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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/07/2015 |
Data da última atualização: |
29/02/2016 |
Autoria: |
BALDIN, T.; CONTE, B.; DENARDI, L.; MORAES, R. de; SALDANHA, C. W. |
Título: |
Crescimento de mudas de angico-vermelho em diferentes volumes de substratos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 82, p. 129-133, abr./jun. 2015. |
DOI: |
10.4336/2015.pfb.35.82.829 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se nesse trabalho avaliar a influência de diferentes volumes de substratos na qualidade de mudas de angico-vermelho (Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan). Foram utilizados tubetes plásticos de seção circular com volume de 50, 100 e 175 cm³. O delineamento experimental adotado consistiu no inteiramente casualizado, com três tratamentos (volume de substrato) e seis repetições. A qualidade das plântulas foi avaliada através dos atributos: altura da parte aérea, diâmetro do colo, número de folhas, biomassa seca aérea e radicular, e biomassa seca total. Através dessas variáveis, foram determinadas as relações: altura/diâmetro do colo, biomassa seca radicular/biomassa seca aérea, altura/biomassa seca aérea, bem como o índice de qualidade de Dickson. O volume do recipiente influenciou nas características das mudas, visto que as plântulas produzidas em tubetes de maior volume (175 cm³) apresentaram melhor desempenho. A menor dimensão de recipiente (50 cm³) limitou o crescimento das plantas, acarretando em mudas com qualidade inferior. |
Palavras-Chave: |
Dickson quality index; Forest nursery; Índice de qualidade de Dickson. |
Thesagro: |
Parapiptadenia Rigida; Viveiro Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129444/1/pfb.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
09/03/2022 |
Data da última atualização: |
09/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MANKE, E. B.; SANTOS, A. F. dos; PINTO, M. A. B.; PARFITT, J. M. B.; BAMBERG, A. L.; FARIA, L. C. |
Afiliação: |
EMANUELE BAIFUS MANKE; ARYANE FARIAS DOS SANTOS; MARÍLIA ALVES BRITO PINTO; JOSE MARIA BARBAT PARFITT, CPACT; ADILSON LUIS BAMBERG, CPACT; LESSANDRO COLL FARIA. |
Título: |
Pegada hídrica do arroz cultivado sob diferentes manejos de irrigação. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Irriga, Botucatu, Edição Especial Sul, v. 1, n. 2, p. 248-263, jul. 2021. |
ISSN: |
1808-8546 |
DOI: |
https://doi.org/10.15809/irriga.2021v1n2p248-263 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O arroz é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo. O manejo da água na orizicultura é complexo, sendo os estudos acerca da pegada hídrica do arroz menos frequentes em relação a outras culturas. O objetivo deste trabalho foi estimar de forma simplificada a pegada hídrica do arroz irrigado por aspersão e inundação sob diferentes manejos de irrigação, adotando como base a metodologia tradicional de estimativa da pegada hídrica. Os dados utilizados são provenientes de dois experimentos conduzidos na Estação Experimental Terras Baixas, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Clima Temperado, Capão do Leão, RS, Brasil. No Experimento 1 foram analisados três manejos de irrigação na safra do arroz de 2011/2012 e quatro na safra de 2012/2013. No Experimento 2 foram analisados quatro manejos de irrigação nas safras 2015/2016 e 2016/2017. Os manejos nas tensões de 20 e 10 kPa (aspersão) e por irrigação contínua (inundação) apresentaram menor pegada hídrica simplificada. Comparando-se a irrigação por aspersão e inundação, concluiu-se que na inundação, o manejo de irrigação contínua resultou em uma pegada hídrica simplificada menor. |
Palavras-Chave: |
Pegada hídrica. |
Thesagro: |
Arroz; Aspersão; Inundação; Irrigação; Orizicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232272/1/Artigo-PEGADA-HIDRICA-DO-ARROZ.pdf
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Marc: |
LEADER 02022naa a2200277 a 4500 001 2140696 005 2022-03-09 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1808-8546 024 7 $ahttps://doi.org/10.15809/irriga.2021v1n2p248-263$2DOI 100 1 $aMANKE, E. B. 245 $aPegada hídrica do arroz cultivado sob diferentes manejos de irrigação.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO arroz é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo. O manejo da água na orizicultura é complexo, sendo os estudos acerca da pegada hídrica do arroz menos frequentes em relação a outras culturas. O objetivo deste trabalho foi estimar de forma simplificada a pegada hídrica do arroz irrigado por aspersão e inundação sob diferentes manejos de irrigação, adotando como base a metodologia tradicional de estimativa da pegada hídrica. Os dados utilizados são provenientes de dois experimentos conduzidos na Estação Experimental Terras Baixas, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Clima Temperado, Capão do Leão, RS, Brasil. No Experimento 1 foram analisados três manejos de irrigação na safra do arroz de 2011/2012 e quatro na safra de 2012/2013. No Experimento 2 foram analisados quatro manejos de irrigação nas safras 2015/2016 e 2016/2017. Os manejos nas tensões de 20 e 10 kPa (aspersão) e por irrigação contínua (inundação) apresentaram menor pegada hídrica simplificada. Comparando-se a irrigação por aspersão e inundação, concluiu-se que na inundação, o manejo de irrigação contínua resultou em uma pegada hídrica simplificada menor. 650 $aArroz 650 $aAspersão 650 $aInundação 650 $aIrrigação 650 $aOrizicultura 653 $aPegada hídrica 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 700 1 $aPINTO, M. A. B. 700 1 $aPARFITT, J. M. B. 700 1 $aBAMBERG, A. L. 700 1 $aFARIA, L. C. 773 $tIrriga, Botucatu, Edição Especial Sul$gv. 1, n. 2, p. 248-263, jul. 2021.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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