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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
21/11/2016 |
Data da última atualização: |
21/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENGATTO JUNIOR, E. A.; SILVA, J. dos S. V. da; FERNANDES, C. M.; PARRON, L. M. |
Afiliação: |
EDSON ANTONIO MENGATTO JUNIOR, CNPTIA; JOÃO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA; CRISTIANO MARQUES FERNANDES, Feagri/Unicamp; LUCILIA MARIA PARRON VARGAS, CNPF. |
Título: |
Dinâmica de uso da terra da bacia hidrográfica do rio Cará-Cará entre os anos de 2002 e 2010. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 6., 2016, Cuiabá. Anais... São José dos Campos: INPE; Brasília, DF: Embrapa, 2016. |
Páginas: |
p. 846-855. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
GeoPantanal 2016. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de mudança do uso da terra, avaliando imagens de 2002 e comparando-as com as de 2010. |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Geoprocessing; Imagens digitais; Mapeamento; Segmentação. |
Thesaurus Nal: |
Digital images. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150260/1/Geopantanal-dinamica-p846.pdf
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Marc: |
LEADER 00957nam a2200241 a 4500 001 2056667 005 2020-01-21 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENGATTO JUNIOR, E. A. 245 $aDinâmica de uso da terra da bacia hidrográfica do rio Cará-Cará entre os anos de 2002 e 2010.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 6., 2016, Cuiabá. Anais... São José dos Campos: INPE; Brasília, DF: Embrapa$c2016 300 $ap. 846-855.$c1 CD-ROM. 500 $aGeoPantanal 2016. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de mudança do uso da terra, avaliando imagens de 2002 e comparando-as com as de 2010. 650 $aDigital images 653 $aGeoprocessamento 653 $aGeoprocessing 653 $aImagens digitais 653 $aMapeamento 653 $aSegmentação 700 1 $aSILVA, J. dos S. V. da 700 1 $aFERNANDES, C. M. 700 1 $aPARRON, L. M.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/11/2018 |
Data da última atualização: |
26/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
ESCOBAR, J. A. D.; RESENDE, M. D. V. de; AZEVEDO, C. F.; SILVA, F. F.; BARBOSA, M. H. P.; NUNES, A. C. P.; ALVES, R. S.; NASCIMENTO, M. |
Afiliação: |
José Alfredo Diaz ESCOBAR, UFV; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; Camila Ferreira AZEVEDO, UFV; Fabyano Fonseca SILVA, UFV; Márcio Henrique Pereira BARBOSA, UFV; Andrei Caíque Pires NUNES, UFV; Rodrigo Silva ALVES, UFV; Moysés NASCIMENTO, UFV. |
Título: |
Teoria de valores extremos e tamanho amostral para o melhoramento genético do quantil máximo em plantas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Biometria, Lavras, v. 36, n. 1, p. 108-127, 2018. |
DOI: |
10.28951/rbb.v36i1.129 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou propor e avaliar uma metodologia estatística para o melhoramento genético do valor extremo das distribuições de caracteres quantitativos. Essa abordagem baseia-se nos quantis superiores da GEV (Distribuição de Valores Extremos Generalizada) e da DEV (Distribuições de Valores Extremos) dos valores genotípicos individuais entre e dentro de famílias de plantas ou animais. Usando bases de dados reais e simulados de progênies ou famílias de cana-de-açúcar, distribuições de valores extremos (Gumbel, Fréchet e Weibull) foram ajustadas aos máximos das famílias. Simulações estocásticas e reamostragens de dados experimentais indicaram consistentemente que a avaliação de 200 famílias maximiza a eficiência do melhoramento visando à seleção de indivíduos extremos. A distribuição Weibull foi a de melhor ajuste (seguida pela Gumbel) e indicou aumento da eficiência seletiva de 1,10 (ganho de 10%) quando se passa de 20 para 100 indivíduos por família e de 1,12 (ganho de 2%) quando se passa de 100 para 200 indivíduos. Esses números são aproximadamente constantes independentemente do número de famílias avaliadas. Uma boa opção prática seria a avaliação de 200 famílias com 100 indivíduos, num total de 20000 indivíduos. A metodologia é adequada também para classificar famílias pela capacidade de geração de indivíduos superiores e informar os tamanhos amostrais em cada família para capturar esses indivíduos. |
Palavras-Chave: |
Distribuições de probabilidade; Indivíduo extremo; Número de famílias; Tamanho de família. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/187015/1/2018-M.Deon-RBB-Teoria.pdf
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Marc: |
LEADER 02381naa a2200277 a 4500 001 2100062 005 2018-11-26 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.28951/rbb.v36i1.129$2DOI 100 1 $aESCOBAR, J. A. D. 245 $aTeoria de valores extremos e tamanho amostral para o melhoramento genético do quantil máximo em plantas.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aEste trabalho objetivou propor e avaliar uma metodologia estatística para o melhoramento genético do valor extremo das distribuições de caracteres quantitativos. Essa abordagem baseia-se nos quantis superiores da GEV (Distribuição de Valores Extremos Generalizada) e da DEV (Distribuições de Valores Extremos) dos valores genotípicos individuais entre e dentro de famílias de plantas ou animais. Usando bases de dados reais e simulados de progênies ou famílias de cana-de-açúcar, distribuições de valores extremos (Gumbel, Fréchet e Weibull) foram ajustadas aos máximos das famílias. Simulações estocásticas e reamostragens de dados experimentais indicaram consistentemente que a avaliação de 200 famílias maximiza a eficiência do melhoramento visando à seleção de indivíduos extremos. A distribuição Weibull foi a de melhor ajuste (seguida pela Gumbel) e indicou aumento da eficiência seletiva de 1,10 (ganho de 10%) quando se passa de 20 para 100 indivíduos por família e de 1,12 (ganho de 2%) quando se passa de 100 para 200 indivíduos. Esses números são aproximadamente constantes independentemente do número de famílias avaliadas. Uma boa opção prática seria a avaliação de 200 famílias com 100 indivíduos, num total de 20000 indivíduos. A metodologia é adequada também para classificar famílias pela capacidade de geração de indivíduos superiores e informar os tamanhos amostrais em cada família para capturar esses indivíduos. 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aDistribuições de probabilidade 653 $aIndivíduo extremo 653 $aNúmero de famílias 653 $aTamanho de família 700 1 $aRESENDE, M. D. V. de 700 1 $aAZEVEDO, C. F. 700 1 $aSILVA, F. F. 700 1 $aBARBOSA, M. H. P. 700 1 $aNUNES, A. C. P. 700 1 $aALVES, R. S. 700 1 $aNASCIMENTO, M. 773 $tRevista Brasileira de Biometria, Lavras$gv. 36, n. 1, p. 108-127, 2018.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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