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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/10/2012 |
Data da última atualização: |
06/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, A. V. de; SILVA, N. G. B. da; SILVA, F. P. da; SOUZA, D. D. de; OLIVEIRA, F. J. V. de. |
Afiliação: |
ANA VALERIA VIEIRA DE SOUZA, CPATSA; NERIMAR GUIMARÃES BARBOSA DA SILVA; FABIANA PEREIRA DA SILVA; DANILO DIEGO DE SOUZA; FLÁVIO JOSÉ VIEIRA DE OLIVEIRA. |
Título: |
Produção de mudas de marmeleiro em função do tipo, concentração e tempo de exposição em auxina. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. S6023-S6028, jul. 2012. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento. Edição dos Anais do 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, jul. 2012. |
Conteúdo: |
Espécies de Croton têm sido estudadas em relação aos seus constituintes voláteis e não-voláteis. Croton blanchetianus, popularmente conhecido como marmeleiro, ocorre em vegetação de Caatinga e apresenta potencial medicinal. Na medicina popular é utilizado em casos de inchaço, dor de estômago, vômitos e diarréia. Como não foram encontradas relatos de pesquisas sobre cultivo e propagação, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do tipo, concentração e tempo de exposição em auxina na propagação vegetativa do marmeleiro. Foram instalados dois experimentos na Embrapa Semiárido, com a utilização de estacas apicais e medianas, imersas em solução de auxinas em diferentes concentrações e períodos de permanência. |
Palavras-Chave: |
Croton blanchetianus; Marmeleiro; Natural resource. |
Thesagro: |
Auxina; Caatinga; Planta Medicinal; Propagação Vegetativa; Recurso natural. |
Thesaurus Nal: |
Auxins; Medicinal plants; Natural resources; Vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/67523/1/Ana-Valeria10.pdf
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Marc: |
LEADER 01822nam a2200325 a 4500 001 1935872 005 2023-10-06 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. V. de 245 $aProdução de mudas de marmeleiro em função do tipo, concentração e tempo de exposição em auxina.$h[electronic resource] 260 $aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. S6023-S6028, jul. 2012.$c2012 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSuplemento. Edição dos Anais do 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, jul. 2012. 520 $aEspécies de Croton têm sido estudadas em relação aos seus constituintes voláteis e não-voláteis. Croton blanchetianus, popularmente conhecido como marmeleiro, ocorre em vegetação de Caatinga e apresenta potencial medicinal. Na medicina popular é utilizado em casos de inchaço, dor de estômago, vômitos e diarréia. Como não foram encontradas relatos de pesquisas sobre cultivo e propagação, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do tipo, concentração e tempo de exposição em auxina na propagação vegetativa do marmeleiro. Foram instalados dois experimentos na Embrapa Semiárido, com a utilização de estacas apicais e medianas, imersas em solução de auxinas em diferentes concentrações e períodos de permanência. 650 $aAuxins 650 $aMedicinal plants 650 $aNatural resources 650 $aVegetative propagation 650 $aAuxina 650 $aCaatinga 650 $aPlanta Medicinal 650 $aPropagação Vegetativa 650 $aRecurso natural 653 $aCroton blanchetianus 653 $aMarmeleiro 653 $aNatural resource 700 1 $aSILVA, N. G. B. da 700 1 $aSILVA, F. P. da 700 1 $aSOUZA, D. D. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. J. V. de
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
26/01/2023 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LORENZ, L. M.; NASCIMENTO, M. S. P. do; RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ARAÚJO, C. A. T. de. |
Afiliação: |
LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; MARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA. |
Título: |
Pegamento das espécies de maracujazeiros porta-enxertos sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 36. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O porta-enxerto pode influenciar na transpiração e composição química das folhas, fertilidade do pólen, capacidade de absorção, síntese e utilização de nutrientes, resistência à seca, à pragas e doenças, além do tamanho de copa, crescimento, precocidade de produção, produtividade, época de maturação e massa dos frutos, coloração da casca, teor de açúcares, conservação pós-colheita. Assim, uma espécie de Passiflora é recomendada como portaenxerto quando compatível com o enxerto e tenha facilidade de propagação e resistência à patógenos do solo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com cinco repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por dez plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A cultivar ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) foi utilizada como copa. A percentagem de pegamento de mudas enxertadas foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a realização da enxertia pela contagem direta das mudas que tiveram êxito. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Observou-se que os porta-enxertos obtiveram excelentes percentagens de pegamento da enxertia, alcançando 100% em P. nitida, sendo que em P. gibertii o pegamento foi de 97,5%, em P. setacea foi de 95% e em P. alata foi de 88,89%, aos 30 dias após a enxertia, mantendo-se as mesmas percentagens aos 60 dias, demonstrando que os resultados são promissores e a enxertia viável, sob ?BRS Rubi do Cerrado?. Não houve incompatibilidade entre o maracujazeiro-azedo e as espécies silvestres em relação à enxertia. MenosO porta-enxerto pode influenciar na transpiração e composição química das folhas, fertilidade do pólen, capacidade de absorção, síntese e utilização de nutrientes, resistência à seca, à pragas e doenças, além do tamanho de copa, crescimento, precocidade de produção, produtividade, época de maturação e massa dos frutos, coloração da casca, teor de açúcares, conservação pós-colheita. Assim, uma espécie de Passiflora é recomendada como portaenxerto quando compatível com o enxerto e tenha facilidade de propagação e resistência à patógenos do solo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com cinco repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por dez plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giber... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Rubi do Cerrado; Maracujazeiro-azedo; Passiflora gibertii; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Espécie; Fusariose; Maracujá; Muda; Passifloraceae; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151261/1/2022-cpamt-resumo-gr-pegamento-especies-maracujazeiro-porta-enxertos-sob-maracujazeiro-azedo-mt-p-36.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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