|
|
Registros recuperados : 696 | |
164. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | OLIVEIRA, R. C.; COELHO, E. F.; TEIXEIRA, J. C.; ARAÚJO, R. T. M. Crescimento vegetativo de duas cultivares de banana em condição de semiárido, sob diferentes sistemas de cultivo. In: CONGRESSO NACIONAL DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, 23., 2013, Luís Eduardo Magalhães, BA. Evolução e Tecnologia na Irrigação: anais... Luís Eduardo Magalhães: ABID, 2013. Publicação online. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso restrito ao objeto digital](/consulta/web/img/lock.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
165. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARAUJO, R. T. M.; COELHO, E. F.; OLIVEIRA, B. R.; BOA SORTE, R. A. Crescimento e produção da bananeira cultivar Grand Naine sob regulação do déficit de irrigação. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 8., 2014, Cruz das Almas, Ba. Pesquisa: despertando mentes para a inovação e transformando o futuro: [anais]. Cruz das Almas, BA, Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso ao objeto digital](/consulta/web/img/pdf.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
167. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARAUJO, R. F.; DONZELLES, S. M. L.; ZONTA, J. B.; ARAUJO, E. F. Conservação de sementes de feijão tratadas com cera de carnaúba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 17., 2011, Natal, RN. A semente no contexto da inovação e sustentabilidade. Londrina, PR: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2011. 1 p. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Cocais. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso ao objeto digital](/consulta/web/img/pdf.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
168. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MARCONDES, C. R.; VOZZI, P. A.; ARAÚJO, R. O.; GLÓRIA, W. P.; LÔBO, R. B. Contribuição dos efeitos de genearcas e de famílias sobre a probabilidade de permanência em rebanhos da raça Nelore. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 4, p. 977-982, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso ao objeto digital](/consulta/web/img/pdf.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
172. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARAUJO, R. S.; PINÃ-RODRIGUES, F. C. M.; FRAZÃO, F.; MACHADO, M.; DUARTE, C. Deposição de serrapilheira em três modelos de revegetação de áreas degradadas, na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, RJ. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 5., 2002, Belo Horizonte. Água e biodiversidade: trabalhos voluntários. Belo Horizonte: SOBRADE, 2002. p. 69-71. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
179. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LEITE, A. G.; SILVA, B. D. B.; ARAÚJO, R. S.; BASEIA, I. G. Espécies raras de Phallales (Agaricomycetidae, Basidiomycetes) no Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, Porto Alegre, v. 21, n. 1, p. 119-124, jan. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
180. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARAUJO, R. S.; MACHADO, N. F.; PESSANHA, G. G.; ALMEIDA, D. L.; DUQUE, F. F. Efeitos da adubação fosfatada, do esterço de curral e da inoculação na nodulação, fixação do nitrogênio atmosferico e rendimento do feijoeiro. R. Bras. Ci. Solo, v. 6, n. 2, p. 105-112, 1982. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Solos / UEP-Recife. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
Registros recuperados : 696 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
06/10/2011 |
Data da última atualização: |
22/11/2011 |
Autoria: |
ARAUJO, R. F.; ZONTA, J. B.; ARAUJO, E. F.; DONZELES, S. M. L.; COSTA, G. M. |
Afiliação: |
ROBERTO FONTES ARAUJO, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; EDUARDO FONTES ARAUJO, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; SÉRGIO MAURÍCIO LOPES DONZELES, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; GABRIEL M. COSTA, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Idesia, v. 29, n. 2, p. 79-86, maio/ago., 2011. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica foi eficiente para diferenciar lotes de pinhão-manso quanto à qualidade fisiológica das sementes. A metodologia mais adequada para a realização do teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso é a conduzida com o uso de 15 sementes e 75 mL de água, com leitura após 6 horas de embebição. MenosPara uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétric... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pinhão-manso. |
Thesagro: |
Teste de Vigor. |
Thesaurus NAL: |
Electrical conductivity. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42979/1/condutividade-eletrica-pinhao-manso.pdf
|
Marc: |
LEADER 02489naa a2200217 a 4500 001 1902642 005 2011-11-22 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, R. F. 245 $aTeste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.).$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $a8 p. 520 $aPara uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica foi eficiente para diferenciar lotes de pinhão-manso quanto à qualidade fisiológica das sementes. A metodologia mais adequada para a realização do teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso é a conduzida com o uso de 15 sementes e 75 mL de água, com leitura após 6 horas de embebição. 650 $aElectrical conductivity 650 $aTeste de Vigor 653 $aPinhão-manso 700 1 $aZONTA, J. B. 700 1 $aARAUJO, E. F. 700 1 $aDONZELES, S. M. L. 700 1 $aCOSTA, G. M. 773 $tIdesia$gv. 29, n. 2, p. 79-86, maio/ago., 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cocais (CPACP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|