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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/02/2015 |
Data da última atualização: |
18/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
GUIMARAES, D. P.; LANDAU, E. C. |
Afiliação: |
DANIEL PEREIRA GUIMARAES, CNPMS; ELENA CHARLOTTE LANDAU, CNPMS. |
Título: |
Levantamento da agricultura irrigada por pivôs centrais no Brasil em 2013. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2014. |
Páginas: |
40 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 106). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mapeamento das áreas irrigadas por pivôs centrais no Brasil em 2013 foi efetuado a partir da identificação visual em mosaicos formados por imagens do satélite Landsat 8 – OLI / TRS de 2013, inseridos na plataforma Google Earth. Foram identificados 17.878 pivôs centrais, ocupando uma área irrigada de 1.179.176 ha, e apresentando tamanho médio de 65,96 ± 40,67 ha. Cerca de 90% dos pivôs concentram-se nos Estados de Minas Gerais (5.573 pivôs, 366.428 ha irrigados), São Paulo (3.528 pivôs, 168.674 ha), Goiás (2.872 pivôs, 210.724 ha irrigados), Bahia (2.792 pivôs, 192.223 ha irrigados) e Rio Grande do Sul (1.111 pivôs, 76.081 ha irrigados). Aproximadamente 45% dos pivôs centrais do Brasil concentram-se na Região Hidrográfica do Rio Paraná e quase 30%, na do Rio São Francisco. A maioria dos pivôs ocorre sobre terrenos planos a suavemente ondulados. Com o aumento de incentivos econômicos para a produção de alimentos, prevê-se a expansão futura das áreas irrigadas no país. Apesar do benefício potencial da irrigação para a produção agrícola, estratégias para promover o aumento da produção agrícola irrigada devem considerar restrições relacionadas com disponibilidade, qualidade e conflitos de uso da água das bacias hidrográficas em que estão inseridas. Ações estimulando a melhoria da qualidade da água, conservação de nascentes e áreas de preservação permanente, bem como o gerenciamento eficiente dos recursos hídricos contribuirão para a melhoria da qualidade e quantidade de água disponível, fundamentais para possibilitar a sustentabilidade e expansão futura da agricultura irrigada no Brasil. MenosO mapeamento das áreas irrigadas por pivôs centrais no Brasil em 2013 foi efetuado a partir da identificação visual em mosaicos formados por imagens do satélite Landsat 8 – OLI / TRS de 2013, inseridos na plataforma Google Earth. Foram identificados 17.878 pivôs centrais, ocupando uma área irrigada de 1.179.176 ha, e apresentando tamanho médio de 65,96 ± 40,67 ha. Cerca de 90% dos pivôs concentram-se nos Estados de Minas Gerais (5.573 pivôs, 366.428 ha irrigados), São Paulo (3.528 pivôs, 168.674 ha), Goiás (2.872 pivôs, 210.724 ha irrigados), Bahia (2.792 pivôs, 192.223 ha irrigados) e Rio Grande do Sul (1.111 pivôs, 76.081 ha irrigados). Aproximadamente 45% dos pivôs centrais do Brasil concentram-se na Região Hidrográfica do Rio Paraná e quase 30%, na do Rio São Francisco. A maioria dos pivôs ocorre sobre terrenos planos a suavemente ondulados. Com o aumento de incentivos econômicos para a produção de alimentos, prevê-se a expansão futura das áreas irrigadas no país. Apesar do benefício potencial da irrigação para a produção agrícola, estratégias para promover o aumento da produção agrícola irrigada devem considerar restrições relacionadas com disponibilidade, qualidade e conflitos de uso da água das bacias hidrográficas em que estão inseridas. Ações estimulando a melhoria da qualidade da água, conservação de nascentes e áreas de preservação permanente, bem como o gerenciamento eficiente dos recursos hídricos contribuirão para a melhoria da qualidade e quantidade de água di... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Imagem de satélite. |
Thesagro: |
Agricultura; Equipamento de irrigação; Irrigação; Sensoriamento remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/118126/1/bol-106.pdf
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Marc: |
LEADER 02306nam a2200205 a 4500 001 2008950 005 2015-03-18 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGUIMARAES, D. P. 245 $aLevantamento da agricultura irrigada por pivôs centrais no Brasil em 2013. 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2014 300 $a40 p.$cil. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 106). 520 $aO mapeamento das áreas irrigadas por pivôs centrais no Brasil em 2013 foi efetuado a partir da identificação visual em mosaicos formados por imagens do satélite Landsat 8 – OLI / TRS de 2013, inseridos na plataforma Google Earth. Foram identificados 17.878 pivôs centrais, ocupando uma área irrigada de 1.179.176 ha, e apresentando tamanho médio de 65,96 ± 40,67 ha. Cerca de 90% dos pivôs concentram-se nos Estados de Minas Gerais (5.573 pivôs, 366.428 ha irrigados), São Paulo (3.528 pivôs, 168.674 ha), Goiás (2.872 pivôs, 210.724 ha irrigados), Bahia (2.792 pivôs, 192.223 ha irrigados) e Rio Grande do Sul (1.111 pivôs, 76.081 ha irrigados). Aproximadamente 45% dos pivôs centrais do Brasil concentram-se na Região Hidrográfica do Rio Paraná e quase 30%, na do Rio São Francisco. A maioria dos pivôs ocorre sobre terrenos planos a suavemente ondulados. Com o aumento de incentivos econômicos para a produção de alimentos, prevê-se a expansão futura das áreas irrigadas no país. Apesar do benefício potencial da irrigação para a produção agrícola, estratégias para promover o aumento da produção agrícola irrigada devem considerar restrições relacionadas com disponibilidade, qualidade e conflitos de uso da água das bacias hidrográficas em que estão inseridas. Ações estimulando a melhoria da qualidade da água, conservação de nascentes e áreas de preservação permanente, bem como o gerenciamento eficiente dos recursos hídricos contribuirão para a melhoria da qualidade e quantidade de água disponível, fundamentais para possibilitar a sustentabilidade e expansão futura da agricultura irrigada no Brasil. 650 $aAgricultura 650 $aEquipamento de irrigação 650 $aIrrigação 650 $aSensoriamento remoto 653 $aImagem de satélite 700 1 $aLANDAU, E. C.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
01/10/2019 |
Data da última atualização: |
19/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, P. L. F. da; OLIVEIRA, F. P. de; AMARAL, A. J. do; TAVARES, D. D.; BORBA, J. O. de M.; ZONTA, J. H. |
Afiliação: |
PEDRO LUAN FERREIRA DA SILVA, UFPB; FLÁVIO PEREIRA DE OLIVEIRA, UFPB; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; DANILLO DUTRA TAVARES, UFRPE; JOSÉ OTÁVIO DE MORAES BORBA, UFPB; JOAO HENRIQUE ZONTA, CNPA. |
Título: |
Condutividade hidráulica saturada em Neossolo regolítico sob sistema de integração lavoura pecuária no Agreste da Paraíba. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os solos com composição arenosa total ou pelo menos em alguns horizontes, também conhecidos como solos leves ocupam cerca de 8% do território brasileiro e são constituídos em grande parte pelas classes dos Neossolos Regolíticos e Quartzarênicos (Donagemma et al., 2016). Apesar de agricultáveis, os solos arenosos apresentam alguns problemas que devem ser observados antes de implementar alguma prática de manejo. Pois, apresentam baixíssima capacidade de retenção de água e nutrientes, baixo teor de matéria orgânica, além dos problemas de drenagem nas posições abaciadas do terreno (Almeida et al., 2015). A condutividade hidráulica geralmente é bastante elevada em solos arenosos e o conhecimento de sua dinâmica é de grande importância para o manejo, devido principalmente, a os diferentes aspectos que pode influenciar dentro do sistema solo como a capacidade de retenção de água, solutos e substâncias químicas, além dos processos de infiltração de água em projetos de irrigação e drenagem (Mesquita; Moraes, 2002). Considerado um atributo com elevada variabilidade espacial (Mesquita; Moraes, 2002) e sua dinâmica depende fortemente da estrutura do solo, com destaque para a morfologia, distribuição e continuidade dos espaços porosos do solo (Gonçalves; Libardi, 2013). Dessa forma o manejo do solo passa a exercer forte influência sobre a dinâmica de água, principalmente, se ele promover mudanças nas propriedades físicas relacionadas a estrutura do solo. Os sistemas integrados de produção, como a integração lavoura-pecuária (iLP) e a integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF), por serem intensificados passam a exercer forte influência sobre a dinâmica de água no solo, pois dentre os inúmeros benefícios que promovem eles aumentam à agregação do solo e por conseguinte a porosidade, atributos estes diretamente ligados as taxas de infiltração e condutividade hidráulica saturada (Loss et al., 2012). No estado da Paraíba, mais precisamente na mesorregião do Agreste, os solos arenosos têm sido amplamente utilizados por atividades agropecuárias em sistema de sequeiro. Dentre os solos, o Neossolo Regolítico destaca-se nesse sistema de produção em função de sua representatividade espacial e de ser encontrado nas partes mais baixas do relevo (Menezes; Silva, 2007). Na Paraíba os dados com condutividade hidráulica saturada em solos arenosos são bastante escassos, principalmente quando se fala de solos manejados sob sistemas integrados de produção agropecuária. Sendo assim, objetivou-se com esse trabalho avaliar a condutividade hidráulica saturada de um Neossolo Regolítico sob sistema de integração lavoura-pecuária (iLP) no Agreste da Paraíba. MenosOs solos com composição arenosa total ou pelo menos em alguns horizontes, também conhecidos como solos leves ocupam cerca de 8% do território brasileiro e são constituídos em grande parte pelas classes dos Neossolos Regolíticos e Quartzarênicos (Donagemma et al., 2016). Apesar de agricultáveis, os solos arenosos apresentam alguns problemas que devem ser observados antes de implementar alguma prática de manejo. Pois, apresentam baixíssima capacidade de retenção de água e nutrientes, baixo teor de matéria orgânica, além dos problemas de drenagem nas posições abaciadas do terreno (Almeida et al., 2015). A condutividade hidráulica geralmente é bastante elevada em solos arenosos e o conhecimento de sua dinâmica é de grande importância para o manejo, devido principalmente, a os diferentes aspectos que pode influenciar dentro do sistema solo como a capacidade de retenção de água, solutos e substâncias químicas, além dos processos de infiltração de água em projetos de irrigação e drenagem (Mesquita; Moraes, 2002). Considerado um atributo com elevada variabilidade espacial (Mesquita; Moraes, 2002) e sua dinâmica depende fortemente da estrutura do solo, com destaque para a morfologia, distribuição e continuidade dos espaços porosos do solo (Gonçalves; Libardi, 2013). Dessa forma o manejo do solo passa a exercer forte influência sobre a dinâmica de água, principalmente, se ele promover mudanças nas propriedades físicas relacionadas a estrutura do solo. Os sistemas integrados de produçã... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Condutividade Hidráulica; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199659/1/Anais-do-III-Simposio-Brasileiro-de-Solos-Arenosos-2019.epub
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Marc: |
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