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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
15/07/2015 |
Data da última atualização: |
15/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRANÇA, L. V. de; DUBOC, E.; JUNQUEIRA, N. T. V. |
Afiliação: |
LEONICE VIEIRA DE FRANÇA, CPAC; ENY DUBOC, CPAO; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC. |
Título: |
Efeito de diferentes doses de fertilizante de liberação controlada em mudas de pequi (Caryocar brasiliense Camb.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 6., 2009. Montes Claros. Biodiesel: inovação tecnológica: anais. Lavras: UFLA, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pequi é encontrado em densidades elevadas em meio a pastagens naturais ou pastagens cultivadas, além das vegetações naturais na região do Cerrado. O seu cultivo, embora incipiente, tem sido praticado em sistema silvipastoril no Estado do Mato Grosso e Tocantins. A fertilização do substrato é uma das fases mais importantes para a produção de mudas de espécies arbóreas proporcionando melhor desenvolvimento, precocidade e maior sobrevivência em campo. Existem no mercado inúmeros tipos de adubos, que variam na sua composição, forma (pó, grânulos e encapsulados) e solubilidade. O objetivo desse trabalho foi avaliar os parâmetros de crescimento; diâmetro do colo, altura, número de folhas, e peso seco da parte aérea e do sistema radicular de mudas de pequi submetidas a diferentes doses de fertilizantes de liberação controlada. Os tratamentos utilizados foram: 0; 1,5; 3,0; 6,0 e 9,0 gramas de Osmocote® 15-9-12 (seis meses) por planta, que corresponderam as doses de 0; 1,36; 2,71; 5,43 e 8,14 g de Osmocote® 15-9-12 por litro de substrato, respectivamente. As mudas de pequi responderam de forma positiva e linear em número de folhas (y = 7,115556 + 0,682222x, R2 = 80,95 %) e em produção de matéria seca da parte aérea (y = 9,519733 + 0,849400x, R2 = 87,22 %). Para incremento em diâmetro do colo a melhor dose foi a de 2,71 g/litro de substrato seguida pela de 8,14 g/ litro de substrato, para incremento em altura a melhor dose foi a de 8,14 g/ litro de substrato seguida pela de 2,71 g/ litro de substrato; e a melhor relação raiz/parte aérea foi encontrada com a dose de 8,14 g/ litro de substrato. Projeto Fontes alternativas de matéria prima para produção de biocombustíveis. MenosO pequi é encontrado em densidades elevadas em meio a pastagens naturais ou pastagens cultivadas, além das vegetações naturais na região do Cerrado. O seu cultivo, embora incipiente, tem sido praticado em sistema silvipastoril no Estado do Mato Grosso e Tocantins. A fertilização do substrato é uma das fases mais importantes para a produção de mudas de espécies arbóreas proporcionando melhor desenvolvimento, precocidade e maior sobrevivência em campo. Existem no mercado inúmeros tipos de adubos, que variam na sua composição, forma (pó, grânulos e encapsulados) e solubilidade. O objetivo desse trabalho foi avaliar os parâmetros de crescimento; diâmetro do colo, altura, número de folhas, e peso seco da parte aérea e do sistema radicular de mudas de pequi submetidas a diferentes doses de fertilizantes de liberação controlada. Os tratamentos utilizados foram: 0; 1,5; 3,0; 6,0 e 9,0 gramas de Osmocote® 15-9-12 (seis meses) por planta, que corresponderam as doses de 0; 1,36; 2,71; 5,43 e 8,14 g de Osmocote® 15-9-12 por litro de substrato, respectivamente. As mudas de pequi responderam de forma positiva e linear em número de folhas (y = 7,115556 + 0,682222x, R2 = 80,95 %) e em produção de matéria seca da parte aérea (y = 9,519733 + 0,849400x, R2 = 87,22 %). Para incremento em diâmetro do colo a melhor dose foi a de 2,71 g/litro de substrato seguida pela de 8,14 g/ litro de substrato, para incremento em altura a melhor dose foi a de 8,14 g/ litro de substrato seguida pela de 2,71 g/ ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Produção de mudas. |
Thesagro: |
Cerrado; Fertilizante; Pequi. |
Thesaurus Nal: |
biodiesel. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126556/1/2303-188.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
08/05/1992 |
Data da última atualização: |
12/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
ANTONIO, H.; DALL'AGNOL, A. |
Afiliação: |
CNPSO; AMELIO DALL AGNOL, CNPSO. |
Título: |
Reacao de dois cultivares de soja a sete niveis de inoculo de Meloidogyne incognita em dois tamanhos de vasos. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Sociedade Brasileira de Nematologia, n. 6, p. 41-49, 1982. Trabalho apresentado na 6ª Reuniao Brasileira de Nematologia, 1982, Piracicaba. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ha uma sensível falta de informações quanto a metodologia a seguir em trabalhos de casa de vegetacao quando se quer avaliar a reacao de genotipos de soja aos nematoides formadores de galhas. Objetivando preencher parte dessa lacuna foi conduzido um experimento em casa de vegetacao no CNPSo, Londrina, PR, a fim de estudar a diferenca na formacao de galhas em dois cultivares de soja ('Forrest' e 'Bossier', resistente e suscetivel, respectivamente) a sete niveis de inoculo (0, 1, 2, 4, 10, 20 e 40 mil ovos) de Meloidogyne incognita (Kofoid & White, 1919) Chitwood, 1949, em vasos de 1.000 e 5.000 cc. O inoculo foi injetado com seringa junto a raiz das plantas. Logo apos o plantio de plantulas pre-germinadas. O delineamento experimental usado foi completamente casualizado, em fatorial 2 x 2 x 7, com oito repeticoes. As plantas foram removidas dos vasos aos 69 dias apos o plantio. O sistema radicular foi avaliado visualmente numa escala de 0 a 5, onde zero indicava ausencia de galhas, e cinco, presenca de muitas galhas da parte aerea foram determinadas a massa verde e a materia seca. Os resultados mostraram que a formacao de galhas no cultivar resistente (Forrest) foi insignificante, nao tendo sido afetado pelo tamanho dos vasos, nem pelos niveis do inoculo. O grau de infeccao do cultivar suscetivel (Bossier), foi significativamente maior nos vasos pequenos (2,08) do que nos vasos grandes (1,65). os niveis mais altos formando mais galhas que os niveis mais baixos. Com o uso desse metodo de inoculacao, 10.000 ... MenosHa uma sensível falta de informações quanto a metodologia a seguir em trabalhos de casa de vegetacao quando se quer avaliar a reacao de genotipos de soja aos nematoides formadores de galhas. Objetivando preencher parte dessa lacuna foi conduzido um experimento em casa de vegetacao no CNPSo, Londrina, PR, a fim de estudar a diferenca na formacao de galhas em dois cultivares de soja ('Forrest' e 'Bossier', resistente e suscetivel, respectivamente) a sete niveis de inoculo (0, 1, 2, 4, 10, 20 e 40 mil ovos) de Meloidogyne incognita (Kofoid & White, 1919) Chitwood, 1949, em vasos de 1.000 e 5.000 cc. O inoculo foi injetado com seringa junto a raiz das plantas. Logo apos o plantio de plantulas pre-germinadas. O delineamento experimental usado foi completamente casualizado, em fatorial 2 x 2 x 7, com oito repeticoes. As plantas foram removidas dos vasos aos 69 dias apos o plantio. O sistema radicular foi avaliado visualmente numa escala de 0 a 5, onde zero indicava ausencia de galhas, e cinco, presenca de muitas galhas da parte aerea foram determinadas a massa verde e a materia seca. Os resultados mostraram que a formacao de galhas no cultivar resistente (Forrest) foi insignificante, nao tendo sido afetado pelo tamanho dos vasos, nem pelos niveis do inoculo. O grau de infeccao do cultivar suscetivel (Bossier), foi significativamente maior nos vasos pequenos (2,08) do que nos vasos grandes (1,65). os niveis mais altos formando mais galhas que os niveis mais baixos. Com o uso desse ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Nematode; Soybean; Variety. |
Thesagro: |
Meloidogyne Incognita; Nematóide; Soja. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02243naa a2200217 a 4500 001 1451294 005 2022-05-12 008 1982 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANTONIO, H. 245 $aReacao de dois cultivares de soja a sete niveis de inoculo de Meloidogyne incognita em dois tamanhos de vasos.$h[electronic resource] 260 $c1982 520 $aHa uma sensível falta de informações quanto a metodologia a seguir em trabalhos de casa de vegetacao quando se quer avaliar a reacao de genotipos de soja aos nematoides formadores de galhas. Objetivando preencher parte dessa lacuna foi conduzido um experimento em casa de vegetacao no CNPSo, Londrina, PR, a fim de estudar a diferenca na formacao de galhas em dois cultivares de soja ('Forrest' e 'Bossier', resistente e suscetivel, respectivamente) a sete niveis de inoculo (0, 1, 2, 4, 10, 20 e 40 mil ovos) de Meloidogyne incognita (Kofoid & White, 1919) Chitwood, 1949, em vasos de 1.000 e 5.000 cc. O inoculo foi injetado com seringa junto a raiz das plantas. Logo apos o plantio de plantulas pre-germinadas. O delineamento experimental usado foi completamente casualizado, em fatorial 2 x 2 x 7, com oito repeticoes. As plantas foram removidas dos vasos aos 69 dias apos o plantio. O sistema radicular foi avaliado visualmente numa escala de 0 a 5, onde zero indicava ausencia de galhas, e cinco, presenca de muitas galhas da parte aerea foram determinadas a massa verde e a materia seca. Os resultados mostraram que a formacao de galhas no cultivar resistente (Forrest) foi insignificante, nao tendo sido afetado pelo tamanho dos vasos, nem pelos niveis do inoculo. O grau de infeccao do cultivar suscetivel (Bossier), foi significativamente maior nos vasos pequenos (2,08) do que nos vasos grandes (1,65). os niveis mais altos formando mais galhas que os niveis mais baixos. Com o uso desse metodo de inoculacao, 10.000 ... 650 $aMeloidogyne Incognita 650 $aNematóide 650 $aSoja 653 $aCultivar 653 $aNematode 653 $aSoybean 653 $aVariety 700 1 $aDALL'AGNOL, A. 773 $tSociedade Brasileira de Nematologia$gn. 6, p. 41-49, 1982. Trabalho apresentado na 6ª Reuniao Brasileira de Nematologia, 1982, Piracicaba.
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