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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/01/2008 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, C. A. C. do; BORGES, A. L.; CALDAS, R. C.; SOUZA, L. da S.; SOUZA, L. F. da S.; SOUSA, J. S. |
Afiliação: |
Carlos Antônio Costa do Nascimento, UFRB; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Ranulfo Corrêa Caldas, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Jamile Santana Sousa, CNPq. |
Título: |
Rocha silicática como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata anã: primeiro cultivo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2007, Cruz das Almas. [Resumos...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical: Fapesb, 2007. p. 27. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O potássio (K), dentre os nutrientes exigidos pela bananeira, é o mais absorvido e acumulado na planta. Rochas silicáticas portadoras de potássio podem ser alternativas à substituição das fontes convencionais de suprimento do nutriente à bananeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de um flogopitito como fonte alternativa de potássio no crescimento inicial da bananeira, na presença e ausência de calcário, em um latossolo amarelo (K=0,04 cmol/dm³). O flogopitito e o corretivo de acidez (calculado para elevar o valor de V para 80%) foram incorporados ao solo de cada vaso, incubando-os por um período de 60 dias, com umidade em torno de 80% da capacidade de campo, coletando-se, no final, amostras para análises químicas e procedendo-se o plantio da bananeira, uma muda por vaso. Estudou-se, além do tratamento sem adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600mg de K2O/Kg de solo, na forma de KCL (fonte de referência), e as doses equivalentes a 50, 100, 150 e 300 Kg de K2O/ha, para o flogopitito, em delineamento experimental inteiramente casualizado. O K solúvel (KCL) foi aplicado na forma sólida e os demais nutrientes em solução. Após 126 dias de plantio mediu-se a altura e diâmetro do pseudocaule e, em seguida, foi feita a colheita, determinando-se as massas da parte aérea, raízes e total. O crescimento da bananeira foi maior na presença de calcário, alcançando os maiores valores com o uso do KCL como fonte de K. As raízes da bananeira responderam ao flogopitito na presença de calcário. As análises químicas do solo contribuirão para explicar melhor os resultados obtidos. MenosO potássio (K), dentre os nutrientes exigidos pela bananeira, é o mais absorvido e acumulado na planta. Rochas silicáticas portadoras de potássio podem ser alternativas à substituição das fontes convencionais de suprimento do nutriente à bananeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de um flogopitito como fonte alternativa de potássio no crescimento inicial da bananeira, na presença e ausência de calcário, em um latossolo amarelo (K=0,04 cmol/dm³). O flogopitito e o corretivo de acidez (calculado para elevar o valor de V para 80%) foram incorporados ao solo de cada vaso, incubando-os por um período de 60 dias, com umidade em torno de 80% da capacidade de campo, coletando-se, no final, amostras para análises químicas e procedendo-se o plantio da bananeira, uma muda por vaso. Estudou-se, além do tratamento sem adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600mg de K2O/Kg de solo, na forma de KCL (fonte de referência), e as doses equivalentes a 50, 100, 150 e 300 Kg de K2O/ha, para o flogopitito, em delineamento experimental inteiramente casualizado. O K solúvel (KCL) foi aplicado na forma sólida e os demais nutrientes em solução. Após 126 dias de plantio mediu-se a altura e diâmetro do pseudocaule e, em seguida, foi feita a colheita, determinando-se as massas da parte aérea, raízes e total. O crescimento da bananeira foi maior na presença de calcário, alcançando os maiores valores com o uso do KCL como fonte de K. As raízes da bananeira responderam ao flogopi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flogopitito; Musa spp. |
Thesagro: |
Calagem; Calcário. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02421naa a2200229 a 4500 001 1654682 005 2008-03-17 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 245 $aRocha silicática como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata anã$bprimeiro cultivo. 260 $c2007 520 $aO potássio (K), dentre os nutrientes exigidos pela bananeira, é o mais absorvido e acumulado na planta. Rochas silicáticas portadoras de potássio podem ser alternativas à substituição das fontes convencionais de suprimento do nutriente à bananeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de um flogopitito como fonte alternativa de potássio no crescimento inicial da bananeira, na presença e ausência de calcário, em um latossolo amarelo (K=0,04 cmol/dm³). O flogopitito e o corretivo de acidez (calculado para elevar o valor de V para 80%) foram incorporados ao solo de cada vaso, incubando-os por um período de 60 dias, com umidade em torno de 80% da capacidade de campo, coletando-se, no final, amostras para análises químicas e procedendo-se o plantio da bananeira, uma muda por vaso. Estudou-se, além do tratamento sem adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600mg de K2O/Kg de solo, na forma de KCL (fonte de referência), e as doses equivalentes a 50, 100, 150 e 300 Kg de K2O/ha, para o flogopitito, em delineamento experimental inteiramente casualizado. O K solúvel (KCL) foi aplicado na forma sólida e os demais nutrientes em solução. Após 126 dias de plantio mediu-se a altura e diâmetro do pseudocaule e, em seguida, foi feita a colheita, determinando-se as massas da parte aérea, raízes e total. O crescimento da bananeira foi maior na presença de calcário, alcançando os maiores valores com o uso do KCL como fonte de K. As raízes da bananeira responderam ao flogopitito na presença de calcário. As análises químicas do solo contribuirão para explicar melhor os resultados obtidos. 650 $aCalagem 650 $aCalcário 653 $aFlogopitito 653 $aMusa spp 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aCALDAS, R. C. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 700 1 $aSOUZA, L. F. da S. 700 1 $aSOUSA, J. S. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2007, Cruz das Almas. [Resumos...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical: Fapesb, 2007. p. 27.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2016 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Autoria: |
SILVA, C. R. A.; RIBEIRO, A.; OLIVEIRA, A. S. de; KLIPPEL, V. H.; BARBOSA, R. L. P. |
Título: |
Desenvolvimento biométrico de mudas de eucalipto sob diferentes lâminas de irrigação na fase de crescimento. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 84, p. 381-390, out./dez. 2015. |
DOI: |
doi: 10.4336/2015.pfb.35.84.897 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo a avaliação do desenvolvimento de mudas de eucalipto sob distintas lâminas de irrigação na etapa de crescimento. Híbridos de Eucalyptus urograndis (clone A) e Eucalyptus uroglobulos (clone B) foram submetidas às lâminas de 5, 9, 11, 14 e 15 mm. Foram mensuradas a altura, diâmetro do colo, biomassa fresca, biomassa seca e calculado o IQD. Do início ao fim do experimento, a altura das mudas variou de 17,75 a 30,27 cm e de 12,03 a 26,70 cm; o diâmetro do colo de 2,17 a 4,38 mm e de 1,88 a 3,13 mm; a biomassa fresca de 2,60 a 7,86 g muda-1 e 1,66 a 8,04 g muda-1; a biomassa seca de 0,89 a 2,45 g muda-1 e 0,42 a 1,97 g muda-1; e o IQD de 0,06 a 0,238 e 0,04 a 0,189, para os clones A e B, respectivamente. Para o clone A, a lâmina de 11 mm é a melhor a ser adotada para a fase de crescimento, pois permite o desenvolvimento de mudas de boa qualidade. Para o clone B a melhor lâmina foi a de 15 mm. O clone A apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao clone B. |
Palavras-Chave: |
Manejo hídrico; Qualidade de mudas; Quality of seedlings. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Urophylla. |
Thesaurus NAL: |
water management. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140338/1/897-12514-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01843naa a2200253 a 4500 001 2033544 005 2016-03-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adoi: 10.4336/2015.pfb.35.84.897$2DOI 100 1 $aSILVA, C. R. A. 245 $aDesenvolvimento biométrico de mudas de eucalipto sob diferentes lâminas de irrigação na fase de crescimento.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste estudo teve como objetivo a avaliação do desenvolvimento de mudas de eucalipto sob distintas lâminas de irrigação na etapa de crescimento. Híbridos de Eucalyptus urograndis (clone A) e Eucalyptus uroglobulos (clone B) foram submetidas às lâminas de 5, 9, 11, 14 e 15 mm. Foram mensuradas a altura, diâmetro do colo, biomassa fresca, biomassa seca e calculado o IQD. Do início ao fim do experimento, a altura das mudas variou de 17,75 a 30,27 cm e de 12,03 a 26,70 cm; o diâmetro do colo de 2,17 a 4,38 mm e de 1,88 a 3,13 mm; a biomassa fresca de 2,60 a 7,86 g muda-1 e 1,66 a 8,04 g muda-1; a biomassa seca de 0,89 a 2,45 g muda-1 e 0,42 a 1,97 g muda-1; e o IQD de 0,06 a 0,238 e 0,04 a 0,189, para os clones A e B, respectivamente. Para o clone A, a lâmina de 11 mm é a melhor a ser adotada para a fase de crescimento, pois permite o desenvolvimento de mudas de boa qualidade. Para o clone B a melhor lâmina foi a de 15 mm. O clone A apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao clone B. 650 $awater management 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Urophylla 653 $aManejo hídrico 653 $aQualidade de mudas 653 $aQuality of seedlings 700 1 $aRIBEIRO, A. 700 1 $aOLIVEIRA, A. S. de 700 1 $aKLIPPEL, V. H. 700 1 $aBARBOSA, R. L. P. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 35, n. 84, p. 381-390, out./dez. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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