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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
29/09/2003 |
Data da última atualização: |
01/07/2014 |
Autoria: |
CORRÊA, P. C.; ARAÚJO, E. F.; AFONSO JÚNIOR, P. C. A. |
Título: |
Determinação dos parâmetros de secagem camada delgada de sementes de milho doce (Zea mays L.). |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 2, n. 2, p. 110-119, maio/ago. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A secagem é uma operação imprescindível para a produção de sementes e grãos de boa qualidade. Diante da escassez de informações na literatura especializada a respeito da cinética de secagem de sementes de milho doce em camadas delgada, desenvolveu-se este trabalho, com o objetivo de determinar as curvas de secagem do produto e ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais das cultivares BR 400 (Superdoce) e BR 402 (Doce Cristal), em função da temperatura e umidade relativa do ar de secagem. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que as curvas de razão de umidade das sementes de milho doce, de ambas as cultivares analisadas, podem ser adequadamente descritas pelos modelos de Thompson e Page, com seus parâmetros ajustados em função da temperatura e umidade relativa do ar de secagem. O modelo de page foi o que melhor se ajustou aos dados de secagem da cultivar Superdoce, enquanto o modelo de Thompson foi o que melhor representou esse processo para as sementes da cultivar Doce Cristal. |
Palavras-Chave: |
Cultivar BR 4000; Cultivar BR 402; Modelos matematicos; Umidade do ar. |
Thesagro: |
Milho Doce; Modelo Matemático; Qualidade; Secagem; Semente; Temperatura; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01866naa a2200277 a 4500 001 1774510 005 2014-07-01 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA, P. C. 245 $aDeterminação dos parâmetros de secagem camada delgada de sementes de milho doce (Zea mays L.).$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aA secagem é uma operação imprescindível para a produção de sementes e grãos de boa qualidade. Diante da escassez de informações na literatura especializada a respeito da cinética de secagem de sementes de milho doce em camadas delgada, desenvolveu-se este trabalho, com o objetivo de determinar as curvas de secagem do produto e ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais das cultivares BR 400 (Superdoce) e BR 402 (Doce Cristal), em função da temperatura e umidade relativa do ar de secagem. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que as curvas de razão de umidade das sementes de milho doce, de ambas as cultivares analisadas, podem ser adequadamente descritas pelos modelos de Thompson e Page, com seus parâmetros ajustados em função da temperatura e umidade relativa do ar de secagem. O modelo de page foi o que melhor se ajustou aos dados de secagem da cultivar Superdoce, enquanto o modelo de Thompson foi o que melhor representou esse processo para as sementes da cultivar Doce Cristal. 650 $aMilho Doce 650 $aModelo Matemático 650 $aQualidade 650 $aSecagem 650 $aSemente 650 $aTemperatura 650 $aZea Mays 653 $aCultivar BR 4000 653 $aCultivar BR 402 653 $aModelos matematicos 653 $aUmidade do ar 700 1 $aARAÚJO, E. F. 700 1 $aAFONSO JÚNIOR, P. C. A. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 2, n. 2, p. 110-119, maio/ago. 2003.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/10/1997 |
Data da última atualização: |
24/10/1997 |
Autoria: |
BATISTA; G. C. de; DORIZOTTO, P. H.; BOSCARIOL, L. R.; MARICONI, F. A. M.; FRANCO, J. F. |
Título: |
Residuos de aldicarb em laranjas Valencia e Natal determinados por cromatografia de gas. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.6, p.593-596, jun. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Residuos de aldicarb em laranjas Valencia e Natal foram determinados por cromatografia de gas. O inseticida foi aplicado nas dosagens de 20 e 40 g p.a./planta. As amostras foram colhidas aos 11, 21, 30,34, 60 e 79 dias apos a aplicacao, para Valencia, e aos 10, 20, 31 e 42 dias para laranja Natal. Os residuos totais de aldicarb foram analisados na forma do metabolito sulfona. Os residuos foram detectados em laranja Valencia apenas nas amostras de 60 dias, em teore de 0,03 ppm (uma amostra) e variaveis de 0,024 ppm - 0,044 ppm para as dosagens de 20 e 40 g p.a./planta, respectivamente. Eles foram encontrados em laranja Natal em todas as amostras, variando de 0,029 ppm-0,062 ppm e de 0,042 ppm- 0,159 ppm, para as dosagens de 20 e 40 g p.a./planta. Em nenhuma amostra os residuos atingiram a tolerancia estabelecida pela legislacao (0,2 ppm). |
Palavras-Chave: |
Inseticidas; Residues in citrus; Residuos em citros. |
Thesaurus NAL: |
Citrus; insecticides. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01537naa a2200241 a 4500 001 1104355 005 1997-10-24 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBATISTA 245 $aResiduos de aldicarb em laranjas Valencia e Natal determinados por cromatografia de gas. 260 $c1986 520 $aResiduos de aldicarb em laranjas Valencia e Natal foram determinados por cromatografia de gas. O inseticida foi aplicado nas dosagens de 20 e 40 g p.a./planta. As amostras foram colhidas aos 11, 21, 30,34, 60 e 79 dias apos a aplicacao, para Valencia, e aos 10, 20, 31 e 42 dias para laranja Natal. Os residuos totais de aldicarb foram analisados na forma do metabolito sulfona. Os residuos foram detectados em laranja Valencia apenas nas amostras de 60 dias, em teore de 0,03 ppm (uma amostra) e variaveis de 0,024 ppm - 0,044 ppm para as dosagens de 20 e 40 g p.a./planta, respectivamente. Eles foram encontrados em laranja Natal em todas as amostras, variando de 0,029 ppm-0,062 ppm e de 0,042 ppm- 0,159 ppm, para as dosagens de 20 e 40 g p.a./planta. Em nenhuma amostra os residuos atingiram a tolerancia estabelecida pela legislacao (0,2 ppm). 650 $aCitrus 650 $ainsecticides 653 $aInseticidas 653 $aResidues in citrus 653 $aResiduos em citros 700 1 $aG. C. de 700 1 $aDORIZOTTO, P. H. 700 1 $aBOSCARIOL, L. R. 700 1 $aMARICONI, F. A. M. 700 1 $aFRANCO, J. F. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.21, n.6, p.593-596, jun. 1986.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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