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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
19/03/2012 |
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Data da última atualização: |
17/03/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
BLANCO, F. F. |
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Afiliação: |
FLAVIO FAVARO BLANCO, CPAMN. |
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Título: |
Irrigação e fertirrigação na cultura do pepino. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SOUSA, V. F. de; MAROUELLI, W. A.; COELHO, E. F.; PINTO, J. M.; COELHO FILHO, M. A. (Ed.). Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2011. Cap. 24, p. 689-717. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Introdução; Aspectos fisiológicos da cultura; Fases fenológicas; Produção e colheita; Efeitos do clima; Qualidade da água e salinidade do solo; Irrigação da cultura do pepino; Manejo de irrigação da cultura do pepino; Manejo da irrigação em ambiente protegido; Demanda de nutrientes; Proposta de adubação para a cultura do pepino sob fertirrigação; Controle da fertirrigação. |
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Palavras-Chave: |
Manejo de irrigação. |
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Thesagro: |
Germinação; Pepino. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
06/09/2023 |
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Data da última atualização: |
06/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ANGELIS, C. F. de; SOARES, M. P.; SAMPAIO, F. G.; SILVA, L. M.; MONTANARI, B. H.; QUEIROZ, S. C. do N. de; CAMPOS, C. M. de; FERNANDES, M. N.; LONGHINI, W.; PERES, M.; LEITE, C. A. C. |
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Afiliação: |
CAROLINA FERNANDES DE ANGELIS, UFSCAR; MICHELLY PEREIRA SOARES, UFSCAR; FERNANDA GARCIA SAMPAIO, CNPMA; LUDMILA MENDES SILVA, UFSCAR; BEATRIZ HELENA MONTANARI, UFSCAR; SONIA CLAUDIA DO N DE QUEIROZ, CNPMA; CRISTIANE MELDAU DE CAMPOS, UEMS; MARISA NARCISO FERNANDES, UFSCAR; WOLNEY LONGHINI, Terpenia Desenvolvimento de Bioinsumos Ltda; MIGUEL PERES, Terpenia Desenvolvimento de Bioinsumos Ltda; CLÉO ALCÂNTARA COSTA LEITE, UFSCAR. |
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Título: |
O extrato alcoólico de Artemisia annua, um potencial suplemento modulador do estresse e imunidade inata de juvenis de tilápia-do-Nilo. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio, 2023. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A produção aquícola mundial e o consumo de pescado aumentaram significativamente, e estratégias para prevenir a prevalência de doenças associadas às operações intensivas na aquicultura têm sido amplamente investigadas, como o uso de compostos bioativos de plantas, por possuírem fontes potenciais de moléculas ativas, ambientalmente seguras e acessíveis aos antibióticos sintéticos. Os compostos bioativos de Artemisia annua possuem atividades farmacológicas e são mundialmente usados como suplemento. O presente estudo avaliou se a suplementação alimentar por 15 dias com extrato alcoólico da A. annua (ea-Aa) melhora o estresse e estado de saúde de juvenis de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Juvenis de tilápia do Nilo foram obtidos de uma piscicultura comercial e aclimatados ao sistema experimental sendo alimentados com dieta controle por duas semanas. Após o período de aclimatação, 200 peixes (30,43±0,54g) foram anestesiados com benzocaina (50 mg L?1), pesados e distribuídos aleatoriamente em 10 tanques de 400 L (20 peixes por tanque), com temperatura controlada, aeração contínua e fluxo contínuo de água. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos: peixes alimentados com ração controle (livre de ea-Aa) e ração contendo 0,5% de ea-Aa com cinco repetições para cada unidade experimental (tanques) tratamento. Os peixes foram alimentados diariamente (8h e 11h e 13h e 16h30) durante 15 dias, até aparente saciedade. Posteriormente, todos os peixes jejuaram por 24 horas e dez peixes por tratamento (2 peixes por tanque) foram anestesiados e o sangue foi coletado para a avaliação do estresse e indicadores imunológicos. Foram avaliados os níveis plasmáticos de glicose e cortisol, atividade respiratória leucocitária, proteína plasmática total, níveis séricos de lisozima e número de leucócitos. A suplementação com ea-Aa reduziu a concentração plasmática de cortisol, aumentou o número de leucócitos, a atividade respiratória leucocitária e a concentração sérica de lisozima. Nossos resultados confirmam que 0,5% ea-Aa por 15 dias minimizam a resposta ao estresse e aumentam a barreira protetora contra patógenos ao aumentar a lisozima, número e a atividade respiratória dos leucócitos em tilápia do Nilo. Nesse sentido, uma suplementação de ea-Aa com período mais curto pode ser aplicada antes do manejo estressante da tilápia do Nilo para aumentar a proteção dos peixes e prevenir surtos de doenças. MenosA produção aquícola mundial e o consumo de pescado aumentaram significativamente, e estratégias para prevenir a prevalência de doenças associadas às operações intensivas na aquicultura têm sido amplamente investigadas, como o uso de compostos bioativos de plantas, por possuírem fontes potenciais de moléculas ativas, ambientalmente seguras e acessíveis aos antibióticos sintéticos. Os compostos bioativos de Artemisia annua possuem atividades farmacológicas e são mundialmente usados como suplemento. O presente estudo avaliou se a suplementação alimentar por 15 dias com extrato alcoólico da A. annua (ea-Aa) melhora o estresse e estado de saúde de juvenis de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Juvenis de tilápia do Nilo foram obtidos de uma piscicultura comercial e aclimatados ao sistema experimental sendo alimentados com dieta controle por duas semanas. Após o período de aclimatação, 200 peixes (30,43±0,54g) foram anestesiados com benzocaina (50 mg L?1), pesados e distribuídos aleatoriamente em 10 tanques de 400 L (20 peixes por tanque), com temperatura controlada, aeração contínua e fluxo contínuo de água. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos: peixes alimentados com ração controle (livre de ea-Aa) e ração contendo 0,5% de ea-Aa com cinco repetições para cada unidade experimental (tanques) tratamento. Os peixes foram alimentados diariamente (8h e 11h e 13h e 16h30) durante 15 dias, até aparente saciedade. Posteriormente, todos os pei... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Artemisia Annua; Tilápia. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156479/1/RA-SampaioFG-et-al-X-Aquaciencia-2023-Artemisia.pdf
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Marc: |
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520 $aA produção aquícola mundial e o consumo de pescado aumentaram significativamente, e estratégias para prevenir a prevalência de doenças associadas às operações intensivas na aquicultura têm sido amplamente investigadas, como o uso de compostos bioativos de plantas, por possuírem fontes potenciais de moléculas ativas, ambientalmente seguras e acessíveis aos antibióticos sintéticos. Os compostos bioativos de Artemisia annua possuem atividades farmacológicas e são mundialmente usados como suplemento. O presente estudo avaliou se a suplementação alimentar por 15 dias com extrato alcoólico da A. annua (ea-Aa) melhora o estresse e estado de saúde de juvenis de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Juvenis de tilápia do Nilo foram obtidos de uma piscicultura comercial e aclimatados ao sistema experimental sendo alimentados com dieta controle por duas semanas. Após o período de aclimatação, 200 peixes (30,43±0,54g) foram anestesiados com benzocaina (50 mg L?1), pesados e distribuídos aleatoriamente em 10 tanques de 400 L (20 peixes por tanque), com temperatura controlada, aeração contínua e fluxo contínuo de água. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos: peixes alimentados com ração controle (livre de ea-Aa) e ração contendo 0,5% de ea-Aa com cinco repetições para cada unidade experimental (tanques) tratamento. Os peixes foram alimentados diariamente (8h e 11h e 13h e 16h30) durante 15 dias, até aparente saciedade. Posteriormente, todos os peixes jejuaram por 24 horas e dez peixes por tratamento (2 peixes por tanque) foram anestesiados e o sangue foi coletado para a avaliação do estresse e indicadores imunológicos. Foram avaliados os níveis plasmáticos de glicose e cortisol, atividade respiratória leucocitária, proteína plasmática total, níveis séricos de lisozima e número de leucócitos. A suplementação com ea-Aa reduziu a concentração plasmática de cortisol, aumentou o número de leucócitos, a atividade respiratória leucocitária e a concentração sérica de lisozima. Nossos resultados confirmam que 0,5% ea-Aa por 15 dias minimizam a resposta ao estresse e aumentam a barreira protetora contra patógenos ao aumentar a lisozima, número e a atividade respiratória dos leucócitos em tilápia do Nilo. Nesse sentido, uma suplementação de ea-Aa com período mais curto pode ser aplicada antes do manejo estressante da tilápia do Nilo para aumentar a proteção dos peixes e prevenir surtos de doenças.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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