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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/08/1993 |
Data da última atualização: |
17/08/1993 |
Autoria: |
SOUZA NETO, J. A. de; STAL, E. |
Título: |
Financiamento de risco para a inovacao tecnologica na empresa. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Administracao, Sao Paulo, v.26, n.4, p.34-47, out./dez.1991. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Discute-se a literatura internacional sobre promocao de tecnologia atraves dos financiamentos de risco do setor publico e privado. As politicas publicas e formas de financiamento sao avaliadas, tanto em paises desenvolvidos como em desenvolvimento. A experiencia brasileira foi tambem analisada considerando entrevistas feitas com pessoas envolvidas no financiamento de risco. O trabalho, mosta que, no contexto da terceira revolucao industrial, que tem como bases introducao de novas tecnologias e tecnicas de gerenciamento, o capital de risco passa a desempenhar papel central na promocao e no fomento de novas tecnologias. |
Palavras-Chave: |
Financing; Promocao tecnologica; Technological promotion. |
Thesagro: |
Financiamento; Risco. |
Thesaurus Nal: |
credit; risk. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01214naa a2200217 a 4500 001 1090703 005 1993-08-17 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA NETO, J. A. de 245 $aFinanciamento de risco para a inovacao tecnologica na empresa. 260 $c1991 520 $aDiscute-se a literatura internacional sobre promocao de tecnologia atraves dos financiamentos de risco do setor publico e privado. As politicas publicas e formas de financiamento sao avaliadas, tanto em paises desenvolvidos como em desenvolvimento. A experiencia brasileira foi tambem analisada considerando entrevistas feitas com pessoas envolvidas no financiamento de risco. O trabalho, mosta que, no contexto da terceira revolucao industrial, que tem como bases introducao de novas tecnologias e tecnicas de gerenciamento, o capital de risco passa a desempenhar papel central na promocao e no fomento de novas tecnologias. 650 $acredit 650 $arisk 650 $aFinanciamento 650 $aRisco 653 $aFinancing 653 $aPromocao tecnologica 653 $aTechnological promotion 700 1 $aSTAL, E. 773 $tRevista de Administracao, Sao Paulo$gv.26, n.4, p.34-47, out./dez.1991.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/02/2013 |
Data da última atualização: |
03/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
RIPARDO FILHO, H. S.; PACHECO, L. C.; SOUZA FILHO, A. P. da S.; GUILHON, G. M. S. P.; ARRUDA, M. S. P.; SANTOS, L. S. |
Afiliação: |
H. S. RIPARDO FILHO, Doutorando da UFPA; L. C. PACHECO, Bolsista CNPq/UFPA; ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; G. M .S. P. GUILHON, UFPA; M. S. P. ARRUDA, UFPA; L. S. SANTOS, UFPA. |
Título: |
Bioensaios de atividade alelopática dos esteroides espinasterol, espinasterona e glicopiranosil espinasterol. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Planta daninha, Viçosa, MG, v. 30, n. 4, p. 704-712, out./dez. 2012. |
ISSN: |
0100-8358 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Três esteroides (espinasterol, espinasterona e glicopiranosil espinasterol) foram isolados do caule de Moutabea guianensis, planta de origem amazônica. Suas estruturas foram determinadas a partir das análises de RMN e por comparação com dados espectroscópicos da literatura. Foram avaliadas as atividades alelopáticas das três substâncias em duas plantas invasoras de pastagens comuns da região amazônica: Mimosa pudica (malícia) e Senna obtusifolia (mata-pasto). A substância glicopiranosil espinasterol foi mais ativa no ensaio de desenvolvimento da radícula, inibindo a espécie Senna obtusifolia em 75%; o espinasterol inibiu em 22% o desenvolvimento do hipocótilo de Senna obtusifolia; e no bioensaio de germinação de sementes as substâncias espinasterol e espinasterona proporcionaram 10% de inibição em Mimosa pudica. A partir desses resultados, observou-se que a diferença de substituintes observada na posição-3 dos esteroides é capaz de alterar a atividade alelopática. O grupo glicosil na posição-3 elevou a atividade alelopática de forma mais expressiva no bioensaio de desenvolvimento de radícula da espécie malícia, quando comparado aos esteroides hidroxilado e carbonilado. Este é o primeiro estudo químico e alelopático do gênero Moutabea. |
Palavras-Chave: |
Moutabea guianensis; Planta daninha. |
Thesagro: |
Alelopatia; Esteroide; Polygalaceae. |
Thesaurus NAL: |
Mimosa pudica; Senna obtusifolia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76862/1/03.pdf
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Marc: |
LEADER 02111naa a2200277 a 4500 001 1950304 005 2015-03-03 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-8358 100 1 $aRIPARDO FILHO, H. S. 245 $aBioensaios de atividade alelopática dos esteroides espinasterol, espinasterona e glicopiranosil espinasterol. 260 $c2012 520 $aTrês esteroides (espinasterol, espinasterona e glicopiranosil espinasterol) foram isolados do caule de Moutabea guianensis, planta de origem amazônica. Suas estruturas foram determinadas a partir das análises de RMN e por comparação com dados espectroscópicos da literatura. Foram avaliadas as atividades alelopáticas das três substâncias em duas plantas invasoras de pastagens comuns da região amazônica: Mimosa pudica (malícia) e Senna obtusifolia (mata-pasto). A substância glicopiranosil espinasterol foi mais ativa no ensaio de desenvolvimento da radícula, inibindo a espécie Senna obtusifolia em 75%; o espinasterol inibiu em 22% o desenvolvimento do hipocótilo de Senna obtusifolia; e no bioensaio de germinação de sementes as substâncias espinasterol e espinasterona proporcionaram 10% de inibição em Mimosa pudica. A partir desses resultados, observou-se que a diferença de substituintes observada na posição-3 dos esteroides é capaz de alterar a atividade alelopática. O grupo glicosil na posição-3 elevou a atividade alelopática de forma mais expressiva no bioensaio de desenvolvimento de radícula da espécie malícia, quando comparado aos esteroides hidroxilado e carbonilado. Este é o primeiro estudo químico e alelopático do gênero Moutabea. 650 $aMimosa pudica 650 $aSenna obtusifolia 650 $aAlelopatia 650 $aEsteroide 650 $aPolygalaceae 653 $aMoutabea guianensis 653 $aPlanta daninha 700 1 $aPACHECO, L. C. 700 1 $aSOUZA FILHO, A. P. da S. 700 1 $aGUILHON, G. M. S. P. 700 1 $aARRUDA, M. S. P. 700 1 $aSANTOS, L. S. 773 $tPlanta daninha, Viçosa, MG$gv. 30, n. 4, p. 704-712, out./dez. 2012.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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