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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/09/2008 |
Data da última atualização: |
11/09/2008 |
Autoria: |
CHAGAS, R. K.; LOPES, K. S. M.; LIMA, P. H. de S.; MANTOVANI, W.; ELIAN, S. N. |
Título: |
Utilização de modelos de regressão para simulações do crescimento de árvores. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 65. |
Conteúdo: |
A utilização dos recursos florestais, para o manejo exploratório ou conservacionista, passa
necessariamente pelo entendimento da dinâmica da floresta e conseqüentemente pelo
crescimento e desenvolvimento de espécies arbóreas. Conhecer o crescimento e a idade de árvores, para aplicação em processos de manejo, através de uma metodologia que possibilite resultados práticos, torna-se um desafio dentro da ecologia florestal. O presente trabalho procura apresentar um método que contribui nesse sentido, ou seja, obter informações a partir do crescimento da circunferência do tronco de árvores, possibilitando construir modelos, através de cálculo diferencial, que simulem as trajetórias de crescimento das árvores ao longo do tempo. Estimativas do crescimento por longos períodos de tempo em árvores tropicais podem ser feitas através da extrapolação dos registros de crescimento realizados em curtos períodos. Dessa forma, foram selecionadas seis espécies arbóreas para construção dos modelos de simulação: Actinostemon concolor, Aspidosperma polyneuron, Metrodorea nigra, Ocotea indecora, Savia
dictiocarpa e Trichilia catigua. Cada espécie apresentou um modelo ajustado. De maneira geral, as trajetórias de crescimento apresentaram formas semelhantes a uma curva ascendente, com a circunferência tendendo a diminuir com o aumento da idade. Porém, Actinostemon concolor apresentou uma curva sigmoidal, ou seja, a circunferência cresce até a assíntota com tendência a estabilizar em seguida. Por outro lado, Aspidosperma polyneuron mostrou uma curva ?sigmoidal ascendente? que apresenta aumento da taxa de crescimento em idades mais avançadas das árvores. MenosA utilização dos recursos florestais, para o manejo exploratório ou conservacionista, passa
necessariamente pelo entendimento da dinâmica da floresta e conseqüentemente pelo
crescimento e desenvolvimento de espécies arbóreas. Conhecer o crescimento e a idade de árvores, para aplicação em processos de manejo, através de uma metodologia que possibilite resultados práticos, torna-se um desafio dentro da ecologia florestal. O presente trabalho procura apresentar um método que contribui nesse sentido, ou seja, obter informações a partir do crescimento da circunferência do tronco de árvores, possibilitando construir modelos, através de cálculo diferencial, que simulem as trajetórias de crescimento das árvores ao longo do tempo. Estimativas do crescimento por longos períodos de tempo em árvores tropicais podem ser feitas através da extrapolação dos registros de crescimento realizados em curtos períodos. Dessa forma, foram selecionadas seis espécies arbóreas para construção dos modelos de simulação: Actinostemon concolor, Aspidosperma polyneuron, Metrodorea nigra, Ocotea indecora, Savia
dictiocarpa e Trichilia catigua. Cada espécie apresentou um modelo ajustado. De maneira geral, as trajetórias de crescimento apresentaram formas semelhantes a uma curva ascendente, com a circunferência tendendo a diminuir com o aumento da idade. Porém, Actinostemon concolor apresentou uma curva sigmoidal, ou seja, a circunferência cresce até a assíntota com tendência a estabilizar em seguida. Por out... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Modelo de regressão. |
Thesagro: |
Árvore; Crescimento; Recurso Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02455naa a2200253 a 4500 001 1314780 005 2008-09-11 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aCHAGAS, R. K. 245 $aUtilização de modelos de regressão para simulações do crescimento de árvores. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 65. 520 $aA utilização dos recursos florestais, para o manejo exploratório ou conservacionista, passa necessariamente pelo entendimento da dinâmica da floresta e conseqüentemente pelo crescimento e desenvolvimento de espécies arbóreas. Conhecer o crescimento e a idade de árvores, para aplicação em processos de manejo, através de uma metodologia que possibilite resultados práticos, torna-se um desafio dentro da ecologia florestal. O presente trabalho procura apresentar um método que contribui nesse sentido, ou seja, obter informações a partir do crescimento da circunferência do tronco de árvores, possibilitando construir modelos, através de cálculo diferencial, que simulem as trajetórias de crescimento das árvores ao longo do tempo. Estimativas do crescimento por longos períodos de tempo em árvores tropicais podem ser feitas através da extrapolação dos registros de crescimento realizados em curtos períodos. Dessa forma, foram selecionadas seis espécies arbóreas para construção dos modelos de simulação: Actinostemon concolor, Aspidosperma polyneuron, Metrodorea nigra, Ocotea indecora, Savia dictiocarpa e Trichilia catigua. Cada espécie apresentou um modelo ajustado. De maneira geral, as trajetórias de crescimento apresentaram formas semelhantes a uma curva ascendente, com a circunferência tendendo a diminuir com o aumento da idade. Porém, Actinostemon concolor apresentou uma curva sigmoidal, ou seja, a circunferência cresce até a assíntota com tendência a estabilizar em seguida. Por outro lado, Aspidosperma polyneuron mostrou uma curva ?sigmoidal ascendente? que apresenta aumento da taxa de crescimento em idades mais avançadas das árvores. 650 $aÁrvore 650 $aCrescimento 650 $aRecurso Florestal 653 $aModelo de regressão 700 1 $aLOPES, K. S. M. 700 1 $aLIMA, P. H. de S. 700 1 $aMANTOVANI, W. 700 1 $aELIAN, S. N. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
26/04/2010 |
Data da última atualização: |
24/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
RIBEIRO, C. G. S.; LOPES, F. C. F.; GAMA, M. A. S. da; RODRIGUEZ, N. M.; GAMA, M. A. S. da; BARROS, P. A. V. DE; RIBEIRO, A. C. de C. L. |
Afiliação: |
CARLOS GUSTVO SANTOS RIBEIRO, UFMG; FERNANDO CESAR FERRAZ LOPES, CNPGL; MARCO ANTONIO SUNDFELD DA GAMA, CNPGL; NORBERTO MARIO RODRIGUEZ, UFMG; PATRICIA APARECIDA VIEIRA DE BARROS, UNIPAC; ANTONIO CANDIDO DE C LEITE RIBEIRO, CNPGL. |
Título: |
Cinética de trânsito das fases líquida e sólida em vacas Holandês X Zebu recebendo dietas baseadas em capim-elefante picado suplementadas com níveis crescentes de óleo de soja. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: SBZ, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado na Embrapa Gado Resumo: de Leite, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Quatro vacas Holandês x Zebu em lactação foram utilizadas em delineamento Quadrado Latino 4 x 4, para avaliar parâmetros da cinética de trânsito das fases sólida e líquida de dietas à base de capimelefante picado contendo 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de óleo de soja (OS), na base da MS. Para estimativa dos parâmetros das cinéticas de trânsito das fases sólida e líquida, modelos não-lineares foram, respectivamente, ajustados aos dados de excreção fecal de cromo e de concentração de cobalto no líquido ruminal. As dietas foram isoprotéicas e isofibrosas, com relação volumoso:concentrado de 52:48 (base da MS). As taxas de passagem no rúmen, estimadas para as dietas com 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de OS foram de 3,99; 4,43; 3,88 e 4,38%/h; e de 10,13; 12,40; 11,08 e 11,76%/h para as fases sólida e líquida, respectivamente. Entre dietas, o volume ruminal de fluidos variou de 99,7 a 116,6 L, enquanto que o tempo médio de retenção de partículas no trato gastrintestinal variou de 59,2 a 63,2 h. Não houve (P>0,05) efeito linear ou quadrático dos parâmetros da cinética de trânsito das fases sólida ou líquida em função do nível de OS nas dietas.O experimento foi realizado na Embrapa Gado Resumo: de Leite, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Quatro vacas Holandês x Zebu em lactação foram utilizadas em delineamento Quadrado Latino 4 x 4, para avaliar parâmetros da cinética de trânsito das fases sólida e líquida de dietas à base de capimelefante picado contendo 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de óleo de soja (OS), na base da MS. Para estimativa dos parâmetros das cinéticas de trânsito das fases sólida e líquida, modelos não-lineares foram, respectivamente, ajustados aos dados de excreção fecal de cromo e de concentração de cobalto no líquido ruminal. As dietas foram isoprotéicas e isofibrosas, com relação volumoso:concentrado de 52:48 (base da MS). As taxas de passagem no rúmen, estimadas para as dietas com 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de OS foram de 3,99; 4,43; 3,88 e 4,38%/h; e de 10,13; 12,40; 11,08 e 11,76%/h para as fases sólida e líquida, respectivamente. Entre dietas, o volume ruminal de fluidos variou de 99,7 a 116,6 L, enquanto que o tempo médio de retenção de partículas no trato gastrintestinal variou de 59,2 a 63,2 h. Não houve (P>0,05) efeito linear ou quadrático dos parâmetros da cinética de trânsito das fases sólida ou líquida em função do nível de OS nas dietas. MenosO experimento foi realizado na Embrapa Gado Resumo: de Leite, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Quatro vacas Holandês x Zebu em lactação foram utilizadas em delineamento Quadrado Latino 4 x 4, para avaliar parâmetros da cinética de trânsito das fases sólida e líquida de dietas à base de capimelefante picado contendo 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de óleo de soja (OS), na base da MS. Para estimativa dos parâmetros das cinéticas de trânsito das fases sólida e líquida, modelos não-lineares foram, respectivamente, ajustados aos dados de excreção fecal de cromo e de concentração de cobalto no líquido ruminal. As dietas foram isoprotéicas e isofibrosas, com relação volumoso:concentrado de 52:48 (base da MS). As taxas de passagem no rúmen, estimadas para as dietas com 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de OS foram de 3,99; 4,43; 3,88 e 4,38%/h; e de 10,13; 12,40; 11,08 e 11,76%/h para as fases sólida e líquida, respectivamente. Entre dietas, o volume ruminal de fluidos variou de 99,7 a 116,6 L, enquanto que o tempo médio de retenção de partículas no trato gastrintestinal variou de 59,2 a 63,2 h. Não houve (P>0,05) efeito linear ou quadrático dos parâmetros da cinética de trânsito das fases sólida ou líquida em função do nível de OS nas dietas.O experimento foi realizado na Embrapa Gado Resumo: de Leite, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Quatro vacas Holandês x Zebu em lactação foram utilizadas em delineamento Quadrado Latino 4 x 4, para avaliar parâmetros da cinética de trânsito das fases sólida e líquida de ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cobalto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/711738/1/Cinetica-de-transito-das-fases-liquida-e-solida-em-vacas-Holandes-X-Zebu.pdf
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Marc: |
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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