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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
28/08/2013 |
Data da última atualização: |
28/08/2013 |
Autoria: |
SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA, J. B. de. |
Título: |
Sistema brasileiro de classificação de solos. |
Edição: |
3. ed. rev. e ampl. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2013. 353 p. |
ISBN: |
978-85-7035-198-2 |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Classificação do Solo; Latossolo; Nomenclatura; Pedologia; Vertissolo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00767nam a2200277 a 4500 001 1965062 005 2013-08-28 008 2013 bl uuuu f 0uu1 u #d 020 $a978-85-7035-198-2 100 1 $aSANTOS, H. G. dos 245 $aSistema brasileiro de classificação de solos. 250 $a3. ed. rev. e ampl. 260 $aBrasília, DF: Embrapa, 2013. 353 p.$c2013 650 $aClassificação do Solo 650 $aLatossolo 650 $aNomenclatura 650 $aPedologia 650 $aVertissolo 700 1 $aJACOMINE, P. K. T. 700 1 $aANJOS, L. H. C. dos 700 1 $aOLIVEIRA, V. A. de 700 1 $aLUMBRERAS, J. F. 700 1 $aCOELHO, M. R. 700 1 $aALMEIDA, J. A. de 700 1 $aCUNHA, T. J. F. 700 1 $aOLIVEIRA, J. B. de
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
28/01/2011 |
Data da última atualização: |
28/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRANQUE, M. P; SILVA, F. J. M; VASHSIT, U.; SANTOS, H. A.; PIRES, M. S; ARAUJO, F. R.; FONSECA, A. H.; MARTINS, I. V. F; MASSARD, C. L. |
Afiliação: |
UAG/UFRPE, Garanhuns, PE; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; FLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGC; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; DMV/UFES, Alegre, ES.; 4DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ. |
Título: |
Prevalência de anticorpos contra babesia bovis no rebanho bovino leiteiro da mesorregião Sul Espírito-Santense. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve o objetivo de avaliar a prevalência de bovinos para anticorpos contra Babesisa bovis no rebanho bovino leiteiro da mesorregião sul Espírito-santense. Neste sentido, foram colhidas 756 amostras de soro sanguíneo de bovinos no período entre 22 de fevereiro a 09 de março de 2009, em propriedades leiteiras daquela mesorregião, distribuídas proporcionalmente entre os municípios das microrregiões de Alegre, Cachoeiro de Itapemirim e Itapemirim componentes. Estas amostras de soro, 380 de vacas em lactação e 376 de animais jovens em aleitamento, foram analisadas pelo teste Elisa-indireto para Babesia bovis, com uso de antígenos brutos. Na mesorregião estudada foi observada prevalência de 98,4% entre as vacas em lactação. Entre as microrregiões houve diferença significativa entre a freqüência observada na de Itapemirim (95,0%) e na de Alegre (98,6%) e Cachoeiro de Itapemirim (99,4%). Em relação aos animais jovens, foi observada prevalência de 75,5% na mesorregião. Ainda entre os animais jovens, não foram observadas diferença significativa entre as frequências de 71,2% da microrregião de Alegre, 75,7% Cachoeiro de Itapemirim e 85% Itapemirim. Entre as categorias vacas e animais jovens houve diferença significativa na mesorregião e nas microrregiões, exceto na microrregião de Itapemirim. Entre os animais jovens, as prevalências não diferiram (p>0,05) entre fêmeas (78,6%) e machos (72,2%) na mesorregião. As freqüências observadas entre as fêmeas nas microrregiões de Alegre (65,8%) e Cachoeiro de Itapemirim (66,3%) foram inferiores (p<0,05) da observada na microrregião de Itapemirim (96,8%). Entre os machos foi observada freqüência de 75,8% para Alegre, 85,9% para Cachoeiro de Itapemirim e 72,4% para Itapemirim, sem diferença significativa entre elas. Na mesma microrregião, apenas na de Alegre não foi observada diferença significativa entre os sexos, o mesmo ocorrendo para a mesorregião. De acordo com os resultados é possível considerar que a mesorregião sul Espírito-santense apresenta potencial para estabilidade enzoótica para B. bovis ao se considerar os animais adultos, devendo ser tomadas medidas preventivas para os animais jovens, principalmente nas microrregiões de Alegre e Itapemirim. MenosEste trabalho teve o objetivo de avaliar a prevalência de bovinos para anticorpos contra Babesisa bovis no rebanho bovino leiteiro da mesorregião sul Espírito-santense. Neste sentido, foram colhidas 756 amostras de soro sanguíneo de bovinos no período entre 22 de fevereiro a 09 de março de 2009, em propriedades leiteiras daquela mesorregião, distribuídas proporcionalmente entre os municípios das microrregiões de Alegre, Cachoeiro de Itapemirim e Itapemirim componentes. Estas amostras de soro, 380 de vacas em lactação e 376 de animais jovens em aleitamento, foram analisadas pelo teste Elisa-indireto para Babesia bovis, com uso de antígenos brutos. Na mesorregião estudada foi observada prevalência de 98,4% entre as vacas em lactação. Entre as microrregiões houve diferença significativa entre a freqüência observada na de Itapemirim (95,0%) e na de Alegre (98,6%) e Cachoeiro de Itapemirim (99,4%). Em relação aos animais jovens, foi observada prevalência de 75,5% na mesorregião. Ainda entre os animais jovens, não foram observadas diferença significativa entre as frequências de 71,2% da microrregião de Alegre, 75,7% Cachoeiro de Itapemirim e 85% Itapemirim. Entre as categorias vacas e animais jovens houve diferença significativa na mesorregião e nas microrregiões, exceto na microrregião de Itapemirim. Entre os animais jovens, as prevalências não diferiram (p>0,05) entre fêmeas (78,6%) e machos (72,2%) na mesorregião. As freqüências observadas entre as fêmeas nas microrregiões de A... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinocultura de leite. |
Thesagro: |
Babesiose; Epidemiologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03172naa a2200265 a 4500 001 1875028 005 2011-01-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANQUE, M. P 245 $aPrevalência de anticorpos contra babesia bovis no rebanho bovino leiteiro da mesorregião Sul Espírito-Santense. 260 $c2010 300 $a1 p. 520 $aEste trabalho teve o objetivo de avaliar a prevalência de bovinos para anticorpos contra Babesisa bovis no rebanho bovino leiteiro da mesorregião sul Espírito-santense. Neste sentido, foram colhidas 756 amostras de soro sanguíneo de bovinos no período entre 22 de fevereiro a 09 de março de 2009, em propriedades leiteiras daquela mesorregião, distribuídas proporcionalmente entre os municípios das microrregiões de Alegre, Cachoeiro de Itapemirim e Itapemirim componentes. Estas amostras de soro, 380 de vacas em lactação e 376 de animais jovens em aleitamento, foram analisadas pelo teste Elisa-indireto para Babesia bovis, com uso de antígenos brutos. Na mesorregião estudada foi observada prevalência de 98,4% entre as vacas em lactação. Entre as microrregiões houve diferença significativa entre a freqüência observada na de Itapemirim (95,0%) e na de Alegre (98,6%) e Cachoeiro de Itapemirim (99,4%). Em relação aos animais jovens, foi observada prevalência de 75,5% na mesorregião. Ainda entre os animais jovens, não foram observadas diferença significativa entre as frequências de 71,2% da microrregião de Alegre, 75,7% Cachoeiro de Itapemirim e 85% Itapemirim. Entre as categorias vacas e animais jovens houve diferença significativa na mesorregião e nas microrregiões, exceto na microrregião de Itapemirim. Entre os animais jovens, as prevalências não diferiram (p>0,05) entre fêmeas (78,6%) e machos (72,2%) na mesorregião. As freqüências observadas entre as fêmeas nas microrregiões de Alegre (65,8%) e Cachoeiro de Itapemirim (66,3%) foram inferiores (p<0,05) da observada na microrregião de Itapemirim (96,8%). Entre os machos foi observada freqüência de 75,8% para Alegre, 85,9% para Cachoeiro de Itapemirim e 72,4% para Itapemirim, sem diferença significativa entre elas. Na mesma microrregião, apenas na de Alegre não foi observada diferença significativa entre os sexos, o mesmo ocorrendo para a mesorregião. De acordo com os resultados é possível considerar que a mesorregião sul Espírito-santense apresenta potencial para estabilidade enzoótica para B. bovis ao se considerar os animais adultos, devendo ser tomadas medidas preventivas para os animais jovens, principalmente nas microrregiões de Alegre e Itapemirim. 650 $aBabesiose 650 $aEpidemiologia 653 $aBovinocultura de leite 700 1 $aSILVA, F. J. M 700 1 $aVASHSIT, U. 700 1 $aSANTOS, H. A. 700 1 $aPIRES, M. S 700 1 $aARAUJO, F. R. 700 1 $aFONSECA, A. H. 700 1 $aMARTINS, I. V. F 700 1 $aMASSARD, C. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM.
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