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Registros recuperados : 1 | |
1. | | TEM PASS, C. R.; ORLANDI, J. C.; RUFATO, A. de R.; RUFATO, L.; CASTRO, C. C. da S.; TEIXEIRA, G. de L.; MICHELON, M. F.; MARCHIORETO. Formação de mudas de macieira pré-formadas com a aplicação de benziladenina. In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2017, Fraiburgo, SC. Anais... (Vol. II). Semeando conhecimento, colhendo qualidade. Vol. II - Resumos. Fraiburgo, SC: Epagri, 25,26 e 27 jul. 2017. p. 146. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
17/07/2012 |
Data da última atualização: |
04/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
FREITAS, M. do S. C. de; ARAÚJO, C. A. de S.; SILVA, D. J. |
Afiliação: |
MARIA DO SOCORRO CONCEIÇÃO DE FREITAS; CÍCERO ANTÔNIO DE SOUSA ARAÚJO; DAVI JOSE SILVA, CPATSA. |
Título: |
Decomposição e liberação de nutrientes de estercos em função da profundidade e do tempo de incorporação. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Semiárido De Visu, Petrolina, v. 2, n. 1, p. 150-161, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo estudar a decomposição e liberação de nutrientes em dois estercos incorporados a diferentes profundidades ao longo do tempo. Os tratamentos resultantes da combinação dos dois estercos (caprino e bovino), com quatro profundidades (0 ? 10; 10 ? 20; 20 ? 30 e 30 ? 40 cm) e com cinco tempos (30, 60, 90, 120 e 210 dias), foram dispostos em blocos casualizados, com três repetições. Verificou-se que a decomposição aumenta com a profundidade e o tempo de incorporação. A liberação de N não variou entre as profundidades de incorporação. A quantidade de N liberada no esterco bovino aumentou ao longo do tempo, já no esterco caprino observou-se uma maior liberação nos trinta dias inicias, seguida de imobilização até os 90 dias. A liberação de P nos dois estercos aumentou com o tempo de incorporação, sendo essa maior no esterco caprino. O P liberado no esterco bovino variou com a profundidade de incorporação. A quantidade de K liberada não variou entre as profundidades, esse nutriente foi o mais rapidamente liberado. |
Palavras-Chave: |
Ciclagem de nutrientes; Manejo orgânico do solo; Organic agriculture. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62075/1/Davi-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 01781naa a2200217 a 4500 001 1928448 005 2012-09-04 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, M. do S. C. de 245 $aDecomposição e liberação de nutrientes de estercos em função da profundidade e do tempo de incorporação.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aEste trabalho teve como objetivo estudar a decomposição e liberação de nutrientes em dois estercos incorporados a diferentes profundidades ao longo do tempo. Os tratamentos resultantes da combinação dos dois estercos (caprino e bovino), com quatro profundidades (0 ? 10; 10 ? 20; 20 ? 30 e 30 ? 40 cm) e com cinco tempos (30, 60, 90, 120 e 210 dias), foram dispostos em blocos casualizados, com três repetições. Verificou-se que a decomposição aumenta com a profundidade e o tempo de incorporação. A liberação de N não variou entre as profundidades de incorporação. A quantidade de N liberada no esterco bovino aumentou ao longo do tempo, já no esterco caprino observou-se uma maior liberação nos trinta dias inicias, seguida de imobilização até os 90 dias. A liberação de P nos dois estercos aumentou com o tempo de incorporação, sendo essa maior no esterco caprino. O P liberado no esterco bovino variou com a profundidade de incorporação. A quantidade de K liberada não variou entre as profundidades, esse nutriente foi o mais rapidamente liberado. 650 $aSoil 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aSolo 653 $aCiclagem de nutrientes 653 $aManejo orgânico do solo 653 $aOrganic agriculture 700 1 $aARAÚJO, C. A. de S. 700 1 $aSILVA, D. J. 773 $tRevista Semiárido De Visu, Petrolina$gv. 2, n. 1, p. 150-161, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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