síntese foram testados solventes e reagentes que pudessem atender aos princípios da química verde. Os Bioaditivos A e B, álcool e éter, foram misturados a 3,5 e 10% no querosene, e os Bioaditivos C e D, ésteres, a 5% e 10% na gasolina de aviação. De acordo com os resultados dos ensaios estabelecidos pela resolução ANP n°37 de 2015, as misturas do querosene com os bioaditivos A e B apresentaram características semelhantes ao querosene comercial QAV-1. As misturas apresentaram massa específica (< 0,8 g cm-3); ponto de fulgor (>40°C); ponto de congelamento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioaditivos; Combustível de aviação; Indústria sucroalcooleira; Óleo fúsel. |
Thesagro: |
Álcool; Biocombustível. |
Thesaurus NAL: |
Alcohol fuels; Aviation; Bioenergy industry; Sugar industry. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/214495/1/Aproveitamento-de-coproduto-da-indu769stria-sucroalcooleira-2019.pdf
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Marc: |
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