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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/07/2020 |
Data da última atualização: |
21/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AGUIAR, A. V. de; SOUSA, V. A. de; SHIMIZU, J. Y. |
Afiliação: |
ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF; VALDERES APARECIDA DE SOUSA, CNPF; JARBAS Y. SHIMIZU, Pesquisador aposentado da Embrapa Florestas. |
Título: |
Epécies de pínus mais plantadas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Madeira, Curitiba, v. 24, n. 135, p. 43-52, maio 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Espécies de pínus vem sendo cultivadas no Brasil há mais de um século para usos múltiplos. As primeiras introduções foram feitas com espécies de regiões com regimes de temperatura e precipitação contrastantes com as condições brasileiras, não tendo muito êxito. Os primeiros plantios com espécies subtropicais iniciaram por volta de 1936. Estes foram estabelecidos pelo Serviço Florestal do Estado de São Paulo, atual Instituto Florestal de São Paulo. Com o programa de incentivo fiscal ao "reflorestamento" em meados dos anos 1960, iniciaram-se os plantios comerciais sob regime de silvicultura intensiva nas regiões Sul e Sudeste. As espécies mais difundidas foram P. elliottii e P. taeda, introduzidas dos Estados Unidos e, em menor escala, P. caribaea e P. oocarpa. Naquele período, os povoamentos apresentavam baixa qualidade de fuste e produtividade de apenas 20 a 25 m3 ha-1ano-1. A partir dos anos 1970, iniciaram-se as experimentações com espécies tropicais como P. caribaea, P. oocarpa, P. tecunumanii, P. maximinoi e P. patula, possibilitando a expansão da cultura de pínus em todo o Brasil, utilizando-se a espécie adequada para cada região ecológica. No início da década de 1970, com a criação do Projeto de Desenvolvimento e Pesquisa Florestal (Prodepef) foram realizadas várias ações de pesquisa requeridas para gerar subsídios técnicos aos projetos de reflorestamento. A partir dos anos 1980, experimentos com amostras de várias procedências das espécies já conhecidas, bem como de espécies tropicais, possibilitaram a ampliação das opções de espécies e do potencial econômico desses pínus em plantios comerciais. Espécies como P. maximinoi, P. tecunumanii, P. chiapensis e P. greggii poderão, em breve, ser incorporadas operacionalmente como produtoras de madeira, assim que estudos de produtividade e adaptação das diferentes procedências chegarem à maturidade e os povoamentos entrarem em fase de produção de sementes. Para a identificação da maioria das espécies de pínus, são consideradas algumas características básicas, tais como: o número, a disposição, a forma e a coloração das acículas, a forma e a cor das sementes, o formato e o tipo de abertura dos cones, as características das resinas (quantidade exsudada, coloração, cristalização) e outras. MenosEspécies de pínus vem sendo cultivadas no Brasil há mais de um século para usos múltiplos. As primeiras introduções foram feitas com espécies de regiões com regimes de temperatura e precipitação contrastantes com as condições brasileiras, não tendo muito êxito. Os primeiros plantios com espécies subtropicais iniciaram por volta de 1936. Estes foram estabelecidos pelo Serviço Florestal do Estado de São Paulo, atual Instituto Florestal de São Paulo. Com o programa de incentivo fiscal ao "reflorestamento" em meados dos anos 1960, iniciaram-se os plantios comerciais sob regime de silvicultura intensiva nas regiões Sul e Sudeste. As espécies mais difundidas foram P. elliottii e P. taeda, introduzidas dos Estados Unidos e, em menor escala, P. caribaea e P. oocarpa. Naquele período, os povoamentos apresentavam baixa qualidade de fuste e produtividade de apenas 20 a 25 m3 ha-1ano-1. A partir dos anos 1970, iniciaram-se as experimentações com espécies tropicais como P. caribaea, P. oocarpa, P. tecunumanii, P. maximinoi e P. patula, possibilitando a expansão da cultura de pínus em todo o Brasil, utilizando-se a espécie adequada para cada região ecológica. No início da década de 1970, com a criação do Projeto de Desenvolvimento e Pesquisa Florestal (Prodepef) foram realizadas várias ações de pesquisa requeridas para gerar subsídios técnicos aos projetos de reflorestamento. A partir dos anos 1980, experimentos com amostras de várias procedências das espécies já conhecidas, bem como de e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie exótica; Floresta plantada; Plantio florestal. |
Thesaurus Nal: |
Pinus. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02897naa a2200193 a 4500 001 2123942 005 2020-07-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAGUIAR, A. V. de 245 $aEpécies de pínus mais plantadas no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aEspécies de pínus vem sendo cultivadas no Brasil há mais de um século para usos múltiplos. As primeiras introduções foram feitas com espécies de regiões com regimes de temperatura e precipitação contrastantes com as condições brasileiras, não tendo muito êxito. Os primeiros plantios com espécies subtropicais iniciaram por volta de 1936. Estes foram estabelecidos pelo Serviço Florestal do Estado de São Paulo, atual Instituto Florestal de São Paulo. Com o programa de incentivo fiscal ao "reflorestamento" em meados dos anos 1960, iniciaram-se os plantios comerciais sob regime de silvicultura intensiva nas regiões Sul e Sudeste. As espécies mais difundidas foram P. elliottii e P. taeda, introduzidas dos Estados Unidos e, em menor escala, P. caribaea e P. oocarpa. Naquele período, os povoamentos apresentavam baixa qualidade de fuste e produtividade de apenas 20 a 25 m3 ha-1ano-1. A partir dos anos 1970, iniciaram-se as experimentações com espécies tropicais como P. caribaea, P. oocarpa, P. tecunumanii, P. maximinoi e P. patula, possibilitando a expansão da cultura de pínus em todo o Brasil, utilizando-se a espécie adequada para cada região ecológica. No início da década de 1970, com a criação do Projeto de Desenvolvimento e Pesquisa Florestal (Prodepef) foram realizadas várias ações de pesquisa requeridas para gerar subsídios técnicos aos projetos de reflorestamento. A partir dos anos 1980, experimentos com amostras de várias procedências das espécies já conhecidas, bem como de espécies tropicais, possibilitaram a ampliação das opções de espécies e do potencial econômico desses pínus em plantios comerciais. Espécies como P. maximinoi, P. tecunumanii, P. chiapensis e P. greggii poderão, em breve, ser incorporadas operacionalmente como produtoras de madeira, assim que estudos de produtividade e adaptação das diferentes procedências chegarem à maturidade e os povoamentos entrarem em fase de produção de sementes. Para a identificação da maioria das espécies de pínus, são consideradas algumas características básicas, tais como: o número, a disposição, a forma e a coloração das acículas, a forma e a cor das sementes, o formato e o tipo de abertura dos cones, as características das resinas (quantidade exsudada, coloração, cristalização) e outras. 650 $aPinus 653 $aEspécie exótica 653 $aFloresta plantada 653 $aPlantio florestal 700 1 $aSOUSA, V. A. de 700 1 $aSHIMIZU, J. Y. 773 $tRevista da Madeira, Curitiba$gv. 24, n. 135, p. 43-52, maio 2013.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
28/10/2019 |
Data da última atualização: |
15/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
RIBEIRO, N. V. da S.; VIDAL, M. S.; BARRIOS, S. C. L.; BALDANI, J. I. |
Afiliação: |
NATALIA VIRGINIA DA SILVA RIBEIRO, UFRRJ; MARCIA SOARES VIDAL, CNPAB; SANZIO CARVALHO LIMA BARRIOS, CNPGC; JOSE IVO BALDANI, CNPAB. |
Título: |
Genetic diversity and growth promoting characteristics of diazotrophic bacteria isolated from 20 genotypes of Brachiaria spp. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Plant and Soil, First Online: 27 August 2019 |
ISSN: |
1573-5036 |
DOI: |
https://doi.org/10.1007/s11104-019-04263-y |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Publicado na Plant and Soil, v. 451, p. 187–205, 2020. |
Conteúdo: |
Background and aims Diazotrophic bacteria, including those of the genus Azospirillum and Nitrospirillum, colonize Brachiaria genotypes and contribute to plant development through nitrogen fixation, production of phytohormones and bioavailability of nutrients. This study aimed to determine the phylogenetic positioning and evaluate the functional abilities of diazotrophic bacteria isolated from Brachiaria genotypes. Methods Diazotrophic bacterial counting and isolation were carried out with rhizosphere soil and root samples from 20 Brachiaria genotypes after inoculation in nitrogen-free semi-solid NFb and LGI media. The isolates were analyzed using 16S rRNA and nifH sequences, and tested for their functional abilities to produce auxin and siderophores, to solubilize phosphate and zinc, and to degrade cellulose. Results The diazotrophic population ranged from 102 to 108 g?1 rhizosphere soil or roots. Sequencing of 16S rRNA from 213 isolates confirmed the presence of genera Azospirillum and Nitrospirillum, and revealed the presence of 14 other diazotrophic genera. The genus Nitrospirillum was detected colonizing all niches of most Brachiaria species. A PCA analysis showed a positive correlation between the ability to produce siderophores with the ability to produce IAA; and between phosphate and zinc solubilisation. Conclusions The results showed a high diversity of diazotrophic bacterial species colonizing 20 Brachiaria genotypes and revealed the presence of bacteria with variable growth-promoting characteristics, highlighting their potential as good candidates for the development of biofertilizer MenosBackground and aims Diazotrophic bacteria, including those of the genus Azospirillum and Nitrospirillum, colonize Brachiaria genotypes and contribute to plant development through nitrogen fixation, production of phytohormones and bioavailability of nutrients. This study aimed to determine the phylogenetic positioning and evaluate the functional abilities of diazotrophic bacteria isolated from Brachiaria genotypes. Methods Diazotrophic bacterial counting and isolation were carried out with rhizosphere soil and root samples from 20 Brachiaria genotypes after inoculation in nitrogen-free semi-solid NFb and LGI media. The isolates were analyzed using 16S rRNA and nifH sequences, and tested for their functional abilities to produce auxin and siderophores, to solubilize phosphate and zinc, and to degrade cellulose. Results The diazotrophic population ranged from 102 to 108 g?1 rhizosphere soil or roots. Sequencing of 16S rRNA from 213 isolates confirmed the presence of genera Azospirillum and Nitrospirillum, and revealed the presence of 14 other diazotrophic genera. The genus Nitrospirillum was detected colonizing all niches of most Brachiaria species. A PCA analysis showed a positive correlation between the ability to produce siderophores with the ability to produce IAA; and between phosphate and zinc solubilisation. Conclusions The results showed a high diversity of diazotrophic bacterial species colonizing 20 Brachiaria genotypes and revealed the presence of bacteria with varia... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diazotrophic bacteria; Gene Sequencing; Phylogenetic positioning. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 02412naa a2200229 a 4500 001 2113534 005 2020-09-15 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1573-5036 024 7 $ahttps://doi.org/10.1007/s11104-019-04263-y$2DOI 100 1 $aRIBEIRO, N. V. da S. 245 $aGenetic diversity and growth promoting characteristics of diazotrophic bacteria isolated from 20 genotypes of Brachiaria spp.$h[electronic resource] 260 $c2019 500 $aPublicado na Plant and Soil, v. 451, p. 187–205, 2020. 520 $aBackground and aims Diazotrophic bacteria, including those of the genus Azospirillum and Nitrospirillum, colonize Brachiaria genotypes and contribute to plant development through nitrogen fixation, production of phytohormones and bioavailability of nutrients. This study aimed to determine the phylogenetic positioning and evaluate the functional abilities of diazotrophic bacteria isolated from Brachiaria genotypes. Methods Diazotrophic bacterial counting and isolation were carried out with rhizosphere soil and root samples from 20 Brachiaria genotypes after inoculation in nitrogen-free semi-solid NFb and LGI media. The isolates were analyzed using 16S rRNA and nifH sequences, and tested for their functional abilities to produce auxin and siderophores, to solubilize phosphate and zinc, and to degrade cellulose. Results The diazotrophic population ranged from 102 to 108 g?1 rhizosphere soil or roots. Sequencing of 16S rRNA from 213 isolates confirmed the presence of genera Azospirillum and Nitrospirillum, and revealed the presence of 14 other diazotrophic genera. The genus Nitrospirillum was detected colonizing all niches of most Brachiaria species. A PCA analysis showed a positive correlation between the ability to produce siderophores with the ability to produce IAA; and between phosphate and zinc solubilisation. Conclusions The results showed a high diversity of diazotrophic bacterial species colonizing 20 Brachiaria genotypes and revealed the presence of bacteria with variable growth-promoting characteristics, highlighting their potential as good candidates for the development of biofertilizer 653 $aDiazotrophic bacteria 653 $aGene Sequencing 653 $aPhylogenetic positioning 700 1 $aVIDAL, M. S. 700 1 $aBARRIOS, S. C. L. 700 1 $aBALDANI, J. I. 773 $tPlant and Soil, First Online: 27 August 2019
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