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Registros recuperados : 193 | |
11. | | AMARANTE, A. F. T.; JORGE, W.; BARBOSA, M. A. Haemonchus contortus e H. placei são uma unica espécie?. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 120, ago. 1995. Suplemento, 1. Resumo H16. Edição do IX Seminário Brasileiro de Parasitologia Veterinária, Campo Grande, MS, set. 1995. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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13. | | BATISTA, D. da C.; TERAO, D.; BARBOSA, M. A. G. Impacto da cobertura plástica na intensidade do oídio da videira. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 33, p. S 180, ago. 2008. Suplemento. Ref. EPI-032. Edição dos Resumos do 41. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, ago. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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17. | | AMARANTE, A. F. T.; PADOVANI, C. R.; BARBOSA, M. A. Associação entre parâmetros parasitológicos e climáticos nas nematodioses gastrintestinais de ruminantes. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 121, ago. 1995. Suplemento, 1. Resumo H17. Edição do IX Seminário Brasileiro de Parasitologia Veterinária, Campo Grande, MS, set. 1995. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Registros recuperados : 193 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/10/2014 |
Data da última atualização: |
29/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, M. A. G. |
Afiliação: |
MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA. |
Título: |
Cancro bacteriano: um risco para a vitivinicultura nacional. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MOFO BRANCO, 2014, Londrina. Desafios futuros: anais. Londrina: SBF, 2014. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bactéria Xanthomonas campestris pv. viticola, agente causal do cancro bacteriano da videira, é considerada atualmente como Praga Quarentenária Presente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou seja, está restrita a apenas algumas áreas do País. No Brasil, o primeiro relato do cancro bacteriano foi feito no ano de 1998, em parreirais localizados em Petrolina - PE, no Vale do São Francisco. Desde então, apareceram focos da doença nos estados do Piauí, Ceará, Roraima, Goiás, São Paulo e Paraná. No entanto, na maioria desses estados, os focos iniciais foram comprovadamente erradicados. Apesar de ser uma bactéria sistêmica, bastante agressiva e amplamente disseminada no Vale do São Francisco, os produtores locais conseguem conviver com a doença adotando práticas de manejo que se baseiam, principalmente, na realização de podas fora do curto período chuvoso que ocorre na região. Isto se deve ao conhecimento de que a presença de umidade associada a altas temperaturas constitui a condição climática ideal para o aparecimento de sintomas. Diante do exposto e tendo em vista o intenso trânsito ilegal de material propagativo, que pode estar infectado e assintomático, e que as condições climáticas das regiões Sul e Sudeste, na época de produção, são de altas temperaturas associadas a períodos chuvosos prolongados, o cancro bacteriano constitui, nos dias atuais, um risco para a vitivinicultura brasile |
Palavras-Chave: |
Disease; Vale do São Francisco; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Bactéria; Cancro Bacteriano; Doença; Uva; Xanthomonas Campestris. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110056/1/Angelica-2014.pdf
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Marc: |
LEADER 02169nam a2200229 a 4500 001 1997481 005 2023-12-29 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, M. A. G. 245 $aCancro bacteriano$bum risco para a vitivinicultura nacional. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MOFO BRANCO, 2014, Londrina. Desafios futuros: anais. Londrina: SBF$c2014 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA bactéria Xanthomonas campestris pv. viticola, agente causal do cancro bacteriano da videira, é considerada atualmente como Praga Quarentenária Presente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou seja, está restrita a apenas algumas áreas do País. No Brasil, o primeiro relato do cancro bacteriano foi feito no ano de 1998, em parreirais localizados em Petrolina - PE, no Vale do São Francisco. Desde então, apareceram focos da doença nos estados do Piauí, Ceará, Roraima, Goiás, São Paulo e Paraná. No entanto, na maioria desses estados, os focos iniciais foram comprovadamente erradicados. Apesar de ser uma bactéria sistêmica, bastante agressiva e amplamente disseminada no Vale do São Francisco, os produtores locais conseguem conviver com a doença adotando práticas de manejo que se baseiam, principalmente, na realização de podas fora do curto período chuvoso que ocorre na região. Isto se deve ao conhecimento de que a presença de umidade associada a altas temperaturas constitui a condição climática ideal para o aparecimento de sintomas. Diante do exposto e tendo em vista o intenso trânsito ilegal de material propagativo, que pode estar infectado e assintomático, e que as condições climáticas das regiões Sul e Sudeste, na época de produção, são de altas temperaturas associadas a períodos chuvosos prolongados, o cancro bacteriano constitui, nos dias atuais, um risco para a vitivinicultura brasile 650 $aGrapes 650 $aBactéria 650 $aCancro Bacteriano 650 $aDoença 650 $aUva 650 $aXanthomonas Campestris 653 $aDisease 653 $aVale do São Francisco 653 $aVitivinicultura
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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