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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
03/11/2005 |
Data da última atualização: |
14/09/2006 |
Autoria: |
MATZENAUER, R.; BUENO, A. C.; CARGNELUTTI FILHO, A.; DIDONÉ, I. A.; MALUF, J. R. T.; HOFMANN, G.; TRINDADE, J. K. da; STOLZ, A.; SAWASATO, J. T; VIANA, D. R. |
Afiliação: |
FEPAGRO. Embrapa Trigo. UFRGS. |
Título: |
Regime de horas de frio no Estado do Rio Grande do Sul - atualização. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O regime de horas de frio em determinadas regiões é uma informação importante na avaliação da aptidão agrícola dos diferentes climas. Como o Estado do Rio Grande do Sul encontra-se entre os paralelos 27º e 34º de latitude Sul, 49º e 58º de longitude oeste, com regiões de altitude superior a 1000 m, apresenta condições favoráveis ao cultivo de fruteiras de clima temperado. A identificação das regiões com maior potencial ao cultivo de espécies frutíferas em termos de exigência em frio possibilita, além da identificação de novas áreas, o aperfeiçoamento dos zoneamentos agroclimáticos das diversas espécies e o melhor aproveitamento das áreas favoráveis ao cultivo. Conceitualmente, entende-se por horas de frio o somatório do número de horas em que a temperatura é igual ou inferior a um determinado nível térmico. Este somatório é característico para cada espécie e cultivar para cumprir o repouso invernal (Mota, 1974). De acordo com Pascale & Aspiazu (1963), computa-se o resfriamento para as fruteiras de clima temperado como acúmulo de horas de frio, quando a temperatura do ar decresce de um nível térmico estabelecido aos 7ºC. Embora sabendo-se que as temperaturas superiores a este limite possam ser efetivas em determinadas culturas, esta característica é tida como básica para o zoneamento de fruteiras de clima temperado. Diversos trabalhos identificam com semelhança as regiões mais frias do Estado (Didoné et al., 1987; Mota et al., 1992; Damario et al., 1999). No entanto, os valores do número de horas de frio divergem entre si devido, provavelmente, às diferenças na metodologia utilizada. O objetivo deste trabalho foi determinar, através de registros de termogramas de uma série longa, o regime de horas de frio abaixo de 7º e 10º C em 26 localidades do Estado do Rio Grande do Sul, durante os períodos maio-agosto e maio-setembro. MenosO regime de horas de frio em determinadas regiões é uma informação importante na avaliação da aptidão agrícola dos diferentes climas. Como o Estado do Rio Grande do Sul encontra-se entre os paralelos 27º e 34º de latitude Sul, 49º e 58º de longitude oeste, com regiões de altitude superior a 1000 m, apresenta condições favoráveis ao cultivo de fruteiras de clima temperado. A identificação das regiões com maior potencial ao cultivo de espécies frutíferas em termos de exigência em frio possibilita, além da identificação de novas áreas, o aperfeiçoamento dos zoneamentos agroclimáticos das diversas espécies e o melhor aproveitamento das áreas favoráveis ao cultivo. Conceitualmente, entende-se por horas de frio o somatório do número de horas em que a temperatura é igual ou inferior a um determinado nível térmico. Este somatório é característico para cada espécie e cultivar para cumprir o repouso invernal (Mota, 1974). De acordo com Pascale & Aspiazu (1963), computa-se o resfriamento para as fruteiras de clima temperado como acúmulo de horas de frio, quando a temperatura do ar decresce de um nível térmico estabelecido aos 7ºC. Embora sabendo-se que as temperaturas superiores a este limite possam ser efetivas em determinadas culturas, esta característica é tida como básica para o zoneamento de fruteiras de clima temperado. Diversos trabalhos identificam com semelhança as regiões mais frias do Estado (Didoné et al., 1987; Mota et al., 1992; Damario et al., 1999). No entanto, os valor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Rio Grande do Sul. |
Thesagro: |
Clima. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
21/06/2010 |
Data da última atualização: |
29/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BENITES, V. de M.; DOMINGUEZ, D. X.; MOUTTA, R. de O.; RIBEIRO, J. |
Afiliação: |
VINICIUS DE MELO BENITES, CNPS; DANIELLE XANCHÃO DOMINGUEZ; RONDINELE DE OLIVEIRA MOUTTA; JANAÍNA RIBEIRO. |
Título: |
Avaliação de metodologias para a determinação do teor de carbono e de matéria orgânica em fertilizantes líquidos à base de ácidos húmicos. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. |
Páginas: |
19 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 85). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo avaliar diferentes metodologias para a determinação dos teores de carbono e de matéria orgânica em fertilizantes orgânicos líquidos à base de ácidos húmicos, observando-se o coeficiente de variação de cada método e o número mínimo de repetições necessárias para a obtenção de um resultado confiável. A determinação de padrões e desvios para os diferentes atributos avaliados para o controle de processos e avaliação da variabilidade entre lotes do produto Vitaplus® é também objetivo deste trabalho. |
Palavras-Chave: |
Ácidos húmicos; Fertilizantes líquidos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPS-2010/14901/1/bpd85-avaliacao-metodologias.pdf
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Marc: |
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