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Registros recuperados : 34 | |
9. | | SUN, L.; RIPPON, J. A.; COOKSON, P. G.; WANG, X.; KING, K.; KOULAEVA, O.; BELTRAME, R. Nano zinc oxide for UV protection of textiles. International Journal Technology Transfer and Commercialisation, v. 7, n. 2/3, p. 224-235, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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10. | | BELTRAME, R.; LAZAROTTO, M.; HASELEIN, C. R.; SANTINI, E. J.; SCHNEIDER, P. R.; AGUIAR, A. M. Determinação das deformações residuais longitudinais decorrentes das tensões de crescimento em Eucalyptus spp. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 22, n. 2, p. 343-351, jul./set. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | DELUCIS, R. de A.; GATTO, D. A.; STANGERLIN, D. M.; BELTRAME, R.; TREVISAN, R. Qualificação da madeira de três espécies de coníferas oriundas de reflorestamentos jovens. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 41, n. 100, p. 477-484, dez. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | RIBES, D. D.; ZANATTA, P.; GATTO, D. A.; MAGALHAES, W. L. E.; BELTRAME, R. Produção de suspensões nanofibrilares de celulose vegetal por meio de processo combinado: avaliação do gasto energético. Matéria, Rio de Janeiro, v. 23, n. 4, e-12269, 2018. 9 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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15. | | BELTRAME, R.; PERES, M. L. de; LAZAROTTO, M.; GATTO, D. A.; SCHNEID, E.; HASELEIN, C. R. Tensão de crescimento e sua relação com as rachaduras de topo em toras de Eucalyptus spp. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 105, p. 63-74, mar. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | BELTRAME, R.; GATTO, D. A.; MODES, K. S.; STANGERLIN, D. M.; TREVISAN, R.; HASELEIN, C. R. Resistência ao impacto da madeira de açoita-cavalo em diferentes condições de umidade. Cerne, Lavras, v. 16, n. 4, p. 499-504, out./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | FREITAS, T. C. de; GOMES, G. C.; MOLINA, A. R.; GUARINO, E. de S. G.; ISERHARD, C. A.; BELTRAME, R. Artificial perches increase bird-mediated seed rain in agricultural fallow area in southern Brazil. Web Ecology, v. 22, n. 2, p. 59-74, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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19. | | FREITAS, T. C.; GADOTTI, G. I.; BELTRAME, R.; GUARINO, E. de S. G.; GOMES, G. C.; MOLINA, A. R. Comércio ilegal de aves nativas em plataforma social virtual: subsídios para a perícia ambiental. Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade, v. 9, n. 1, p. 8-16, jul. 2021. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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20. | | MODES, K. S.; BELTRAME, R.; VIVIAN, M. A.; SANTINI, E J.; HASELEIN, C. R.; SOUZA, J. T. de. Combinação de dois métodos não industriais no tratamento preservativo de moirões de Eucalyptus grandis. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 3, p. 579-589, jul./set. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 34 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2016 |
Data da última atualização: |
30/04/2019 |
Autoria: |
MARTINS, M. da F.; BELTRAME, R.; DELUCIS, R. de A.; GATTO, D. A.; CADEMARTORI, P. H. G. de; SANTOS, G. A. dos. |
Título: |
Colorimetria como ferramenta de agrupamento de madeira de clones de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 84, p. 443-449, out./dez. 2015. |
DOI: |
doi: 10.4336/2015.pfb.35.84.929 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A homogeneidade da cor da madeira em um lote a ser comercializado é de fundamental importância, pois refletirá na qualidade dos produtos resultantes de seu beneficiamento. Neste contexto, o presente trabalho objetivou avaliar, por meio da técnica de colorimetria, os parâmetros colorimétricos da madeira de 25 clones de Eucalyptus spp., bem como classificá-los em grupos, em razão do grau de similaridade de sua cor. Foram determinados os parâmetros: luminosidade (L*), coordenada cromática verde-vermelho (a*), coordenada cromática azul-amarelo (b*), cromaticidade (C*) e ângulo de tinta (h). A caracterização colorimétrica foi realizada nas faces radial e tangencial, bem como de três posições na direção radial, mediante emprego de um colorímetro. Em comparação com o plano tangencial, os resultados apontaram que no plano radial foram verificados os maiores valores de L*, bem como de h na madeira selecionada próxima a casca. Além disso, observaram-se valores de L* mais elevados nas amostras oriundas de posições radiais intermediárias. Por fim, verificou-se que à medida que o desenvolvimento radial ocorria, a madeira apresentava tons menos intensos da cor amarela. A definição dos tons de cores da madeira auxiliará o mercado madeireiro na homogeneização de seus produtos, o que facilitará sua comercialização. |
Palavras-Chave: |
CIEL*a*b*; Coloração; Híbridos; Hibrids; Lightness; Luminosidade; Medula casca; Pith-bark; Tonalidade; Tone. |
Thesagro: |
Eucalipto; Madeira. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140404/1/929-12522-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02325naa a2200349 a 4500 001 2033569 005 2019-04-30 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adoi: 10.4336/2015.pfb.35.84.929$2DOI 100 1 $aMARTINS, M. da F. 245 $aColorimetria como ferramenta de agrupamento de madeira de clones de eucalipto.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA homogeneidade da cor da madeira em um lote a ser comercializado é de fundamental importância, pois refletirá na qualidade dos produtos resultantes de seu beneficiamento. Neste contexto, o presente trabalho objetivou avaliar, por meio da técnica de colorimetria, os parâmetros colorimétricos da madeira de 25 clones de Eucalyptus spp., bem como classificá-los em grupos, em razão do grau de similaridade de sua cor. Foram determinados os parâmetros: luminosidade (L*), coordenada cromática verde-vermelho (a*), coordenada cromática azul-amarelo (b*), cromaticidade (C*) e ângulo de tinta (h). A caracterização colorimétrica foi realizada nas faces radial e tangencial, bem como de três posições na direção radial, mediante emprego de um colorímetro. Em comparação com o plano tangencial, os resultados apontaram que no plano radial foram verificados os maiores valores de L*, bem como de h na madeira selecionada próxima a casca. Além disso, observaram-se valores de L* mais elevados nas amostras oriundas de posições radiais intermediárias. Por fim, verificou-se que à medida que o desenvolvimento radial ocorria, a madeira apresentava tons menos intensos da cor amarela. A definição dos tons de cores da madeira auxiliará o mercado madeireiro na homogeneização de seus produtos, o que facilitará sua comercialização. 650 $aEucalyptus 650 $aEucalipto 650 $aMadeira 653 $aCIEL*a*b* 653 $aColoração 653 $aHíbridos 653 $aHibrids 653 $aLightness 653 $aLuminosidade 653 $aMedula casca 653 $aPith-bark 653 $aTonalidade 653 $aTone 700 1 $aBELTRAME, R. 700 1 $aDELUCIS, R. de A. 700 1 $aGATTO, D. A. 700 1 $aCADEMARTORI, P. H. G. de 700 1 $aSANTOS, G. A. dos 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 35, n. 84, p. 443-449, out./dez. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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