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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
08/08/2003 |
Data da última atualização: |
08/08/2003 |
Autoria: |
CARNEIRO JÚNIOR, A. G.; GOTO, R.; GUIMARÃES, V. F.; BRANCO, R. B.; RODRIGUES, J. D. |
Título: |
Matéria seca do tomateiro em função da aplicação de dióxido de carbono (CO2) via água de irrigação em ambiente protegido. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 379, jul. 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Thesagro: |
Cultivo Protegido; Dióxido de Carbono; Fertirrigação; Irrigação por Gotejamento; Lycopersicon Esculentum; Matéria Seca; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00799naa a2200253 a 4500 001 1774232 005 2003-08-08 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARNEIRO JÚNIOR, A. G. 245 $aMatéria seca do tomateiro em função da aplicação de dióxido de carbono (CO2) via água de irrigação em ambiente protegido. 260 $c2002 500 $aResumo. 650 $aCultivo Protegido 650 $aDióxido de Carbono 650 $aFertirrigação 650 $aIrrigação por Gotejamento 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aMatéria Seca 650 $aTomate 700 1 $aGOTO, R. 700 1 $aGUIMARÃES, V. F. 700 1 $aBRANCO, R. B. 700 1 $aRODRIGUES, J. D. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 20, n. 2, p. 379, jul. 2002.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
18/07/2011 |
Data da última atualização: |
25/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
JUNQUEIRA, K. P.; FALEIRO, F. G.; UESUGI, C. H.; JUNQUEIRA, N. T. V.; BELLON, G.; SANTOS, E. C. dos; RAMOS, L. N. |
Afiliação: |
Keize Pereira Junqueira, UNB; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC; Carlos Hidemi Uesugi, UNB; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC; Graciele Bellon, CPAC; Erivanda Carvalho dos Santos, CPAC; Leandro Nogueira Ramos, CPAC. |
Título: |
Desempenho agronômico de maracujazeiros tratados com produtos alternativos e fertilizantes foliares. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 1, p. 040-047, mar. 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em: . |
Conteúdo: |
A resistência induzida é um método alternativo de controle de doenças. Entretanto, há poucos estudos relacionando o uso destes produtos e outros métodos alternativos à produtividade das plantas e às características físicas e químicas dos frutos. Objetivou-se avaliar a severidade de doenças, as características físicas e químicas de frutos e a produtividade de plantas tratadas com produtos alternativos e fertilizantes foliares. Plantas de maracujazeiro BRS Gigante Amarelo clonadas, em campo, foram submetidas, por um ano, a pulverizações quinzenais com: água (testemunha), Cuprozeb® (fungicida-padrão), acibenzolar-Smetil - ASM, Agro-mos®, fosfito de potássio, fosetyl-Al, gesso agrícola e CPAC-GE (produto em teste). O delineamento foi o em blocos casualizados, com quatro repetições e 20 frutos por repetição. Para o estudo da produtividade, utilizaram-se quatro repetições e seis plantas úteis por parcela. As colheitas ocorreram de novembro/2008 a abril/2009. As severidades foram avaliadas com escala de notas. Houve redução da severidade da virose, verrugose e bacteriose em todos os tratamentos, com exceção do Cuprozeb® para virose. Não foi observada redução da antracnose. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83 g), CPAC-GE (234,10 g), fosetyl-Al (233,79 g), fosfito de potássio (230,64 g) e Agromos ® (221,15 g). Os mesmos resultados foram observados para diâmetro transversal e massa de polpa. Não houve diferenças significativas entre tratamentos para diâmetro longitudinal e espessura de casca. Quanto às características químicas dos frutos, com exceção do Cuprozeb®, que não diferiu significativamente da testemunha, todos os produtos proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis. Maior acidez titulável foi obtida com Cuprozeb®, gesso agrícola, Agro-mos®, fosetyl-Al e ASM. Não foi constatada alteração no pH dos frutos. Em relação à produtividade, maiores quantidades de frutos por planta foram obtidas com fosfito de potássio (162,38 frutos), seguido pelo gesso agrícola (111,13 frutos) e CPAC-GE (102,50 frutos). Maiores produtividades (kg/ha), considerando 1.600 plantas/ha, foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC-GE (29,04 t/ha) MenosA resistência induzida é um método alternativo de controle de doenças. Entretanto, há poucos estudos relacionando o uso destes produtos e outros métodos alternativos à produtividade das plantas e às características físicas e químicas dos frutos. Objetivou-se avaliar a severidade de doenças, as características físicas e químicas de frutos e a produtividade de plantas tratadas com produtos alternativos e fertilizantes foliares. Plantas de maracujazeiro BRS Gigante Amarelo clonadas, em campo, foram submetidas, por um ano, a pulverizações quinzenais com: água (testemunha), Cuprozeb® (fungicida-padrão), acibenzolar-Smetil - ASM, Agro-mos®, fosfito de potássio, fosetyl-Al, gesso agrícola e CPAC-GE (produto em teste). O delineamento foi o em blocos casualizados, com quatro repetições e 20 frutos por repetição. Para o estudo da produtividade, utilizaram-se quatro repetições e seis plantas úteis por parcela. As colheitas ocorreram de novembro/2008 a abril/2009. As severidades foram avaliadas com escala de notas. Houve redução da severidade da virose, verrugose e bacteriose em todos os tratamentos, com exceção do Cuprozeb® para virose. Não foi observada redução da antracnose. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83 g), CPAC-GE (234,10 g), fosetyl-Al (233,79 g), fosfito de potássio (230,64 g) e Agromos ® (221,15 g). Os mesmos resultados foram observados para diâmetro transversal e massa de polpa. Não houve diferenças significativas entre tra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo; Indução de resistência; Resistência adquirida; Virose. |
Thesagro: |
Maracujá. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42840/1/S1430-keize.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rbf/v33n1/aop00411.pdf
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Marc: |
LEADER 03202naa a2200265 a 4500 001 1901912 005 2011-11-25 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJUNQUEIRA, K. P. 245 $aDesempenho agronômico de maracujazeiros tratados com produtos alternativos e fertilizantes foliares. 260 $c2011 500 $aTambém disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbf/v33n1/aop00411.pdf>. 520 $aA resistência induzida é um método alternativo de controle de doenças. Entretanto, há poucos estudos relacionando o uso destes produtos e outros métodos alternativos à produtividade das plantas e às características físicas e químicas dos frutos. Objetivou-se avaliar a severidade de doenças, as características físicas e químicas de frutos e a produtividade de plantas tratadas com produtos alternativos e fertilizantes foliares. Plantas de maracujazeiro BRS Gigante Amarelo clonadas, em campo, foram submetidas, por um ano, a pulverizações quinzenais com: água (testemunha), Cuprozeb® (fungicida-padrão), acibenzolar-Smetil - ASM, Agro-mos®, fosfito de potássio, fosetyl-Al, gesso agrícola e CPAC-GE (produto em teste). O delineamento foi o em blocos casualizados, com quatro repetições e 20 frutos por repetição. Para o estudo da produtividade, utilizaram-se quatro repetições e seis plantas úteis por parcela. As colheitas ocorreram de novembro/2008 a abril/2009. As severidades foram avaliadas com escala de notas. Houve redução da severidade da virose, verrugose e bacteriose em todos os tratamentos, com exceção do Cuprozeb® para virose. Não foi observada redução da antracnose. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83 g), CPAC-GE (234,10 g), fosetyl-Al (233,79 g), fosfito de potássio (230,64 g) e Agromos ® (221,15 g). Os mesmos resultados foram observados para diâmetro transversal e massa de polpa. Não houve diferenças significativas entre tratamentos para diâmetro longitudinal e espessura de casca. Quanto às características químicas dos frutos, com exceção do Cuprozeb®, que não diferiu significativamente da testemunha, todos os produtos proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis. Maior acidez titulável foi obtida com Cuprozeb®, gesso agrícola, Agro-mos®, fosetyl-Al e ASM. Não foi constatada alteração no pH dos frutos. Em relação à produtividade, maiores quantidades de frutos por planta foram obtidas com fosfito de potássio (162,38 frutos), seguido pelo gesso agrícola (111,13 frutos) e CPAC-GE (102,50 frutos). Maiores produtividades (kg/ha), considerando 1.600 plantas/ha, foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC-GE (29,04 t/ha) 650 $aMaracujá 653 $aControle alternativo 653 $aIndução de resistência 653 $aResistência adquirida 653 $aVirose 700 1 $aFALEIRO, F. G. 700 1 $aUESUGI, C. H. 700 1 $aJUNQUEIRA, N. T. V. 700 1 $aBELLON, G. 700 1 $aSANTOS, E. C. dos 700 1 $aRAMOS, L. N. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 33, n. 1, p. 040-047, mar. 2011.
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