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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/02/2024 |
Data da última atualização: |
23/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CUSTÓDIO, I. G. |
Afiliação: |
ISABELA GOULART CUSTÓDIO. |
Título: |
Dinâmica da mistura comercial de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl no solo. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
50 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Produção Vegetal)- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina.
Coorientador: Décio Karam. |
Conteúdo: |
Plantas daninhas tolerantes e resistentes são um grande problema para os produtores nas áreas, e ameaça a produtividade e a lucratividade da produção agrícola. O manejo dessas plantas é necessário e indispensável, para que não interfiram no desenvolvimento do milho. O controle químico é o mais utilizado pelos produtores pela vantagem que os herbicidas oferecem. Porém, conhecer o comportamento e a dinâmica desses no solo é importante para o uso correto. Com isso o objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da mistura de isoxaflutole + thiencabazone-methyl no solo. O primeiro experimento avaliou a lixiviação da mistura aplicada: no mesmo dia da dessecação da Urochloa ruziziensis com glyphosate; 20 dias após a dessecação dessa gramínea e; sobre solo descoberto; com simulação de lâminas de água (20, 40 e 80 mm) 6 horas após. O segundo experimento avaliou a lixiviação da mistura, com os mesmos momentos aplicação do estudo anterior, variando o intervalo (3, 6, 24 e 48 horas) entre aplicação e chuva (40 mm). No terceiro experimento foi avaliado o residual da mistura em solo argiloso sobre espécies sensíveis, com semeadura destas: 0, 15, 30, 60 e 90 dias após aplicação (DAA). Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade e massa seca de bioindicadoras em todos os estudos. Observou-se no primeiro experimento que, de 25-35 cm de profundidade, a aplicação da mistura sobre a cobertura vegetal causou fitotoxicidade do sorgo > 40% e redução da massa seca > 37%. A aplicação sobre a palhada levou a intoxicação < 15% e redução da massa seca < 38%. Contudo, quando aplicada em solo descoberto a fitotoxicidade foi de 50%, e redução da massa seca em 40,8% com lâmina de 80 mm. No segundo estudo foi mostrado que, a mistura aplicada no mesmo dia da dessecação da cobertura causou intoxicação do sorgo > 80% e redução da massa seca > 70%, até 39 cm de profundidade, sendo o tratamento com a maior distribuição no perfil do solo. A aplicação da mistura sobre palhada resultou em intoxicação máxima de 23,8% e redução da massa seca de 15,7%, independentemente dos intervalos de chuva. Já a aplicação em solo descoberto causou intoxicação e redução da massa seca maiores de 0-9 cm de profundidade, independente do intervalo de precipitação, sem efeito em maiores profundidades. Os resultados do terceiro experimento mostraram que a mistura causou elevada intoxicação (≥ 90%) nas plantas, mesmo semeadas aos 90 DAA. E a redução da massa seca mínima foi de 63,2%. Conclui-se que, de forma geral, a aplicação da mistura no mesmo dia que a dessecação da gramínea resulta na melhor distribuição do herbicida, independente da lâmina aplicada. Quando a mistura comercial é aplicada sobre palhada, a chegada no produto ao solo pode ser limitada, independente do intervalo de precipitação. A mistura não lixivia em solo argiloso com lâmina simulada de 40 mm, porém, com lâmina de 80 mm pode aumentar a lixiviação. A mistura de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl apresentou efeito residual até 90 dias após aplicação, nas condições em que foram realizadas o estudo. MenosPlantas daninhas tolerantes e resistentes são um grande problema para os produtores nas áreas, e ameaça a produtividade e a lucratividade da produção agrícola. O manejo dessas plantas é necessário e indispensável, para que não interfiram no desenvolvimento do milho. O controle químico é o mais utilizado pelos produtores pela vantagem que os herbicidas oferecem. Porém, conhecer o comportamento e a dinâmica desses no solo é importante para o uso correto. Com isso o objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da mistura de isoxaflutole + thiencabazone-methyl no solo. O primeiro experimento avaliou a lixiviação da mistura aplicada: no mesmo dia da dessecação da Urochloa ruziziensis com glyphosate; 20 dias após a dessecação dessa gramínea e; sobre solo descoberto; com simulação de lâminas de água (20, 40 e 80 mm) 6 horas após. O segundo experimento avaliou a lixiviação da mistura, com os mesmos momentos aplicação do estudo anterior, variando o intervalo (3, 6, 24 e 48 horas) entre aplicação e chuva (40 mm). No terceiro experimento foi avaliado o residual da mistura em solo argiloso sobre espécies sensíveis, com semeadura destas: 0, 15, 30, 60 e 90 dias após aplicação (DAA). Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade e massa seca de bioindicadoras em todos os estudos. Observou-se no primeiro experimento que, de 25-35 cm de profundidade, a aplicação da mistura sobre a cobertura vegetal causou fitotoxicidade do sorgo > 40% e redução da massa seca > 37%. A aplicação sobre a pal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioindicadora; Dessecação; Planta daninha. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Herbicida; Lixiviação; Resíduo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162216/1/Dinamica-da-mistura-comercial-de-isoxaflutole-thiencarbazone-methyl-no-solo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
22/02/2011 |
Data da última atualização: |
10/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
FRANCO, R. A.; REIS, P. R.; ZACARIAS, M. S.; ALTOÉ, B. F.; BARBOSA, J. P. R. A. D. |
Afiliação: |
MAURICIO SERGIO ZACARIAS, SAPC. |
Título: |
Influência da infestação de Oligonychus ilicis (McGregor, 1917) (Acari: tetranychidae) sobre a taxa de fotossíntese potencial de folhas de cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In.: ARQUIVO DO INSTITUTO BIOLÓGICO, São Paulo, v.76, n.2, p.205-210, abr-jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Oligonychus ilicis (McGregor, 1917) é um dos principais ácaros fitófagos do cafeeiro (Coffea spp.), embora não esteja relacionado entre as pragas primárias. Esses ácaros vivem na superfície superior das folhas e, para se alimentar, perfuram as células da epiderme e do mesófilo e absorvem o conteúdo celular extravasado. Em consequência, as folhas perdem o brilho natural e tornam-se bronzeadas. O objetivo deste trabalho foi quantificar a taxa de fotossíntese de folhas de cafeeiro apresentando diferentes níveis de infestação de O. ilicis. O estudo foi realizado em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L., cultivar Catuaí) envasadas e com três anos de idade, mantidas em casa de vegetação. Foram realizadas infestações em cinco diferentes níveis (0, 15, 30, 60 e 120 fêmeas adultas do ácaro/folha), com ácaros provenientes da criação de manutenção, em folhas do terceiro par, a partir do ápice e totalmente expandidas, localizadas em ramos do terço médio da planta, com cinco repetições. A medição da fotossíntese potencial foi realizada por meio do oxigênio fotossintético produzido, utilizando-se de um monitor de oxigênio com eletrodo tipo Clark acoplado a uma caixa de controle de fluxo elétrico CB1. As avaliações foram realizadas 7 e 21 dias após a infestação com os ácaros, e os dados obtidos foram submetidos a uma análise de regressão. Houve correlação negativa entre os diferentes níveis de infestação e a fotossíntese potencial, sendo que, nos níveis 15, 30, 60 e 120 ácaros/folha, as taxas de fotossíntese foram reduzidas, em relação ao tratamento-testemunha, em 37,2; 38,7; 46,0 e 50,1%, respectivamente. MenosOligonychus ilicis (McGregor, 1917) é um dos principais ácaros fitófagos do cafeeiro (Coffea spp.), embora não esteja relacionado entre as pragas primárias. Esses ácaros vivem na superfície superior das folhas e, para se alimentar, perfuram as células da epiderme e do mesófilo e absorvem o conteúdo celular extravasado. Em consequência, as folhas perdem o brilho natural e tornam-se bronzeadas. O objetivo deste trabalho foi quantificar a taxa de fotossíntese de folhas de cafeeiro apresentando diferentes níveis de infestação de O. ilicis. O estudo foi realizado em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L., cultivar Catuaí) envasadas e com três anos de idade, mantidas em casa de vegetação. Foram realizadas infestações em cinco diferentes níveis (0, 15, 30, 60 e 120 fêmeas adultas do ácaro/folha), com ácaros provenientes da criação de manutenção, em folhas do terceiro par, a partir do ápice e totalmente expandidas, localizadas em ramos do terço médio da planta, com cinco repetições. A medição da fotossíntese potencial foi realizada por meio do oxigênio fotossintético produzido, utilizando-se de um monitor de oxigênio com eletrodo tipo Clark acoplado a uma caixa de controle de fluxo elétrico CB1. As avaliações foram realizadas 7 e 21 dias após a infestação com os ácaros, e os dados obtidos foram submetidos a uma análise de regressão. Houve correlação negativa entre os diferentes níveis de infestação e a fotossíntese potencial, sendo que, nos níveis 15, 30, 60 e 120 ácaros/folha, as t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácaro-vermlho-do-cafeeiro; Monitor de oxigênio. |
Thesagro: |
Bronzeamento; Coffea Arábica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29264/1/Influencia-da-infestacao.pdf
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Marc: |
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