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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
29/03/2010 |
Data da última atualização: |
09/07/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROSA, L. S. da; WENDLING, I.; GROSSI, F.; REISSMANN, C. B. |
Afiliação: |
LUCAS SCHEIDT DA ROSA, Pós-graduação UFPR; IVAR WENDLING, CNPF; FERNANDO GROSSI, UFPR; CARLOS BRUNO REISSMANN, UFPR. |
Título: |
Efeito da dose de nitrogênio e de formulações de substratos na miniestaquia de Eucalyptus dunnii Maiden. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, v. 33, n. 6, p. 1025-1035, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo objetivou determinar a influência de diferentes doses de nitrogênio e formulações de substratos na miniestaquia de Eucalyptus dunnii Maiden. O minijardim clonal foi constituído de mudas com 90 dias de idade, em tubetes de 55 cm3, em substrato comercial à base de casca de pinus e vermiculita. As doses de N testadas foram de 0,2; 0,4; e 0,6 g L-1 (fonte utilizada: NH4NO3), em rega semanal com 10 mL da solução por tubete. Foram testadas cinco diferentes misturas com os seguintes substratos: substrato comercial à base de casca de pinus, vermiculita média, casca de arroz carbonizada e adubação incorporada. A sobrevivência das minicepas foi de 100% até a 10ª coleta, a partir da qual se observou pequena mortalidade (1 minicepa no tratamento 0,4 g L-1). As doses de N apresentaram relação direta com todas as características avaliadas, ou seja, quanto maior a dose de N, maiores os valores de produtividade das minicepas, sobrevivência das miniestacas e altura e diâmetro das mudas formadas. Os substratos apresentaram desempenho estatisticamente distinto na sobrevivência e formação das mudas (diâmetro do colo e altura) e vigor vegetativo das mudas formadas. Pelos resultados, pode-se afirmar que o processo de miniestaquia de E. dunnii é influenciado pela fertirrigação nitrogenada e pelo substrato, sendo aconselhada a dose de 0,6 g L-1 e o substrato formado pela mistura de substrato comercial à base de casca de pinus e vermiculita + vermiculita média + casca de arroz carbonizada (1:1:1) + adubação incorporada. MenosEste estudo objetivou determinar a influência de diferentes doses de nitrogênio e formulações de substratos na miniestaquia de Eucalyptus dunnii Maiden. O minijardim clonal foi constituído de mudas com 90 dias de idade, em tubetes de 55 cm3, em substrato comercial à base de casca de pinus e vermiculita. As doses de N testadas foram de 0,2; 0,4; e 0,6 g L-1 (fonte utilizada: NH4NO3), em rega semanal com 10 mL da solução por tubete. Foram testadas cinco diferentes misturas com os seguintes substratos: substrato comercial à base de casca de pinus, vermiculita média, casca de arroz carbonizada e adubação incorporada. A sobrevivência das minicepas foi de 100% até a 10ª coleta, a partir da qual se observou pequena mortalidade (1 minicepa no tratamento 0,4 g L-1). As doses de N apresentaram relação direta com todas as características avaliadas, ou seja, quanto maior a dose de N, maiores os valores de produtividade das minicepas, sobrevivência das miniestacas e altura e diâmetro das mudas formadas. Os substratos apresentaram desempenho estatisticamente distinto na sobrevivência e formação das mudas (diâmetro do colo e altura) e vigor vegetativo das mudas formadas. Pelos resultados, pode-se afirmar que o processo de miniestaquia de E. dunnii é influenciado pela fertirrigação nitrogenada e pelo substrato, sendo aconselhada a dose de 0,6 g L-1 e o substrato formado pela mistura de substrato comercial à base de casca de pinus e vermiculita + vermiculita média + casca de arroz carbonizad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estaquia; Eucalyptus dunnii; Fertilização; Propagação vegetal; Silvicultura clonal. |
Thesagro: |
Eucalipto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27529/1/a05v33n6.pdf
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Marc: |
LEADER 02254naa a2200229 a 4500 001 1662527 005 2024-07-09 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA, L. S. da 245 $aEfeito da dose de nitrogênio e de formulações de substratos na miniestaquia de Eucalyptus dunnii Maiden.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aEste estudo objetivou determinar a influência de diferentes doses de nitrogênio e formulações de substratos na miniestaquia de Eucalyptus dunnii Maiden. O minijardim clonal foi constituído de mudas com 90 dias de idade, em tubetes de 55 cm3, em substrato comercial à base de casca de pinus e vermiculita. As doses de N testadas foram de 0,2; 0,4; e 0,6 g L-1 (fonte utilizada: NH4NO3), em rega semanal com 10 mL da solução por tubete. Foram testadas cinco diferentes misturas com os seguintes substratos: substrato comercial à base de casca de pinus, vermiculita média, casca de arroz carbonizada e adubação incorporada. A sobrevivência das minicepas foi de 100% até a 10ª coleta, a partir da qual se observou pequena mortalidade (1 minicepa no tratamento 0,4 g L-1). As doses de N apresentaram relação direta com todas as características avaliadas, ou seja, quanto maior a dose de N, maiores os valores de produtividade das minicepas, sobrevivência das miniestacas e altura e diâmetro das mudas formadas. Os substratos apresentaram desempenho estatisticamente distinto na sobrevivência e formação das mudas (diâmetro do colo e altura) e vigor vegetativo das mudas formadas. Pelos resultados, pode-se afirmar que o processo de miniestaquia de E. dunnii é influenciado pela fertirrigação nitrogenada e pelo substrato, sendo aconselhada a dose de 0,6 g L-1 e o substrato formado pela mistura de substrato comercial à base de casca de pinus e vermiculita + vermiculita média + casca de arroz carbonizada (1:1:1) + adubação incorporada. 650 $aEucalipto 653 $aEstaquia 653 $aEucalyptus dunnii 653 $aFertilização 653 $aPropagação vegetal 653 $aSilvicultura clonal 700 1 $aWENDLING, I. 700 1 $aGROSSI, F. 700 1 $aREISSMANN, C. B. 773 $tRevista Árvore, Viçosa$gv. 33, n. 6, p. 1025-1035, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
08/07/2019 |
Data da última atualização: |
08/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
XAVIER, J. P. de S.; BARROS, A. H. C.; WEBBER, D. C.; ACCIOLY, L. J. de O.; MARQUES, F. A.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SILVA, A. B. da. |
Afiliação: |
JOAQUIM PEDRO DE SANTANA XAVIER, UFPE; ALEXANDRE HUGO CEZAR BARROS, CNPS; DANIEL CHAVES WEBBER, CNPS; LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS. |
Título: |
Estimativa da erosividade da chuva por diferentes métodos e seu impacto na equação universal de perdas de solo, no semiárido pernambucano. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, v. 12, n. 3, p. 859-875, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre os diversos métodos indiretos para estimar as perdas de solo por erosão, a Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) é a mais utilizada devido a sua robustez e por ser constituída de uma simples estrutura fatorial, que integra fatores naturais e antrópicos atuantes na perda de solos. A erosão é um dos fenômenos mais danosos ao solo e às atividades humanas e por isso seu estudo é importante. Para o cálculo das perdas de solo por meio da EUPS, a avaliação da erosividade das chuvas (fator R) é essencial, pois estima o fenômeno produzido pelas chuvas. O objetivo deste trabalho foi avaliar três metodologias disponíveis de obtenção da erosividade das chuvas para a região do semiárido pernambucano, avaliando sua influência nos resultados da EUPS. Os três modelos selecionados para estimar o Fator R foram desenvolvidos por Wischmeier e Smith (mais conhecido e utilizado), por Silva que estimou valores para diversas regiões do País e por Cantalice e outros que trabalharam especificamente para cada região climática do estado de Pernambuco. Os resultados indicam que as metodologias de Wischmeier e Smith e Silva obtiveram resultados de erosividade da chuva semelhantes, tendo Silva alcançado valores maiores. Cantalice e outros obtiveram os resultados mais baixos. Os resultados da EUPS indicam que, quantitativamente, os diferentes fatores R geram grande diferença nas perdas de solo, porém, qualitativamente chegam a resultados semelhantes na classificação de áreas de maior erosão, de acordo com a FAO. Logo, as três metodologias são viáveis na identificação de áreas prioritárias para a mitigação da erosão. MenosDentre os diversos métodos indiretos para estimar as perdas de solo por erosão, a Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) é a mais utilizada devido a sua robustez e por ser constituída de uma simples estrutura fatorial, que integra fatores naturais e antrópicos atuantes na perda de solos. A erosão é um dos fenômenos mais danosos ao solo e às atividades humanas e por isso seu estudo é importante. Para o cálculo das perdas de solo por meio da EUPS, a avaliação da erosividade das chuvas (fator R) é essencial, pois estima o fenômeno produzido pelas chuvas. O objetivo deste trabalho foi avaliar três metodologias disponíveis de obtenção da erosividade das chuvas para a região do semiárido pernambucano, avaliando sua influência nos resultados da EUPS. Os três modelos selecionados para estimar o Fator R foram desenvolvidos por Wischmeier e Smith (mais conhecido e utilizado), por Silva que estimou valores para diversas regiões do País e por Cantalice e outros que trabalharam especificamente para cada região climática do estado de Pernambuco. Os resultados indicam que as metodologias de Wischmeier e Smith e Silva obtiveram resultados de erosividade da chuva semelhantes, tendo Silva alcançado valores maiores. Cantalice e outros obtiveram os resultados mais baixos. Os resultados da EUPS indicam que, quantitativamente, os diferentes fatores R geram grande diferença nas perdas de solo, porém, qualitativamente chegam a resultados semelhantes na classificação de áreas de maior erosão, de... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Erosão Hídrica; Sistema de Informação Geográfica; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Geographic information systems; Soil. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199266/1/2019-023.pdf
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Marc: |
LEADER 02511naa a2200253 a 4500 001 2110450 005 2019-11-08 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aXAVIER, J. P. de S. 245 $aEstimativa da erosividade da chuva por diferentes métodos e seu impacto na equação universal de perdas de solo, no semiárido pernambucano.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aDentre os diversos métodos indiretos para estimar as perdas de solo por erosão, a Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) é a mais utilizada devido a sua robustez e por ser constituída de uma simples estrutura fatorial, que integra fatores naturais e antrópicos atuantes na perda de solos. A erosão é um dos fenômenos mais danosos ao solo e às atividades humanas e por isso seu estudo é importante. Para o cálculo das perdas de solo por meio da EUPS, a avaliação da erosividade das chuvas (fator R) é essencial, pois estima o fenômeno produzido pelas chuvas. O objetivo deste trabalho foi avaliar três metodologias disponíveis de obtenção da erosividade das chuvas para a região do semiárido pernambucano, avaliando sua influência nos resultados da EUPS. Os três modelos selecionados para estimar o Fator R foram desenvolvidos por Wischmeier e Smith (mais conhecido e utilizado), por Silva que estimou valores para diversas regiões do País e por Cantalice e outros que trabalharam especificamente para cada região climática do estado de Pernambuco. Os resultados indicam que as metodologias de Wischmeier e Smith e Silva obtiveram resultados de erosividade da chuva semelhantes, tendo Silva alcançado valores maiores. Cantalice e outros obtiveram os resultados mais baixos. Os resultados da EUPS indicam que, quantitativamente, os diferentes fatores R geram grande diferença nas perdas de solo, porém, qualitativamente chegam a resultados semelhantes na classificação de áreas de maior erosão, de acordo com a FAO. Logo, as três metodologias são viáveis na identificação de áreas prioritárias para a mitigação da erosão. 650 $aGeographic information systems 650 $aSoil 650 $aErosão Hídrica 650 $aSistema de Informação Geográfica 650 $aSolo 700 1 $aBARROS, A. H. C. 700 1 $aWEBBER, D. C. 700 1 $aACCIOLY, L. J. de O. 700 1 $aMARQUES, F. A. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aSILVA, A. B. da 773 $tRevista Brasileira de Geografia Física$gv. 12, n. 3, p. 859-875, 2019.
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