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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
01/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRINHO, V. S.; COSCIONE, A. R.; ANDRADE, C. A. de; PIRES, A. M. M.; CAMARGO, O. A. de. |
Afiliação: |
VICTOR SANCHES RIBEIRINHO, IAC; ALINE RENEE COSCIONE, IAC; CRISTIANO ALBERTO DE ANDRADE, CNPMA; ADRIANA MARLENE MORENO PIRES, CNPMA; OTAVIO ANTONIO DE CAMARGO, IAC. |
Título: |
Substâncias húmicas do solo em função da adição de lodo de esgoto em longo prazo. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS, 11., 2015, São Carlos. Substâncias húmicas e matéria orgânica natural: ciência e tecnologia: livro de resumos... São Carlos: IHSS; IQSC, 2015. 4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A adição contínua de lodo de esgoto no solo agrícola pode resultar em alterações na quantidade e qualidade da matéria orgânica do solo. Objetivou-se com o presente estudo avaliar os teores totais de carbono (C) do solo e das frações húmicas em Latossolo fertilizado com lodo de esgoto e há oito anos da última aplicação. Foram coletadas amostras de solo (camadas 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm) em experimento de campo que recebeu doses de lodo de esgoto onde foram realizadas 6 aplicações sucessivas de lodo de esgoto, seguidas de 8 anos sem adição do resíduo. Utilizaram-se seis tratamentos: controle (0R), adubação mineral (NPK), dose de lodo recomendada (1R) e seus múltiplos 2R, 4R e 8R, em blocos ao acaso, com três repetições. Foi realizado fracionamento químico da matéria orgânica do solo e posteriormente foi quantificado o C nas frações húmicas e também o teor total de C do solo. As aplicações de doses de lodo de esgoto aumentaram os teores totais de C do solo até a profundidade de 40 cm. Após 8 anos da última aplicação de lodo de esgoto não há mais alterações no teor de C da fração ácido fúlvico devido ao lodo de esgoto. Já nas frações ácidos húmicos e humina, ainda é observado efeito residual do lodo de esgoto no teor de C nestas frações. |
Palavras-Chave: |
Ácido fúlvico; Ácido húmico; Humina; Lodo de esgoto. |
Thesagro: |
Adubo de esgoto; Lodo residual; Matéria orgânica; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Biosolids; Humic substances; Organic matter. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138212/1/2015AA33.pdf
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Marc: |
LEADER 02304nam a2200289 a 4500 001 2035766 005 2016-04-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRINHO, V. S. 245 $aSubstâncias húmicas do solo em função da adição de lodo de esgoto em longo prazo.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO BRASILEIRO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS, 11., 2015, São Carlos. Substâncias húmicas e matéria orgânica natural: ciência e tecnologia: livro de resumos... São Carlos: IHSS; IQSC, 2015. 4 p.$c2015 520 $aResumo: A adição contínua de lodo de esgoto no solo agrícola pode resultar em alterações na quantidade e qualidade da matéria orgânica do solo. Objetivou-se com o presente estudo avaliar os teores totais de carbono (C) do solo e das frações húmicas em Latossolo fertilizado com lodo de esgoto e há oito anos da última aplicação. Foram coletadas amostras de solo (camadas 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm) em experimento de campo que recebeu doses de lodo de esgoto onde foram realizadas 6 aplicações sucessivas de lodo de esgoto, seguidas de 8 anos sem adição do resíduo. Utilizaram-se seis tratamentos: controle (0R), adubação mineral (NPK), dose de lodo recomendada (1R) e seus múltiplos 2R, 4R e 8R, em blocos ao acaso, com três repetições. Foi realizado fracionamento químico da matéria orgânica do solo e posteriormente foi quantificado o C nas frações húmicas e também o teor total de C do solo. As aplicações de doses de lodo de esgoto aumentaram os teores totais de C do solo até a profundidade de 40 cm. Após 8 anos da última aplicação de lodo de esgoto não há mais alterações no teor de C da fração ácido fúlvico devido ao lodo de esgoto. Já nas frações ácidos húmicos e humina, ainda é observado efeito residual do lodo de esgoto no teor de C nestas frações. 650 $aBiosolids 650 $aHumic substances 650 $aOrganic matter 650 $aAdubo de esgoto 650 $aLodo residual 650 $aMatéria orgânica 650 $aSolo 653 $aÁcido fúlvico 653 $aÁcido húmico 653 $aHumina 653 $aLodo de esgoto 700 1 $aCOSCIONE, A. R. 700 1 $aANDRADE, C. A. de 700 1 $aPIRES, A. M. M. 700 1 $aCAMARGO, O. A. de
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/04/2002 |
Data da última atualização: |
29/04/2002 |
Autoria: |
COSTA, R. C. L. da; LOPES, N. F.; OLIVA, M. A.; BARROS, N. F. de. |
Título: |
Efeito da Água e do Nitrogênio Sobre a Fotossíntese, Respiração e Resistência Estomática em Phaseolus Vulgaris. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.12, p.1371-1379, dez. 1988 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram estudadas a fotossíntese líquida, a respiração e a resistência estomática em Phaseolus vulgaris L. cv. 'Negrito 897', em condições de casa de vegetação, adubado com três doses de nitrogênio (50, 125 e 200 ppm) e submetido a dois regimes hídricos, capacidade de campo (= -0,03 MPa) e déficit hídrico cíclico (de = -0,03 a = -1,0 MPa). As medições foram realizadas no primeiro, no terceiro e no quinto trifólio. A resistência estomática aumentou com o déficit hídrico, a fotossíntese decresceu e a respiração aumentou. Nas plantas túrgidas, a fotossíntese líquida aumentou com o incremento na dose de nitrogênio, sendo acompanhada de decréscimo na resistência estomática, com exceção do quinto trifólio, que aumentou com o incremento na dose de nitrogênio. A respiração no escuro não apresentou nítida relação com as doses de nitrogênio e resistência estomática nas três folhas estudadas. Nas plantas estressadas, não houve uma relação entre a fotossíntese e as doses de nitrogênio das três folhas estudadas. Os resultados demonstraram que esses fatores foram mais influenciados pelo regime hídrico do que pelo nível de nitrogênio. Todavia, o nitrogênio, de modo geral, promoveu maior adaptação das plantas ao estresse hídrico, minimizando o seu efeito.
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Palavras-Chave: |
balanço de C02; déficit hídrico; nível de nitrogênio. |
Thesagro: |
Feijão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01963naa a2200205 a 4500 001 1107010 005 2002-04-29 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, R. C. L. da 245 $aEfeito da Água e do Nitrogênio Sobre a Fotossíntese, Respiração e Resistência Estomática em Phaseolus Vulgaris. 260 $c1988 520 $aForam estudadas a fotossíntese líquida, a respiração e a resistência estomática em Phaseolus vulgaris L. cv. 'Negrito 897', em condições de casa de vegetação, adubado com três doses de nitrogênio (50, 125 e 200 ppm) e submetido a dois regimes hídricos, capacidade de campo (= -0,03 MPa) e déficit hídrico cíclico (de = -0,03 a = -1,0 MPa). As medições foram realizadas no primeiro, no terceiro e no quinto trifólio. A resistência estomática aumentou com o déficit hídrico, a fotossíntese decresceu e a respiração aumentou. Nas plantas túrgidas, a fotossíntese líquida aumentou com o incremento na dose de nitrogênio, sendo acompanhada de decréscimo na resistência estomática, com exceção do quinto trifólio, que aumentou com o incremento na dose de nitrogênio. A respiração no escuro não apresentou nítida relação com as doses de nitrogênio e resistência estomática nas três folhas estudadas. Nas plantas estressadas, não houve uma relação entre a fotossíntese e as doses de nitrogênio das três folhas estudadas. Os resultados demonstraram que esses fatores foram mais influenciados pelo regime hídrico do que pelo nível de nitrogênio. Todavia, o nitrogênio, de modo geral, promoveu maior adaptação das plantas ao estresse hídrico, minimizando o seu efeito. 650 $aFeijão 653 $abalanço de C02 653 $adéficit hídrico 653 $anível de nitrogênio 700 1 $aLOPES, N. F. 700 1 $aOLIVA, M. A. 700 1 $aBARROS, N. F. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.12, p.1371-1379, dez. 1988
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