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Registros recuperados : 15 | |
9. | | SILVA, L. G. C.; VIANA, F. M. P.; CAMARA, M. P. S.; LIMA, J. S.; ANJOS, R. M. dos. Influência da temperatura no crescimento de Colletotrichum spp. do cajueiro obtidos em diferentes regiões agroclimáticas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 43., Cuiabá, 2010. Tropical Plant Pathology, Lavras, v. 35 (Suplemento), p. S141, 2010. Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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11. | | VIANA, F. M. P.; HOLANDA, V. O. de; ANJOS, R. M. dos; CARDOSO, J. E.; LIMA, F. A. Sensitivity of melon pathogenic fungus to resistance inductors. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 43., Cuiabá, 2010. Tropical Plant Pathology, Lavras, v. 35 (Suplemento), p. S8, 2010. Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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12. | | LIMA, J. S.; CARDOSO, J. E.; MOREIRA, R. C.; ALVES, E. S.; LIMA, F. A.; ANJOS, R. M. dos; VIANA, F. M. P. Crescimento micelial e esporulação de isolados de Lasiodiplodia theobromae em substratos vegetais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Anais... Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. PEN-DRIVE Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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13. | | VIANA, F. M. P.; MARIANO, R. M. R.; GAMA, M. A. S.; CARDOSO, J. E.; ANJOS, R. M. dos; HOLANDA, V. O. de; MARTINS, M. V. V. Ocorrência de Xanthomonas cucurbitae em meloeiro no Ceará. In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 33., 2010, Ituverava. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 36 (Suplemento), s/p, 2010. Botucatu: Associação Paulista de Fitopatologia, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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14. | | ANJOS, R. M. dos; RODRIGUES, J. C. M.; SOUZA, J. C. de; LABATE, M. T. V.; ARAGÃO, F. J. L.; CERVONE, F.; LABATE, C. A.; VIANNA, G. R. Expressão do gene quimérico PG-PGIP, em soja, visando maior tolerância ao fungo Sclerotinia sclerotiorum. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília, DF, 2023. Anais 2023. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. P. 531 Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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15. | | FERREIRA, D. da S.; MARTINS, A. da C. Q.; BERBERT, P. S.; ANJOS, R. M. dos; SARAIVA, M. A. de P.; BRASILEIRO, A. C. M.; MILLER, R. N. G.; GUIMARAES, P. M. A wild Arachis Endochitinase enhances Sclerotinia resistance in transgenic plants. Tropical Plant Biology, v. 17, p. 138-155, 2024. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
15/04/2010 |
Data da última atualização: |
20/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
PIMENTA, A. S.; SANTANA, J. A. da S.; ANJOS, R. M. dos; BENITES, V. de M.; ARAÚJO, S. O. |
Afiliação: |
ALEXANDRE SANTOS PIMENTA, UFRN; JOSE AUGUSTO DA SILVA SANTANA, UFRN; ROSELAINE MARIA DOS ANJOS, UFRN; VINICIUS DE MELO BENITES, CNPS; SOLANGE OLIVEIRA ARAÚJO, UFV. |
Título: |
Caracterização de ácidos húmicos produzidos a partir de carvão vegetal de duas espécies florestais do semi-árido: Jurema Preta (Mimosa tenuiflora) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 4, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas aromáticas fortemente condensadas, para os AH obtidos das duas espécies. As demais análises mostraram resultados que estão em acordo com a literatura, permitindo concluir que a metodologia adotada para extrair e caracterizar os AH a partir dos carvões vegetais foi eficiente e que os compostos produzidos a partir do carvão são similares aos AH encontrados em solos e ao AH padrão da IHSS (International Humic Substances Society). MenosA adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas ar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácidos húmicos; Jurema-preta; Pereiro. |
Thesagro: |
Caatinga; Carvão Vegetal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202152/1/CARACTERIZACAO-DE-ACIDOS-HUMICOS.pdf
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Marc: |
LEADER 02810naa a2200229 a 4500 001 1664316 005 2019-09-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIMENTA, A. S. 245 $aCaracterização de ácidos húmicos produzidos a partir de carvão vegetal de duas espécies florestais do semi-árido$bJurema Preta (Mimosa tenuiflora) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium).$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aA adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas aromáticas fortemente condensadas, para os AH obtidos das duas espécies. As demais análises mostraram resultados que estão em acordo com a literatura, permitindo concluir que a metodologia adotada para extrair e caracterizar os AH a partir dos carvões vegetais foi eficiente e que os compostos produzidos a partir do carvão são similares aos AH encontrados em solos e ao AH padrão da IHSS (International Humic Substances Society). 650 $aCaatinga 650 $aCarvão Vegetal 653 $aÁcidos húmicos 653 $aJurema-preta 653 $aPereiro 700 1 $aSANTANA, J. A. da S. 700 1 $aANJOS, R. M. dos 700 1 $aBENITES, V. de M. 700 1 $aARAÚJO, S. O. 773 $tRevista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável$gv. 4, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2009.
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