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Registros recuperados : 368 | |
142. | | SILVA, A. P. P. da; NASCIMENTO, A. S. do; FANCELLI, M.; SANCHES, N. F. Protocolo de criação de Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae), parasitoide de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae), vetor do HLB - Huanglongbing, em laboratório. In : JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 12., 2018. Ciência profissional : resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2019. 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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144. | | FERNANDES, A. M. S.; NASCIMENTO, A. S. do; BARBOSA, C. de J.; ABREU, E. F. M. Estudos de transmissão das principais espécies de cigarrinhas vetoras de Xylella fastidiosa no estado da Bahia. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 8., 2014, Cruz das Almas, Ba. Pesquisa: despertando mentes para a inovação e transformando o futuro : [anais]. Cruz das Almas, BA, Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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145. | | FERNANDES, A. M. S.; ABREU, E. F. M.; NASCIMENTO, A. S. do; BARBOSA, C. de J. Estudos de transmissão das principais espécies de cigarrinhas vetoras de Xylella fatidiosa, no Estado da Bahia e Sergipe. In: SEMINÁRIO SOBRE INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA DA FRUTICULTURA, 3; REUNIÃO COMITÊ GESTOR DO PROJETO SISTEMA ECOLOGICAMENTE INTENSIVO DE PRODUÇÃO DE FRUTAS. 3., 2014,Brasília, DF; Aracaju, SE. Seifrut: [anais..]. Aracaju, SE: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2014. p.121. Editores Técnicos: Carlos Roberto Martins, Embrapa Clima Temperado; Francisco Alisson Xavier, Embrapa Mandioca; Antônio Souza do Nascimento, Embrapa Mandioca e Fruticultura. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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156. | | OLIVEIRA, I. S.; SILVA, S. X. de B.; NASCIMENTO, A. S. do; ASSIS, D. P.; AZEVEDO FILHO, W. S. de. Cigarrinhas de Xilema vetoras da Clorose Variegada dos Citros (CVC) catalogadas para o Recôncavo Baiano. In: SEMINÁRIO SOBRE INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA DA FRUTICULTURA, 3; REUNIÃO COMITÊ GESTOR DO PROJETO SISTEMA ECOLOGICAMENTE INTENSIVO DE PRODUÇÃO DE FRUTAS. 3., 2014,Brasília, DF; Aracaju, SE. Seifrut: [anais..]. Aracaju, SE: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2014. p.123. Editores Técnicos: Carlos Roberto Martins, Embrapa Clima Temperado; Francisco Alisson Xavier, Embrapa Mandioca; Antônio Souza do Nascimento, Embrapa Mandioca e Fruticultura. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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157. | | OLIVEIRA, I. S.; SILVA, S. X. de B.; NASCIMENTO, A. S. do; ASSIS, D. P.; AZEVEDO FILHO, W. S. de. Cigarrinhas de xilema vetoras da Clorose Variegada dos Citros (CVC) catalogadas para o Recôncavo Baiano. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 8., 2014, Cruz das Almas, Ba. Pesquisa: despertando mentes para a inovação e transformando o futuro : [anais]. Cruz das Almas, BA, Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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158. | | BARRETO, A. Q.; BRITO, S. X.; CARVALHO, C. A. L. de; NASCIMENTO, A. S. do; LEDO, C. A. da S. Contact action of neem extract (Azadirachta indica A. Juss) on Tetragonisca angustula Latreille (Hymenoptera: Apidae) under controlled conditions. Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 24, número especial, p. 52-56, dez. 2012. Semana Entomológica da Bahia (SINSECTA), 03 a 09 de dezembro de 2012 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 368 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/08/2018 |
Data da última atualização: |
25/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BARONIO, C. A. |
Afiliação: |
CLeber Antonio Baronio, Universidade Federal de Pelotas. |
Título: |
Eficácia de inseticidas e formulações de iscas tóxicas sobre Ceratitis capitata (Wiedemann,1824) (Diptera: Tephritidae). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitossanidade). Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Pelotas. Orientador: Marcos Botton (CNPUV), Coorientador: Flávio ROberto de Mello Garcia. |
Conteúdo: |
A mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + malationa ou espinosade apresentaram resistência à lavagem da chuva de até 25mm, enquanto as demais formulações não apresentaram efeito após chuva simulada. Os inseticidas espinetoram, espinosade, alfa-cipermetrina, clorpirifós, fosmete e malationa causaram mortalidade de adultos de C. capitata superiores a 80% tanto em aplicação tópica quanto por ingestão. Apenas espinetoram e clorpirifós apresentaram efeitos de profundidade,com 74 e 84 % de redução na infestação de larvas por fruto, espectivamente. Em áreas de cultivo de uvas finas de mesa, as iscas tóxicas Gelsura®na proporção de 1:2 de água (4,5L.ha-1 de calda)e Success®0,02CB na proporção de 1:1,5 de água (4,0 L.ha-1de calda)reduzema infestação de adultos de C. capitata , resultando em danos em bagas e cachos inferiores à testemunha sem controle e equivalentes ao emprego de inseticidas em pulverização. Conclui-se que em ensaio de laboratório deve-se fornecer gota de isca tóxica de 40μL por quatro horas sem dieta, ofertando a adultos criados em laboratório com cinco a oito dias de idade previamente privado de alimento por 12 horas. Quando não chove, pode-se aplicar as iscas tóxicas Gelsura®, Success®0,02CB e os atrativos Anamed®, Biofruit e melaço de cana-de-açúcar com espinosade. Quando chove, pode-se aplicar Gelsura®a 4.000 mg.L-1de alfa-cipermetrina e Anamed® com malationa ou espinosade. Os inseticidas alfa-cipermetrina, espinetoram e espinosade são alternativas aos organofosforados no controle de adultos de C. capitata quando pulverizado ou pela ingestão de isca tóxica misturados com Biofruit (5%) sendo que o espinetoram reduz também o número de larvas vivas em frutos de maçã. Em áreas comerciais de uva fina de mesa, Gelsura®(4,5L.ha-1) e Success®0,02CB (4,0L.ha-1)podem ser utilizados em rotação com o manejo convencional. Palavras-chave: mosca-do-mediterrâneo, atrai-e-mata, Manejo Integrado de Pragas, toxicidade, controle químico. MenosA mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + mala... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atrai-e-mata; Manejo integrado de pragas; Toxicidade. |
Thesagro: |
Controle Químico; Mosca do Mediterrâneo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181268/1/2018-Tese-Cleber-Antonio-Baronio.pdf
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Marc: |
LEADER 04293nam a2200181 a 4500 001 2094063 005 2019-11-25 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBARONIO, C. A. 245 $aEficácia de inseticidas e formulações de iscas tóxicas sobre Ceratitis capitata (Wiedemann,1824) (Diptera$bTephritidae). 260 $a2018.$c2018 500 $aTese (Doutorado em Fitossanidade). Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Pelotas. Orientador: Marcos Botton (CNPUV), Coorientador: Flávio ROberto de Mello Garcia. 520 $aA mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + malationa ou espinosade apresentaram resistência à lavagem da chuva de até 25mm, enquanto as demais formulações não apresentaram efeito após chuva simulada. Os inseticidas espinetoram, espinosade, alfa-cipermetrina, clorpirifós, fosmete e malationa causaram mortalidade de adultos de C. capitata superiores a 80% tanto em aplicação tópica quanto por ingestão. Apenas espinetoram e clorpirifós apresentaram efeitos de profundidade,com 74 e 84 % de redução na infestação de larvas por fruto, espectivamente. Em áreas de cultivo de uvas finas de mesa, as iscas tóxicas Gelsura®na proporção de 1:2 de água (4,5L.ha-1 de calda)e Success®0,02CB na proporção de 1:1,5 de água (4,0 L.ha-1de calda)reduzema infestação de adultos de C. capitata , resultando em danos em bagas e cachos inferiores à testemunha sem controle e equivalentes ao emprego de inseticidas em pulverização. Conclui-se que em ensaio de laboratório deve-se fornecer gota de isca tóxica de 40μL por quatro horas sem dieta, ofertando a adultos criados em laboratório com cinco a oito dias de idade previamente privado de alimento por 12 horas. Quando não chove, pode-se aplicar as iscas tóxicas Gelsura®, Success®0,02CB e os atrativos Anamed®, Biofruit e melaço de cana-de-açúcar com espinosade. Quando chove, pode-se aplicar Gelsura®a 4.000 mg.L-1de alfa-cipermetrina e Anamed® com malationa ou espinosade. Os inseticidas alfa-cipermetrina, espinetoram e espinosade são alternativas aos organofosforados no controle de adultos de C. capitata quando pulverizado ou pela ingestão de isca tóxica misturados com Biofruit (5%) sendo que o espinetoram reduz também o número de larvas vivas em frutos de maçã. Em áreas comerciais de uva fina de mesa, Gelsura®(4,5L.ha-1) e Success®0,02CB (4,0L.ha-1)podem ser utilizados em rotação com o manejo convencional. Palavras-chave: mosca-do-mediterrâneo, atrai-e-mata, Manejo Integrado de Pragas, toxicidade, controle químico. 650 $aControle Químico 650 $aMosca do Mediterrâneo 653 $aAtrai-e-mata 653 $aManejo integrado de pragas 653 $aToxicidade
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