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1. | | STRITAL, A. D.; IGARASHI, M.; MURARO, L. S.; AGUIAR, D. M.; PACHECO, T. A.; GARCIA, J. L.; FREITAS, S. H.; AMUDE, A. M. Estudo epidemiológico e avaliação de fatores de risco da infecção por Toxoplasma gondiij e achados clinico-patológicos da infecção aguda em cães admitidos em um Hospital Escola Veterinário. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 993-998, out. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/12/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
STRITAL, A. D.; IGARASHI, M.; MURARO, L. S.; AGUIAR, D. M.; PACHECO, T. A.; GARCIA, J. L.; FREITAS, S. H.; AMUDE, A. M. |
Afiliação: |
ANGELITA D. STRITAL, UNIC; MICHELLE IGARASHI, UFMT; LIVIA S. MURARO, UNIC; DANIEL M. AGUIAR, UFMT; THABATA A. PACHECO, UFMT; JOÃO L. GARCIA, UEL; SILVIO H. FREITAS, UNIC; ALEXANDRE M. AMUDE, UNIC. |
Título: |
Estudo epidemiológico e avaliação de fatores de risco da infecção por Toxoplasma gondiij e achados clinico-patológicos da infecção aguda em cães admitidos em um Hospital Escola Veterinário. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 993-998, out. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esse trabalho teve como objetivo estudar a prevalência e respectivos fatores de risco para infecção do Toxoplasma gondii em cães provenientes de uma população hospitalar. Além disso, avaliou-se as taxas de ocorrência e as repercussões clínico-patológicas da infecção aguda pelo T. gondii nesses animais. Anticorpos foram detectados em 7% (26/386) da população estudada, composta de 386 cães de ambos os sexos e diferentes raças e idades. Somente as variáveis, ingestão de vísceras, origem rural e contato com bovinos apresentaram valores significativos com p<0.05. Adicionalmente os cães de origem rural apresentaram maiores risco (OD=7.00) de infecção do que aqueles de origem urbana. Em 6,5% (25/386) foram detectados títulos de contato (entre 16 e 256); esses títulos não significam necessariamente infecção aguda e sim apenas exposição prévia. É de fundamental importância o reconhecimento da infecção prévia por T. gondii nesses pacientes hospitalares. Dependendo da causa da admissão, mesmo não sendo a toxoplasmose a responsável, o paciente deve receber o tratamento anti-protozoário profilaticamente ou ser monitorado para posterior tratamento em caso de reagudização da enfermidade por recrudescência dos bradizoítos encistados. Apenas um animal (3.44%, 1/386) foi admitido com titulação elevada, o qual pode ser sugestivo de infecção aguda (titulo de 4096). Embora o animal com infecção aguda tenha sido apresentado com sinais neurológicos, cautela é necessária para não extrapolar uma falsa interpretação que a toxoplasmose é a grande responsável por quadros neurológico, uma vez que inúmeros outros casos incluídos nesse estudo tinham manifestações neurológicas e não tinham títulos de infecção aguda, nem mesmo título de contato prévio. A toxoplasmose aguda não foi uma afecção clínica expressiva nessa ambiência hospitalar, no entanto diagnóstico diferencial deve ser feito nos pacientes enfermos, principalmente os da área rural, e diagnostico definitivo deve ser alcançado para a correta conduta terapêutica. MenosEsse trabalho teve como objetivo estudar a prevalência e respectivos fatores de risco para infecção do Toxoplasma gondii em cães provenientes de uma população hospitalar. Além disso, avaliou-se as taxas de ocorrência e as repercussões clínico-patológicas da infecção aguda pelo T. gondii nesses animais. Anticorpos foram detectados em 7% (26/386) da população estudada, composta de 386 cães de ambos os sexos e diferentes raças e idades. Somente as variáveis, ingestão de vísceras, origem rural e contato com bovinos apresentaram valores significativos com p<0.05. Adicionalmente os cães de origem rural apresentaram maiores risco (OD=7.00) de infecção do que aqueles de origem urbana. Em 6,5% (25/386) foram detectados títulos de contato (entre 16 e 256); esses títulos não significam necessariamente infecção aguda e sim apenas exposição prévia. É de fundamental importância o reconhecimento da infecção prévia por T. gondii nesses pacientes hospitalares. Dependendo da causa da admissão, mesmo não sendo a toxoplasmose a responsável, o paciente deve receber o tratamento anti-protozoário profilaticamente ou ser monitorado para posterior tratamento em caso de reagudização da enfermidade por recrudescência dos bradizoítos encistados. Apenas um animal (3.44%, 1/386) foi admitido com titulação elevada, o qual pode ser sugestivo de infecção aguda (titulo de 4096). Embora o animal com infecção aguda tenha sido apresentado com sinais neurológicos, cautela é necessária para não extrapolar uma fal... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Epidemiologia; Toxoplasma Gondii; Toxoplasmose. |
Thesaurus NAL: |
Dogs; Epidemiology; Risk factors. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152584/1/Estudo-epidemiologico.pdf
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Marc: |
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