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Registros recuperados : 124 | |
4. | | BALDONI, A. B.; TONINI, H. Pré-melhoramento da castanheira-do-brasil no Mato Grosso: propagação vegetativa e jardim clonal. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 10, p. 601-605. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sul. |
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5. | | TONINI, H.; BALDONI, A. B. Regeneração natural da castanheira-do-brasil em floresta sujeita ao extrativismo. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 7, p. 584-588. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sul. |
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8. | | TONINI, H.; BALDONI, A. B.; BOTELHO, S. de C. C. Estrutura e produção de frutos de castanheira-do-brasil em floresta nativa. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 8, p. 589-594. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sul. |
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10. | | BOTELHO, S. de C. C.; TONINI, H.; BALDONI, A. B. Divulgação de boas práticas de manejo e coleta da castanha-do-brasil para coletores de Itaúba, MT. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 18, p. 490-493. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sul. |
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11. | | BOTELHO, S. de C. C.; TONINI, H.; BALDONI, A. B. Manejo e pós-colheita da castanha-do-brasil. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 17, p. 485-489. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sul. |
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12. | | BALDONI, A. B.; TONINI, H.; HOOGERHEIDE, E. S. S. Pré-melhoramento da castanheira-do-brasil no Mato Grosso: diversidade genética, sistema de cruzamento e fluxo gênico. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 9, p. 595-600. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sul. |
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18. | | BALDONI, A. B.; TONINI, H.; TARDIN, F. D.; BOTELHO, S. C. C.; TEODORO, P. E. Minimum number of measurements for evaluating Bertholletia excelsa. Genetics and Molecular Research, Ribeirão Preto, v. 16, n. 3, p. 1-10, 2017. Artigo - gmr16039783. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
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19. | | BOTIN, A. A.; BALDONI, A. B.; TARDIN, F. D.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; TONINI, H. Classificação de castanheiras-do-brasil (Bertholletia excelsa) com base em características morfológicas na amazônia matogrossense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos, SP. Resumos... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 124 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
17/03/2016 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GREGOLIN, F. S.; BALDONI, A. B.; TARDIN, F. D.; DORNELES, J. L. |
Afiliação: |
FERNANDA SCHMITT GREGOLIN, UFMT; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; JONATAN LAGO DORNELES, UFMT. |
Título: |
Estudo da correlação entre tempo de germinação e características morfológicas de sementes de castanha-do-Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 60-64. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as espécies de uso agrícola encontradas na Região Amazônica destaca-se a castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa), também conhecida nacionalmente como castanheira-do-pará, que ocorre nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, e em parte dos estados do Mato Grosso, Maranhão e Tocantins. É considerada uma das mais importantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Seus frutos são utilizados em artesanato e sua madeira pode ser empregada na construção civil e naval, apesar de ser proibido seu corte em florestas nativas. A espécie passou a constituir o principal produto extrativista para exportação na Região Norte do Brasil após a decadência da exploração e comércio da borracha, extraída de seringueiras (Hevea brasiliensis) (LORENZI, 2002; VIEIRA et al., 2009). Apesar da importância econômica e do alto valor das castanhas, o plantio comercial e o reflorestamento de áreas nativas encontram barreiras técnicas, relacionadas à falta de estudos com a espécie, principalmente entraves associados a produção de mudas e a dificuldade de germinação das sementes. Alguns trabalhos com outras espécies demonstram que algumas características das sementes podem influenciar na germinação, como por exemplo, o tamanho e o peso (ARAÚJO NETO et al., 2014; FLORES et al., 2014; LEDO et al., 2002). A identificação de correlação entre características fenotípicas, de fácil mensuração em sementes, com a germinação podem auxiliar na seleção do material propagativo a ser utilizado, facilitando o processo de produção de mudas. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a existência de correlação entre características morfológicas de sementes de castanha-do-brasil e seus tempos de germinação. MenosDentre as espécies de uso agrícola encontradas na Região Amazônica destaca-se a castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa), também conhecida nacionalmente como castanheira-do-pará, que ocorre nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, e em parte dos estados do Mato Grosso, Maranhão e Tocantins. É considerada uma das mais importantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Seus frutos são utilizados em artesanato e sua madeira pode ser empregada na construção civil e naval, apesar de ser proibido seu corte em florestas nativas. A espécie passou a constituir o principal produto extrativista para exportação na Região Norte do Brasil após a decadência da exploração e comércio da borracha, extraída de seringueiras (Hevea brasiliensis) (LORENZI, 2002; VIEIRA et al., 2009). Apesar da importância econômica e do alto valor das castanhas, o plantio comercial e o reflorestamento de áreas nativas encontram barreiras técnicas, relacionadas à falta de estudos com a espécie, principalmente entraves associados a produção de mudas e a dificuldade de germinação das sementes. Alguns trabalhos com outras espécies demonstram que algumas características das sementes podem influenciar na germinação, como por exemplo, o tamanho e o peso (ARAÚJO NETO et al., 2014; FLORES et al., 2014; LEDO et al., 2002). A identificação de correlação entre características fenotípicas, de fácil mensuração em sementes, com a germinação podem auxili... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-Brasil. |
Thesagro: |
Germinação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02460nam a2200181 a 4500 001 2041312 005 2016-03-17 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGREGOLIN, F. S. 245 $aEstudo da correlação entre tempo de germinação e características morfológicas de sementes de castanha-do-Brasil. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa$c2015 300 $ap. 60-64. 520 $aDentre as espécies de uso agrícola encontradas na Região Amazônica destaca-se a castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa), também conhecida nacionalmente como castanheira-do-pará, que ocorre nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, e em parte dos estados do Mato Grosso, Maranhão e Tocantins. É considerada uma das mais importantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Seus frutos são utilizados em artesanato e sua madeira pode ser empregada na construção civil e naval, apesar de ser proibido seu corte em florestas nativas. A espécie passou a constituir o principal produto extrativista para exportação na Região Norte do Brasil após a decadência da exploração e comércio da borracha, extraída de seringueiras (Hevea brasiliensis) (LORENZI, 2002; VIEIRA et al., 2009). Apesar da importância econômica e do alto valor das castanhas, o plantio comercial e o reflorestamento de áreas nativas encontram barreiras técnicas, relacionadas à falta de estudos com a espécie, principalmente entraves associados a produção de mudas e a dificuldade de germinação das sementes. Alguns trabalhos com outras espécies demonstram que algumas características das sementes podem influenciar na germinação, como por exemplo, o tamanho e o peso (ARAÚJO NETO et al., 2014; FLORES et al., 2014; LEDO et al., 2002). A identificação de correlação entre características fenotípicas, de fácil mensuração em sementes, com a germinação podem auxiliar na seleção do material propagativo a ser utilizado, facilitando o processo de produção de mudas. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a existência de correlação entre características morfológicas de sementes de castanha-do-brasil e seus tempos de germinação. 650 $aGerminação 653 $aCastanha-do-Brasil 700 1 $aBALDONI, A. B. 700 1 $aTARDIN, F. D. 700 1 $aDORNELES, J. L.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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