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Registros recuperados : 55 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/03/2012 |
Data da última atualização: |
23/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BARONI, M. R. |
Afiliação: |
MARLY ROSA BARONI, UFRB. |
Título: |
Consumo, digestibilidade de nutrientes e comportamento ingestivo em ovinos alimentados com sal forrageiro de gliricídia (Gliricídia sepium (Jacq.)Walp). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
46 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2011. Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF, Orientador; Gabriel Jorge Carneiro de Oliveira; Co-Orientador. |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este estudo avaliar o consumo, a digestibilidade dos nutrientes e o comportamento ingestivo de ovinos mestiços da raça Santa Inês, recebendo suplementação com níveis crescentes de sal forrageiro de gliricídia (Gliricídia sepium (Jack.) Walp). Foram utilizados 25 carneiros não castrados, alocados em gaiolas metabólicas individuais, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas que continham 1, 3, 5 e 7% de NaCl na composição do sal forrageiro de gliricídia foram oferecidas a vontade. Todos os tratamentos receberam feno de capim Tifton 85 (Cynodon sp) moído e água a vontade. As dietas foram oferecidas duas vezes ao dia. Os níveis de NaCl no sal forrageiro não proporcionaram diferenças (p>0,05) nos consumos de matéria seca (909,6g), fibra em detergente neutro (761,8g), extrato etéreo (35,3g) e matéria orgânica (843,4g). No entanto, foram superiores quando comparados ao controle. Para o consumo de proteína bruta e sal mineral houve efeito linear (p<0,05) em função do nível de inclusão do NaCl na mistura. Não houve diferença (p>0,05) na digestibilidade dos nutrientes estudados entre os tratamentos. Quanto aos níveis sangüíneos de N-uréico, não houve diferença (p>0,05) entre os tratamentos. O aumento do nível de NaCl no sal forrageiro não influenciou significativamente (p>0,05) os tempos despendidos em alimentação, ruminação, ócio e tempo de mastigação total. A eficiência de alimentação, eficiência de ruminação da matéria seca e eficiência de ruminação da fibra em detergente neutro também não apresentaram diferenças significativas (p>0,05). MenosObjetivou-se com este estudo avaliar o consumo, a digestibilidade dos nutrientes e o comportamento ingestivo de ovinos mestiços da raça Santa Inês, recebendo suplementação com níveis crescentes de sal forrageiro de gliricídia (Gliricídia sepium (Jack.) Walp). Foram utilizados 25 carneiros não castrados, alocados em gaiolas metabólicas individuais, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas que continham 1, 3, 5 e 7% de NaCl na composição do sal forrageiro de gliricídia foram oferecidas a vontade. Todos os tratamentos receberam feno de capim Tifton 85 (Cynodon sp) moído e água a vontade. As dietas foram oferecidas duas vezes ao dia. Os níveis de NaCl no sal forrageiro não proporcionaram diferenças (p>0,05) nos consumos de matéria seca (909,6g), fibra em detergente neutro (761,8g), extrato etéreo (35,3g) e matéria orgânica (843,4g). No entanto, foram superiores quando comparados ao controle. Para o consumo de proteína bruta e sal mineral houve efeito linear (p<0,05) em função do nível de inclusão do NaCl na mistura. Não houve diferença (p>0,05) na digestibilidade dos nutrientes estudados entre os tratamentos. Quanto aos níveis sangüíneos de N-uréico, não houve diferença (p>0,05) entre os tratamentos. O aumento do nível de NaCl no sal forrageiro não influenciou significativamente (p>0,05) os tempos despendidos em alimentação, ruminação, ócio e tempo de mastigação total. A eficiência de alimentação,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sal forrageiro; Sal mineral. |
Thesagro: |
Nutrição Animal; Ovino. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02461nam a2200181 a 4500 001 1919247 005 2023-05-23 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBARONI, M. R. 245 $aConsumo, digestibilidade de nutrientes e comportamento ingestivo em ovinos alimentados com sal forrageiro de gliricídia (Gliricídia sepium (Jacq.)Walp). 260 $a2011.$c2011 300 $a46 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2011. Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF, Orientador; Gabriel Jorge Carneiro de Oliveira; Co-Orientador. 520 $aObjetivou-se com este estudo avaliar o consumo, a digestibilidade dos nutrientes e o comportamento ingestivo de ovinos mestiços da raça Santa Inês, recebendo suplementação com níveis crescentes de sal forrageiro de gliricídia (Gliricídia sepium (Jack.) Walp). Foram utilizados 25 carneiros não castrados, alocados em gaiolas metabólicas individuais, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas que continham 1, 3, 5 e 7% de NaCl na composição do sal forrageiro de gliricídia foram oferecidas a vontade. Todos os tratamentos receberam feno de capim Tifton 85 (Cynodon sp) moído e água a vontade. As dietas foram oferecidas duas vezes ao dia. Os níveis de NaCl no sal forrageiro não proporcionaram diferenças (p>0,05) nos consumos de matéria seca (909,6g), fibra em detergente neutro (761,8g), extrato etéreo (35,3g) e matéria orgânica (843,4g). No entanto, foram superiores quando comparados ao controle. Para o consumo de proteína bruta e sal mineral houve efeito linear (p<0,05) em função do nível de inclusão do NaCl na mistura. Não houve diferença (p>0,05) na digestibilidade dos nutrientes estudados entre os tratamentos. Quanto aos níveis sangüíneos de N-uréico, não houve diferença (p>0,05) entre os tratamentos. O aumento do nível de NaCl no sal forrageiro não influenciou significativamente (p>0,05) os tempos despendidos em alimentação, ruminação, ócio e tempo de mastigação total. A eficiência de alimentação, eficiência de ruminação da matéria seca e eficiência de ruminação da fibra em detergente neutro também não apresentaram diferenças significativas (p>0,05). 650 $aNutrição Animal 650 $aOvino 653 $aSal forrageiro 653 $aSal mineral
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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