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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Florestas.
Data corrente:  27/06/2005
Data da última atualização:  20/06/2006
Autoria:  KASPER, A. C.; CARDOSO, G. V.; ROSA, C. A.; FRIZZO, S. M. B.; FLORES, D. M. M.
Título:  Proposta de melhoramento ao tratamento de efluentes de indústria de celulose e papel.
Ano de publicação:  1999
Fonte/Imprenta:  In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999.
Idioma:  Português
Notas:  1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Florestas (CNPF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPF37701 - 1ADDPL - --CD0022
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Milho e Sorgo.
Data corrente:  09/08/2006
Data da última atualização:  03/12/2015
Autoria:  RAPOSEIRAS, R.; SOUZA, I. R. P. de; ALVES, V. M. C.; MAGALHAES, P. C.; SCHAFFERT, R. E.
Afiliação:  ISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; VERA MARIA CARVALHO ALVES, CNPMS; PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS.
Título:  Teores de fenólicos em raizes de milho sob toxidez de alumínio.
Ano de publicação:  2005
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 4, n. 3, p. 374-380, 2005.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Os mecanismos de tolerância ao Al propostos na literatura podem ser classificados em mecanismos de exclusão e mecanismos de tolerância interna. Os mecanismos de exclusão previnem o Al de atravessar a membrana plasmática e penetrar no simplasto. Os mecanismos de tolerância interna imobilizam, compartimentalizam ou detoxificam o Al que penetrou no simplasto. Tem sido sugerido que compostos fenólicos atuam em ambos os mecanismos, devido à sua capacidade de complexar metais como o alumínio e também por agirem como um forte antioxidante em resposta a estresses abióticos. O objetivo deste trabalho foi identificar diferenças no teor de ácidos fenólicos solúveis totais e de ácidos fenólicos (ácido ferúlico, 5-5?diferúlico e para-cumárico), ligados à parede celular de raízes de milho entre linhagens contrastantes quanto à tolerância ao alumínio, Cateto 237 (tolerante) e L53 (sensível), quando expostos à toxidez desse elemento. As plântulas foram cultivadas em solução nutritiva completa, na ausência (período de 0 h) e na presença de Al (AlK(SO4)2), na atividade de 39 mM (períodos de 12, 24, 48 e 72 h). Fenólicos solúveis totais foram analisados pelo método Azul da Prússia, enquanto os fenólicos liberados da parede celular foram analisados através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Os resultados obtidos sugerem que os fenólicos possam ter participação nos mecanismos de tolerância ao alumínio em milho, considerando-se que a linhagem Cateto 237-tolerante foi capaz de manter a c... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  5-5?diferúlico; Ácido ferúlico; Fenólicos solúveis totais; p-cumárico; Parede celular; Zea mays L.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30210/1/Teores-fenolicos.pdf
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Registro original:  Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPMS18680 - 1UPCAP - DD
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