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| Registros recuperados : 317 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
28/01/2011 |
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Data da última atualização: |
22/02/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALMEIDA, R. F. C; ANDREOTTI, R.; LABRUNA, M. B; MATOS, M. F. C. |
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Afiliação: |
UFMS; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC; FMVZ/USP; UFMS. |
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Título: |
Ocorrência de anticorpos anti- rickettsia spp em equinos de Mato Grosso do Sul |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
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Páginas: |
1 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Infecções rickettsiais são enfermidades determinadas por um grupo de bactérias Gram-negativas, intracelulares obrigatórias, pleomórficos, visíveis na microscopia óptica, se coradas com corantes específicos, pertencente ao gênero Rickettsia. São transmitidas ao homem e aos animais por meio de ectoparasitos, principalmente por carrapatos. Dentre as espécies do gênero Rickettsia que são transmitidas por esses artrópodes, espécies do grupo da febre maculosa e do grupo do tifo são as que têm merecido maior atenção. No Brasil o principal vetor da enfermidade é o carrapato Amblyomma cajennense, que possui amplitude parasitária bastante grande, transmitindo as ricketsias aos seus hospedeiros por diferentes estágios parasitários. Cavalos e vários animais selvagens são considerados hospedeiros primários para todas as fases parasitárias de A. cajennense e muitos estudos demonstraram a presença de espécies do gênero Rickettsia nesse carrapato. Com o objetivo de estudar a epidemiologia das rickettsias em regiões do Estado de Mato Grosso do Sul, foram coletadas amostras de sangue de eqüinos para realização do teste de imunofluorescência indireta. Foram utilizadas 10 amostras de soro de eqüinos naturais de uma propriedade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul e que nunca tiveram acesso a outras regiões, criados de forma extensiva e em contato com outros animais silvestres (veados, capivaras, tatus, tamanduás, antas entre outros). Estas amostras foram analisadas para a presença de anticorpos contra Rickettsia rickettsii, R. rhipicephali, R. amblyommii, R. bellii, R. parkeri e R. felis. Das amostras testadas na diluição de 1:64, 50% foram positivas para R. rickettsii e R. felis, 80% foram positivas para R. rhipicephali, 60% foram positivas para R. parkeri e R. amblyommii, e 70% foram positivas para R. bellii. Embora preliminares, os resultados indicam pela primeira vez, a presença de anticorpos contra rickettsias em cavalos crioulos no Estado de Mato Grosso do Sul, e que indica também a presença do agente na região estudada. MenosInfecções rickettsiais são enfermidades determinadas por um grupo de bactérias Gram-negativas, intracelulares obrigatórias, pleomórficos, visíveis na microscopia óptica, se coradas com corantes específicos, pertencente ao gênero Rickettsia. São transmitidas ao homem e aos animais por meio de ectoparasitos, principalmente por carrapatos. Dentre as espécies do gênero Rickettsia que são transmitidas por esses artrópodes, espécies do grupo da febre maculosa e do grupo do tifo são as que têm merecido maior atenção. No Brasil o principal vetor da enfermidade é o carrapato Amblyomma cajennense, que possui amplitude parasitária bastante grande, transmitindo as ricketsias aos seus hospedeiros por diferentes estágios parasitários. Cavalos e vários animais selvagens são considerados hospedeiros primários para todas as fases parasitárias de A. cajennense e muitos estudos demonstraram a presença de espécies do gênero Rickettsia nesse carrapato. Com o objetivo de estudar a epidemiologia das rickettsias em regiões do Estado de Mato Grosso do Sul, foram coletadas amostras de sangue de eqüinos para realização do teste de imunofluorescência indireta. Foram utilizadas 10 amostras de soro de eqüinos naturais de uma propriedade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul e que nunca tiveram acesso a outras regiões, criados de forma extensiva e em contato com outros animais silvestres (veados, capivaras, tatus, tamanduás, antas entre outros). Estas amostras foram analisadas para a presença de anticorpos ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Amblyoma cajennense; Febre Maculosa; Rickettsiae. |
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Thesaurus NAL: |
Rickettsia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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