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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
11/03/1993 |
Data da última atualização: |
11/03/1993 |
Autoria: |
CARVALHO, A. M. de S. |
Título: |
Transmissao e sobrevivencia de Phytophthora capsici em sementes de pimentao (Capsicum annuum). |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa : UFV, 1982. |
Páginas: |
29p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Colonizou-se Phytophthora capsici, externa e internamente, em sementes de pimentao, apos inoculacao em frutos maduros destacados. Embora micelio e oosporos fungicos tenham sido encontrados no tegumento, no endosperma e no embriao, a recuperacao de P. capsici nas sementes decresceu drasticamente 2 dias depois de removidas de frutos infectados. O patogeno foi recuperado de todas as sementes (500) quando plaqueadas imediatamente depois de extraidas dos frutos, e de 3,3% de 1000 sementes, plaqueadas 48 horas depois de retiradas dos frutos. Foi detectado 0,4 e 0,3% do patogeno em sementes mantidas, durante 5 dias, em condicoes de laboratorio, a 4-5oC, respectivamente, mas nao em sementes armazenadas em dessecadores durante o mesmo periodo. Na forma micelial, P. capsici nao sobreviveu em sementes de pimentao, depois de 10 dias, em nenhuma das formas de armazenamento. Quando sementes infectadas, 2 dias depois de retiradas dos frutos, foram colocadas sobre papel de filtro umedecido e incubadas em germinadores, apenas 3 plantulas, provenientes das 348 sementes germinadas, foram infectadas. Nenhuma infeccao de plantulas foi observada em sementes plantadas em solo ou areia autoclavados, embora a germinacao das sementes infectadas tenham sido severamente afetada (de 26,4 para 2%). Oosporos foram abundantes nas sementes provenientes de frutos de pimentao inoculados com mistura de culturas de P. capsixi dos grupos de compatibilidade A1 e A2. Nenhum oosporo foi encontrado em sementes oriundas de frutos inoculados com o isolamento A1 ou A2, separadamente. MenosColonizou-se Phytophthora capsici, externa e internamente, em sementes de pimentao, apos inoculacao em frutos maduros destacados. Embora micelio e oosporos fungicos tenham sido encontrados no tegumento, no endosperma e no embriao, a recuperacao de P. capsici nas sementes decresceu drasticamente 2 dias depois de removidas de frutos infectados. O patogeno foi recuperado de todas as sementes (500) quando plaqueadas imediatamente depois de extraidas dos frutos, e de 3,3% de 1000 sementes, plaqueadas 48 horas depois de retiradas dos frutos. Foi detectado 0,4 e 0,3% do patogeno em sementes mantidas, durante 5 dias, em condicoes de laboratorio, a 4-5oC, respectivamente, mas nao em sementes armazenadas em dessecadores durante o mesmo periodo. Na forma micelial, P. capsici nao sobreviveu em sementes de pimentao, depois de 10 dias, em nenhuma das formas de armazenamento. Quando sementes infectadas, 2 dias depois de retiradas dos frutos, foram colocadas sobre papel de filtro umedecido e incubadas em germinadores, apenas 3 plantulas, provenientes das 348 sementes germinadas, foram infectadas. Nenhuma infeccao de plantulas foi observada em sementes plantadas em solo ou areia autoclavados, embora a germinacao das sementes infectadas tenham sido severamente afetada (de 26,4 para 2%). Oosporos foram abundantes nas sementes provenientes de frutos de pimentao inoculados com mistura de culturas de P. capsixi dos grupos de compatibilidade A1 e A2. Nenhum oosporo foi encontrado em sementes oriun... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capsicum annuun; Diseases; Doencas; Fungos; Fungus; Seed; Sweet pepper; Transmissaol Phytopthora capsici; Transmission. |
Thesagro: |
Capsicum Annuum; Doença; Fungo; Phytophthora Capsici; Pimentão; Semente; Transmissão de Doença. |
Thesaurus Nal: |
fungi. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
17/03/2016 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARAL, A. C. A. do; CAMPOS, S. de C. |
Afiliação: |
ANA CAROLINA ALVES DO AMARAL, UFMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT. |
Título: |
Qualidade de tomate na pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 21-26 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tomate (Solanum lycopersicum) é cultivado em grande escala na agricultura brasileira e é uma das culturas mais difundidas em todo mundo. Por ser uma cultura de ciclo relativamente curto, de altos rendimentos e com boas perspectivas econômicas a área cultivada vem aumentando, tornando-se uma olerícola de grande importância econômica (SOUSA, 2011). A conservação da qualidade de um fruto na pós-colheita se relaciona diretamente com o seu ponto de colheita e maturação. Durante o processo de maturação dos frutos ocorrem grandes transformações nas características dos mesmos. O tomate apresenta-se como um fruto altamente perecível, sendo que o fruto maduro possui uma vida média de prateleira de uma semana, com perdas variando entre 25% a 50%, enquanto o fruto parcialmente maduro apresenta uma vida útil de até duas semanas, com 20% a 40% de perdas (CHIUMARELLI, 2006). O tomate apresenta elevado conteúdo de água, estando sujeito às variações de temperatura e umidade relativa do ambiente onde se encontra, a perda de água ocasiona perda de massa e altera a aparência do fruto. A perda da qualidade do fruto pode estar relacionada a injúrias mecânicas, armazenamento impróprio, manuseio e transportes inadequados e longos períodos de exposição no varejo (CHIUMARELLI, 2006). O fruto contém substâncias antioxidantes como ácido ascórbico, licopeno, ?-caroteno e compostos fenólicos, que exercem papel preventivo, especialmente contra as doenças crônicas não transmissíveis. Devido a essas características, o tomate tem se popularizado e seus produtos vêm sendo utilizados em larga escala na dieta alimentar, contribuindo para uma dieta saudável e equilibrada (SOUSA, 2011). MenosO tomate (Solanum lycopersicum) é cultivado em grande escala na agricultura brasileira e é uma das culturas mais difundidas em todo mundo. Por ser uma cultura de ciclo relativamente curto, de altos rendimentos e com boas perspectivas econômicas a área cultivada vem aumentando, tornando-se uma olerícola de grande importância econômica (SOUSA, 2011). A conservação da qualidade de um fruto na pós-colheita se relaciona diretamente com o seu ponto de colheita e maturação. Durante o processo de maturação dos frutos ocorrem grandes transformações nas características dos mesmos. O tomate apresenta-se como um fruto altamente perecível, sendo que o fruto maduro possui uma vida média de prateleira de uma semana, com perdas variando entre 25% a 50%, enquanto o fruto parcialmente maduro apresenta uma vida útil de até duas semanas, com 20% a 40% de perdas (CHIUMARELLI, 2006). O tomate apresenta elevado conteúdo de água, estando sujeito às variações de temperatura e umidade relativa do ambiente onde se encontra, a perda de água ocasiona perda de massa e altera a aparência do fruto. A perda da qualidade do fruto pode estar relacionada a injúrias mecânicas, armazenamento impróprio, manuseio e transportes inadequados e longos períodos de exposição no varejo (CHIUMARELLI, 2006). O fruto contém substâncias antioxidantes como ácido ascórbico, licopeno, ?-caroteno e compostos fenólicos, que exercem papel preventivo, especialmente contra as doenças crônicas não transmissíveis. Devido a essas carac... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Pós-colheita; Tomate. |
Thesaurus NAL: |
Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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