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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Caprinos e Ovinos.
Data corrente:  08/09/2011
Data da última atualização:  01/07/2016
Autoria:  CARVALHO, F. K. de L.; MEDEIROS, R. M. T. de; ARAÚJO, J. A. S. de; RIET-CORREA, F.
Título:  Intoxicação experimental por Passiflora foetida (Passifloraceae) em caprinos.
Ano de publicação:  2011
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 31, n. 6, p. 477-481, jun. 2011.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Passiflora foetida é mencionada por produtores da região Nordeste como causa de intoxicação espontânea em animais. Este trabalho teve por objetivos avaliar a toxicidade de P. foetida em caprinos e determinar seu princípio ativo e a época do ano em que a mesma é tóxica. Inicialmente a planta administrada em duas doses diárias de 40g por kg de peso animal (g/kg) coletada dois dias antes da administração não resultou tóxica. Posteriormente a planta administrada imediatamente após a coleta resultou tóxica nas doses que variaram de 4 a 8 g/kg, em quatro caprinos. O animal que recebeu 8g/kg apresentou sinais clínicos graves e recuperou-se após a administração de tiossulfato de sódio. Os demais caprinos apresentaram sinais menos graves e se recuperaram espontaneamente. Posteriormente, a planta foi administrada em diferentes épocas a 23 caprinos na dose de 10g/kg. A planta foi significativamente mais tóxica (P<0,05) na época seca; no total, dos 14 caprinos que receberam a planta na época seca, 11 apresentaram sinais clínicos de intoxicação e dos 13 caprinos que receberam a planta na época das chuvas, apenas 3 apresentaram sinais clínicos. Todos os animais que apresentaram sinais clínicos, se recuperaram após a administração de tiosulfato de sódio. Os sinais clínicos caracterizavam-se por apatia, pulso venoso positi-vo, ataxia, berros, taquicardia e taquipneia, midríase e decúbito esternal seguido por decúbito lateral. Antes de cada administração era feito o teste do papel picrosódic... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Planta cianogênica.
Thesagro:  Caprino; Cianeto; Intoxicação animal; Passifloraceae; Planta tóxica.
Thesaurus Nal:  Passiflora foetida.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPC24517 - 1ADDAP - PP
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Agroenergia.
Data corrente:  07/12/2020
Data da última atualização:  07/12/2020
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  SOUZA, A. A.; ANASTÁCIO, G. S.; VIDAL, J. F. D.; GONCALVES, S. B.; SALUM, T. F. C.; DAMASO, M. C. T.
Afiliação:  Amanda Araújo Souza; Gisele Soares Anastácio; Julia Freitas Daltro Vidal; SILVIA BELEM GONCALVES, CNPAE; THAIS FABIANA CHAN SALUM, CNPAE; MONICA CARAMEZ TRICHES DAMASO, CNPAE.
Título:  Produção de uma xilanase fúngica por Komagataella phaffii em biorreator.
Ano de publicação:  2020
Fonte/Imprenta:  In: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 6., 2020, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2020.
Páginas:  p. 209-214
Descrição Física:  il.
Idioma:  Português
Conteúdo:  As xilanases são enzimas que hidrolisam ligações Beta-14 presentes na hemicelulose que compõe a parede celular vegetal. Essas enzimas são produzidas por bactérias, fungos e plantas. Por apresentarem diversas aplicações, como na fabricação de pães, na indústria farmacêutica, na fabricação de celulose e na geração de biocombustíveis, o objetivo desse trabalho foi escalonar a produção de uma xilanase de origem fúngica (F43 GH 10-03) por Komagataella phaffii em biorreatores para futura aplicação biotecnológica. Os cultivos foram realizados com fluxo de ar entre 0,1 a 4,0 vvm, pO2 fixado em 25%, os inóculos com densidade ótica a 600 nm iniciais fixadas em 2, 4 e 6 e temperatura de 30°C. Após fase de crescimento celular, foi estabelecida uma alimentação com glicose 50% (m/v) (fluxo de 4 g/L/h). Incialmente, a xilanase foi produzida em frascos apresentando atividade de 1,5 UI/mL entre 24 a 72 h de cultivo. A produção da xilanase em biorreator realizada em três condições com DO600 inicial fixada em 2, 4 e 6 mostrou que todos os cultivos apresentaram atividade de xilanase a partir de 14,5 h, com secreção de xilanase ascendente, com atividade variando entre 12 e 23 UI/mL, e a DO600 variando entre 197 e 234, com produção de proteínas totais entre 0,26 e 0,48 g/L. A análise por eletroforese mostrou uma banda de 55 kDa correspondendo à xilanase F43 GH 10-03. Dos três cultivos realizados, a estratégia com DO600 inicial fixada em 4 apresentou a maior atividade específica (70,7 UI/mg de pro... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Biorreatores; Komagataella phaffii; Xilanase.
Thesaurus NAL:  Bioreactors; Xylanases.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218842/1/Produc807a771o-de-uma-xilanase-2020.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Agroenergia (CNPAE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPAE3795 - 1UMTAA - DD
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