|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/02/2018 |
Data da última atualização: |
29/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CASTRO, V. C. G.; AMARAL JÚNIOR, J. M. do; MARTORANO, L. G.; FERNANDES, P. C. C.; MONTEIRO, S. do N.; LOURENÇO JUNIOR, J. de B. |
Afiliação: |
Vinicius Costa Gomes Castro, UFPA; João Maria do Amaral Júnior, UFPA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; PAULO CAMPOS CHRISTO FERNANDES, CPAC; Samanta do Nascimento Monteiro, UFPA; José de Brito Lourenço Júnior, UFPA. |
Título: |
Emissões de metano entérico em búfalas na Amazônia Oriental: TIER 2 e hexafluoreto de enxofre. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, v. 60, n. 3, p. 286-290, jul./set. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a agropecuária é apontada como grande emissora de gases de efeito estufa (GEE), sendo os setores da pecuária e o uso do solo os que contribuem significativamente. Neste artigo se comparam as emissões de metano entérico, através do uso de equações do TIER 2, que considera a categoria do animal, o sistema de produção e a dieta, e pela técnica do gás traçador hexafluoreto de enxofre (SF6). Vinte búfalas adultas foram mantidas em baias individuais, onde recebiam dieta controlada, com níveis de adição de 0,00, 0,25, 0,50 e 1,00% de torta de dendê (Elaeis guineensis). As dietas foram semelhantes nas duas metodologias, em energia digestível e metabolizável. Esses dados experimentais foram obtidos no âmbito do Projeto PECUS. Os resultados evidenciaram médias de emissão similares entre as metodologias, exceto no tratamento com 1% de adição da torta de dendê (Tukey, 5%). A medição com o gás traçador SF6 possui sensibilidade para avaliar as emissões, entretanto, envolve custos elevados. O TIER 2 pode ser considerado alternativa de baixo custo para estimar as emissões de metano entérico de ruminantes no Bioma Amazônia. |
Palavras-Chave: |
Gases de efeito estufa. |
Thesagro: |
Nutrição; Ruminante. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172971/1/2728-1-11280-1-10-20180220.pdf
|
Marc: |
LEADER 01869naa a2200217 a 4500 001 2088021 005 2019-08-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, V. C. G. 245 $aEmissões de metano entérico em búfalas na Amazônia Oriental$bTIER 2 e hexafluoreto de enxofre.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aNo Brasil, a agropecuária é apontada como grande emissora de gases de efeito estufa (GEE), sendo os setores da pecuária e o uso do solo os que contribuem significativamente. Neste artigo se comparam as emissões de metano entérico, através do uso de equações do TIER 2, que considera a categoria do animal, o sistema de produção e a dieta, e pela técnica do gás traçador hexafluoreto de enxofre (SF6). Vinte búfalas adultas foram mantidas em baias individuais, onde recebiam dieta controlada, com níveis de adição de 0,00, 0,25, 0,50 e 1,00% de torta de dendê (Elaeis guineensis). As dietas foram semelhantes nas duas metodologias, em energia digestível e metabolizável. Esses dados experimentais foram obtidos no âmbito do Projeto PECUS. Os resultados evidenciaram médias de emissão similares entre as metodologias, exceto no tratamento com 1% de adição da torta de dendê (Tukey, 5%). A medição com o gás traçador SF6 possui sensibilidade para avaliar as emissões, entretanto, envolve custos elevados. O TIER 2 pode ser considerado alternativa de baixo custo para estimar as emissões de metano entérico de ruminantes no Bioma Amazônia. 650 $aNutrição 650 $aRuminante 653 $aGases de efeito estufa 700 1 $aAMARAL JÚNIOR, J. M. do 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aFERNANDES, P. C. C. 700 1 $aMONTEIRO, S. do N. 700 1 $aLOURENÇO JUNIOR, J. de B. 773 $tRevista de Ciências Agrárias$gv. 60, n. 3, p. 286-290, jul./set. 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
02/07/2014 |
Data da última atualização: |
07/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
BORTOLOTTO, O. C.; BUENO, A. F.; BRAGA, K.; BARBOSA, G. C; SANZOVO, A. |
Afiliação: |
ORCIAL C. BORTOLOTTO, UFPR; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; KARLA BRAGA, UNOPAR; GUSTAVO C. BARBOSA, UniFil; ALISSON SANZOVO, UENP. |
Título: |
Biological characteristics of Heliothis virescens fed with Bt-soybean MON 87701 × MON 89788 and its conventional isoline. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 86, n. 2, p. 973-980, jun. 2014. |
ISSN: |
0001-3765 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/0001-3765201420130495 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT: This study aimed to evaluate the larval biology of Heliothis virescens in soybean MON 87701 x MON 89788 and its isogenic non-Bt. In general, the impact of soybean MON 87701 x MON 89788 on H. virescens was evidenced in all bioassays, 100% larval mortality, independent of the structure (leaf or pod) consumed by the pest. The small larvae (1st and 3rd instar) demonstrated that they were unable to damage fresh pods of soybean, regardless of whether Bt or not Bt. The large larvae (5th instar) fed on soybean MON 87701 x MON 89788 soybeans consumed three times less compared to larvae fed on non-Bt soybeans, and resulted in reduced longevity and larval survival. When soybean plants were infested with 5th instar larvae, H. virescens caused injuries in the steams of the conventional soybean. It was recorded that the insects moves quickly to this region of the plant. However the soybean MON 87701 x MON 89788 was an effective tool in controlling H. virescens. RESUMO: Este estudo objetivou avaliar a biologia larval de Heliothis virescens em soja MON 87701 x MON 89788 e na soja convencional não Bt. De forma geral, o impacto da soja MON 87701 x MON 89788 sobre H. virescens foi evidenciado em todos os bioensaios, com 100% de mortalidade larval, independente da estrutura (folha ou vagem) consumida pela praga. As lagartas pequenas (1° e 3° ínstar) demonstraram que são incapazes de danificarem vagens verdes de soja, independente de ser Bt ou não Bt. As lagartas grandes (5° ínstar) que se alimentaram de soja MON 87701 x MON 89788 consumiram três vezes menos soja comparativamente às desenvolvidas em soja não Bt, além de resultar em menor longevidade e viabilidade larval. No último experimento, as lagartas grandes de H. virescens ocasionaram injúrias na ponteira da soja convencional, verificando-se que a praga se desloca rapidamente para esta região da planta. Entretanto, a soja MON 87701 x MON 89788 é uma eficiente ferramenta no controle de H. virescens. MenosABSTRACT: This study aimed to evaluate the larval biology of Heliothis virescens in soybean MON 87701 x MON 89788 and its isogenic non-Bt. In general, the impact of soybean MON 87701 x MON 89788 on H. virescens was evidenced in all bioassays, 100% larval mortality, independent of the structure (leaf or pod) consumed by the pest. The small larvae (1st and 3rd instar) demonstrated that they were unable to damage fresh pods of soybean, regardless of whether Bt or not Bt. The large larvae (5th instar) fed on soybean MON 87701 x MON 89788 soybeans consumed three times less compared to larvae fed on non-Bt soybeans, and resulted in reduced longevity and larval survival. When soybean plants were infested with 5th instar larvae, H. virescens caused injuries in the steams of the conventional soybean. It was recorded that the insects moves quickly to this region of the plant. However the soybean MON 87701 x MON 89788 was an effective tool in controlling H. virescens. RESUMO: Este estudo objetivou avaliar a biologia larval de Heliothis virescens em soja MON 87701 x MON 89788 e na soja convencional não Bt. De forma geral, o impacto da soja MON 87701 x MON 89788 sobre H. virescens foi evidenciado em todos os bioensaios, com 100% de mortalidade larval, independente da estrutura (folha ou vagem) consumida pela praga. As lagartas pequenas (1° e 3° ínstar) demonstraram que são incapazes de danificarem vagens verdes de soja, independente de ser Bt ou não Bt. As lagartas grandes (5° ínstar) qu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lagarta da soja. |
Thesagro: |
Praga de Planta. |
Thesaurus NAL: |
Plant pests. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104315/1/Biological-characteristics-of-Heliothis-virescens-fed-with-Bt-soybean-MON-87701-MON-89788-and-its-conventional-isoline.pdf
|
Marc: |
LEADER 02760naa a2200229 a 4500 001 1989468 005 2022-04-07 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0001-3765 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/0001-3765201420130495$2DOI 100 1 $aBORTOLOTTO, O. C. 245 $aBiological characteristics of Heliothis virescens fed with Bt-soybean MON 87701 × MON 89788 and its conventional isoline.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aABSTRACT: This study aimed to evaluate the larval biology of Heliothis virescens in soybean MON 87701 x MON 89788 and its isogenic non-Bt. In general, the impact of soybean MON 87701 x MON 89788 on H. virescens was evidenced in all bioassays, 100% larval mortality, independent of the structure (leaf or pod) consumed by the pest. The small larvae (1st and 3rd instar) demonstrated that they were unable to damage fresh pods of soybean, regardless of whether Bt or not Bt. The large larvae (5th instar) fed on soybean MON 87701 x MON 89788 soybeans consumed three times less compared to larvae fed on non-Bt soybeans, and resulted in reduced longevity and larval survival. When soybean plants were infested with 5th instar larvae, H. virescens caused injuries in the steams of the conventional soybean. It was recorded that the insects moves quickly to this region of the plant. However the soybean MON 87701 x MON 89788 was an effective tool in controlling H. virescens. RESUMO: Este estudo objetivou avaliar a biologia larval de Heliothis virescens em soja MON 87701 x MON 89788 e na soja convencional não Bt. De forma geral, o impacto da soja MON 87701 x MON 89788 sobre H. virescens foi evidenciado em todos os bioensaios, com 100% de mortalidade larval, independente da estrutura (folha ou vagem) consumida pela praga. As lagartas pequenas (1° e 3° ínstar) demonstraram que são incapazes de danificarem vagens verdes de soja, independente de ser Bt ou não Bt. As lagartas grandes (5° ínstar) que se alimentaram de soja MON 87701 x MON 89788 consumiram três vezes menos soja comparativamente às desenvolvidas em soja não Bt, além de resultar em menor longevidade e viabilidade larval. No último experimento, as lagartas grandes de H. virescens ocasionaram injúrias na ponteira da soja convencional, verificando-se que a praga se desloca rapidamente para esta região da planta. Entretanto, a soja MON 87701 x MON 89788 é uma eficiente ferramenta no controle de H. virescens. 650 $aPlant pests 650 $aPraga de Planta 653 $aLagarta da soja 700 1 $aBUENO, A. F. 700 1 $aBRAGA, K. 700 1 $aBARBOSA, G. C 700 1 $aSANZOVO, A. 773 $tAnais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro$gv. 86, n. 2, p. 973-980, jun. 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|