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Registros recuperados : 106 | |
11. | | KESSLER, R. H. Tristeza parasitaria dos bovinos (TPB): conceito, etiologia, transmisso, epidemiologia, diagnostico e controle. In: CURSO SOBRE CARRAPATO, TRISTEZA PARASITARIA DOS BOVINOS E TRIPANOSSOMOSE, 1997, Campo Grande, MS. Diagnostico e controle. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1997. p.30-42. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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19. | | KESSLER, R. H.; SCHENK, M. A. M. Tristeza parasitaria dos bovinos (TPB): conceito, etiologia, transmissao, epidemiologia, diagnostico e controle. In: KESSLER, R.H.; SCHENK, M.A.M., ed. Carrapato, tristeza parasitaria e tripanossomose dos bovinos. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1998. p.47-67. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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20. | | KESSLER, R. H.; SCHENK, M. A. M. Tristeza parasitaria dos bovinos (TPB): conceito, etiologia, transmissao, epidemiologia, diagnostico e controle. In: CURSO DE MANEJO SANITARIO, REPRODUTIVO E NUTRICIONAL EM BOVINOS, Programa Repasto - Seprotur, turma 5 - 2. etapa, 2003, Campo Grande. Palestras apresentadas. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2003. p. 9-17. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 106 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
06/12/2004 |
Data da última atualização: |
12/06/2024 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ANTONELLO, L. L.; WITTERN, K. P.; CLAESSEN, M. E. C.; BERTOLINO, L. C. |
Afiliação: |
LOIVA LIZIA ANTONELLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO; KLAUS PETER WITTERN, CNPS; MARIE ELISABETH CHRISTINE CLAESSEN, CNPS; LUIZ CARLOS BERTOLINO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. |
Título: |
Mineralogia e química de algumas unidades de solos do Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2002. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 15). |
ISSN: |
1678-0884 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro e o estudo complementar das características químicas e mineralógicas dos solos constituem subsídios essenciais ao planejamento e à implementação agrícola do Estado. A mineralogia da fração argila de horizontes diagnósticos foi feita por difratometria de raios-X (DRX), em trinta e quatro perfis de solo e os resultados foram comparados com a morfologia, relevo e material de origem, mineralogia e dados químicos. Constatou-se, pela análise mineralógica da fração argila, ser caulinita o mineral mais freqüente seguido de esmectita, vermiculita com hidroxi nas entrecamadas (VHE) e gibbsita. Os Nitossolos compreendem os Nitossolos Vermelhos eutróficos com elevada saturação por bases e, portanto, com fertilidade natural média a alta e o argilo-mineral dominante é a caulinita. Os Argissolos compreendem os Argissolos Vermelho-Amarelos com saturação por bases variável. O material originário é produto do intemperismo de migmatitos e gnaisses. Nos Gleissolos eutróficos há ocorrência de caulinita e esmectita. O material originário é constituído de sedimentos coluviais e fluviais. Os Latossolos ocorrem com caulinita e gibbsita. O material originário constitui-se do produto do intemperismo de gnaisses, migmatitos e charnoquitos. Os Cambissolos caracterizam-se pela presença do horizonte câmbico Bi, constituído de fragmentos de rocha. Na escala de seqüência de intemperismo, os solos mais desenvolvidos, espelhados no Ki e argilo-minerais, são representados pelos Latossolos seguidos dos Cambissolos Háplicos. Os Nitossolos e os Argissolos com caulinita e alguns com adição de VHE vêm a seguir, sendo que os Gleissolos e os Espodossolos são menos desenvolvidos apresentando caulinita, mica e esmectita. MenosO levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro e o estudo complementar das características químicas e mineralógicas dos solos constituem subsídios essenciais ao planejamento e à implementação agrícola do Estado. A mineralogia da fração argila de horizontes diagnósticos foi feita por difratometria de raios-X (DRX), em trinta e quatro perfis de solo e os resultados foram comparados com a morfologia, relevo e material de origem, mineralogia e dados químicos. Constatou-se, pela análise mineralógica da fração argila, ser caulinita o mineral mais freqüente seguido de esmectita, vermiculita com hidroxi nas entrecamadas (VHE) e gibbsita. Os Nitossolos compreendem os Nitossolos Vermelhos eutróficos com elevada saturação por bases e, portanto, com fertilidade natural média a alta e o argilo-mineral dominante é a caulinita. Os Argissolos compreendem os Argissolos Vermelho-Amarelos com saturação por bases variável. O material originário é produto do intemperismo de migmatitos e gnaisses. Nos Gleissolos eutróficos há ocorrência de caulinita e esmectita. O material originário é constituído de sedimentos coluviais e fluviais. Os Latossolos ocorrem com caulinita e gibbsita. O material originário constitui-se do produto do intemperismo de gnaisses, migmatitos e charnoquitos. Os Cambissolos caracterizam-se pela presença do horizonte câmbico Bi, constituído de fragmentos de rocha. Na escala de seqüência de intemperismo, os solos mais desenvolvidos, espelhados no Ki e argilo-minerais, são... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Levantamento de solo; Mineralogia do solo. |
Thesagro: |
Química do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159381/1/bpd152002mineralogia.pdf
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Marc: |
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