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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
28/05/1998 |
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Data da última atualização: |
11/04/2017 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, D. M. M. |
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Afiliação: |
Departamento de Biologia UFMT. |
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Título: |
Algumas estrategias de caca do tuiuiu, Jabiru mycteria (Aves: Ciconiidae) no Pantanal Mato-Grossense. |
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Ano de publicação: |
1986 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 13., 1986, Cuiaba. Resumos... Cuiaba: Sociedade Brasileira de Zoologia / Universidade Federal de Mato Grosso, 1986. p.195. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os Ciconiformes eram tidos, ate recentemente, como aves essencialmente ictiófagas, apresentamos aqui um estudo sobre estratégias de caça, no ambiente, de Jabiru mycteria. As observações foram realizadas no mês de julho de 1985, às margens da Rodovia Transpantaneira, km 135, localidade de Porto Jofre, município de Poconé-MT. A atividade da ave foi acompanhada, à distância, utilizando-se um binóculo (8x40), principalmente das 06:00 - 09:00h e 15:00 - 18:00h. J. mycteria possui dois modos principais de orientação quanto caça. I - Orientação táctil: o animal vadia em locais e águas rasas, caminhando lentamente e bicando de forma sucessiva e errática, o fundo. Assim consegue apresar animais de pouca mobilidade, como moluscos (principalmente Pomacea e Bivalve) e mussum (Symbranchus marmoratus). II - Orientação visual: a) cata no solo ou sobre plantas aquáticas - o animal primeiramente visualisa a presa para depois catá-la. Neste caso preda principalmente individuos do caramujo Marisa sp. Caranguejos, quando localizados são apresados; aqueles que entocam são arrancados a força de bicadas; b) perseguição geralmente originada com a orientação táctil - alguns peixes se assustam e fogem, sendo perseguidos e apresados pelo tuiuiú. Pode perseguir peixes que fogem de outras aves ictiófagas quando estão caçando. c) Espreita - fica imóvel dentro da água, durante um certo tempo. Desta forma preda a presa quando passa; d) Roubo (pilhagem) - Consiste em tomar a presa de outra ave que já havia conseguido o alimento. Este estudo sugere que J. mycteria é bstante generalista e oportunista em relação a utilização dos recursos alimentares no ambiente. MenosOs Ciconiformes eram tidos, ate recentemente, como aves essencialmente ictiófagas, apresentamos aqui um estudo sobre estratégias de caça, no ambiente, de Jabiru mycteria. As observações foram realizadas no mês de julho de 1985, às margens da Rodovia Transpantaneira, km 135, localidade de Porto Jofre, município de Poconé-MT. A atividade da ave foi acompanhada, à distância, utilizando-se um binóculo (8x40), principalmente das 06:00 - 09:00h e 15:00 - 18:00h. J. mycteria possui dois modos principais de orientação quanto caça. I - Orientação táctil: o animal vadia em locais e águas rasas, caminhando lentamente e bicando de forma sucessiva e errática, o fundo. Assim consegue apresar animais de pouca mobilidade, como moluscos (principalmente Pomacea e Bivalve) e mussum (Symbranchus marmoratus). II - Orientação visual: a) cata no solo ou sobre plantas aquáticas - o animal primeiramente visualisa a presa para depois catá-la. Neste caso preda principalmente individuos do caramujo Marisa sp. Caranguejos, quando localizados são apresados; aqueles que entocam são arrancados a força de bicadas; b) perseguição geralmente originada com a orientação táctil - alguns peixes se assustam e fogem, sendo perseguidos e apresados pelo tuiuiú. Pode perseguir peixes que fogem de outras aves ictiófagas quando estão caçando. c) Espreita - fica imóvel dentro da água, durante um certo tempo. Desta forma preda a presa quando passa; d) Roubo (pilhagem) - Consiste em tomar a presa de outra ave que já havia ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ave; Bird; Preservação; Preservation; Tuiuiu. |
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Thesagro: |
Ecologia; Fauna. |
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Thesaurus Nal: |
Brazil; ecology; Jabiru mycteria; Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
14/11/2019 |
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Data da última atualização: |
14/11/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 1 |
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Autoria: |
VELOSO, M. G.; DIECKOW, J.; ZANATTA, J. A.; PERGHER, M.; BAYER, C.; HIGA, R. C. V. |
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Afiliação: |
Murilo G. Veloso, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; Maico Pergher, UFPR; Cimélio Bayer, UFRGS; Rosana Clara Victoria Higa, Pesquisadora aposentada da Embrapa Florestas. |
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Título: |
Long-term loblolly pine land use reduces methane and net greenhouse gas emissions in a subtropical Cambisol, despite increasing nitrous oxide. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Annals of Forest Science, v. 7, n. 3, article 86, Sept. 2019. |
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DOI: |
10.1007/s13595-019-0871-6 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
& Key message In loblolly pine land use of 17?32 years following forest clearing, CH4 consumption and N2O emission diminished by 17 years, due to high soilmoisture (~ 80%WFPS, N2O intoN2), but increased by 32 years, where medium moisture favoured methanotrophy and denitrification into N2O. Soil greenhouse gases (GHG) emission was positive by 17 years, but negative by 32, when soil sequestered carbon. & Context Much of the role of planted forests in the gaseous soil-atmosphere exchanges in the subtropics remains to be evaluated. & Aims To assess the impacts of loblolly pine (Pinus taeda L.) on soil nitrous oxide (N2O) and methane (CH4) fluxes in a subtropical Cambisol. & Methods Fluxes were monitored over 1 year with static chambers, in forest stands under natural forest (NF) and pine plantation for 17 (P17) and 32 years (P32). & Results The NF soil showed the lowestN2O emission and the highest CH4 consumption, because of the lowest water-filled pore space (WFPS, < 40%) and highest soil macroporosity. In P17, N2O emission was still low, but CH4 consumption diminished sixfold, possibly because of the predominance of methanotrophy, favoured by the highest WFPS (~ 80%) and lowest macroporosity that together with low mineral N concentration also did not favour the formation of N2O. In P32, the improved soil mineral N, macroporosity and intermediate WFPS (~ 60%) increased CH4 consumption and also N2O emission, in an environment supposedly favourable to methanotrophy and also to N2O production. Considering soil organic carbon (SOC) from a concurrent study, the net GHG emission (Mg Ceq ha?1 year?1) was 2.8 in P17 and ?1.1 in P32. Menos& Key message In loblolly pine land use of 17?32 years following forest clearing, CH4 consumption and N2O emission diminished by 17 years, due to high soilmoisture (~ 80%WFPS, N2O intoN2), but increased by 32 years, where medium moisture favoured methanotrophy and denitrification into N2O. Soil greenhouse gases (GHG) emission was positive by 17 years, but negative by 32, when soil sequestered carbon. & Context Much of the role of planted forests in the gaseous soil-atmosphere exchanges in the subtropics remains to be evaluated. & Aims To assess the impacts of loblolly pine (Pinus taeda L.) on soil nitrous oxide (N2O) and methane (CH4) fluxes in a subtropical Cambisol. & Methods Fluxes were monitored over 1 year with static chambers, in forest stands under natural forest (NF) and pine plantation for 17 (P17) and 32 years (P32). & Results The NF soil showed the lowestN2O emission and the highest CH4 consumption, because of the lowest water-filled pore space (WFPS, < 40%) and highest soil macroporosity. In P17, N2O emission was still low, but CH4 consumption diminished sixfold, possibly because of the predominance of methanotrophy, favoured by the highest WFPS (~ 80%) and lowest macroporosity that together with low mineral N concentration also did not favour the formation of N2O. In P32, the improved soil mineral N, macroporosity and intermediate WFPS (~ 60%) increased CH4 consumption and also N2O emission, in an environment supposedly favourable to methanotrophy and also to N2... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ammonium; GHGintensity; Nitrate; Southern Brazil. |
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Thesagro: |
Nitrato; Reflorestamento; Temperatura. |
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Thesaurus NAL: |
Reforestation; Temperature. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02544naa a2200301 a 4500
001 2114380
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260 $c2019
520 $a& Key message In loblolly pine land use of 17?32 years following forest clearing, CH4 consumption and N2O emission diminished by 17 years, due to high soilmoisture (~ 80%WFPS, N2O intoN2), but increased by 32 years, where medium moisture favoured methanotrophy and denitrification into N2O. Soil greenhouse gases (GHG) emission was positive by 17 years, but negative by 32, when soil sequestered carbon. & Context Much of the role of planted forests in the gaseous soil-atmosphere exchanges in the subtropics remains to be evaluated. & Aims To assess the impacts of loblolly pine (Pinus taeda L.) on soil nitrous oxide (N2O) and methane (CH4) fluxes in a subtropical Cambisol. & Methods Fluxes were monitored over 1 year with static chambers, in forest stands under natural forest (NF) and pine plantation for 17 (P17) and 32 years (P32). & Results The NF soil showed the lowestN2O emission and the highest CH4 consumption, because of the lowest water-filled pore space (WFPS, < 40%) and highest soil macroporosity. In P17, N2O emission was still low, but CH4 consumption diminished sixfold, possibly because of the predominance of methanotrophy, favoured by the highest WFPS (~ 80%) and lowest macroporosity that together with low mineral N concentration also did not favour the formation of N2O. In P32, the improved soil mineral N, macroporosity and intermediate WFPS (~ 60%) increased CH4 consumption and also N2O emission, in an environment supposedly favourable to methanotrophy and also to N2O production. Considering soil organic carbon (SOC) from a concurrent study, the net GHG emission (Mg Ceq ha?1 year?1) was 2.8 in P17 and ?1.1 in P32.
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700 1 $aPERGHER, M.
700 1 $aBAYER, C.
700 1 $aHIGA, R. C. V.
773 $tAnnals of Forest Science$gv. 7, n. 3, article 86, Sept. 2019.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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