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Registros recuperados : 52 | |
16. | | FAGIOLI, M.; RODRIGUES, T. J. D.; ALMEIDA, A. R. P.; ALVES, P. L. C. A. Potencial alelopatico da Brachiaria decumbens Stapf e B. brizantha (Hochst. ex A. Rich.) stapf na germinacao e no vigor de sementes de guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.). Informativo ABRATES, Brasilia, v.7, n.1/2, p.243, 1997. Trabalho apresentado no 10o. Congresso Brasileiro de Sementes, 1997. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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20. | | COSTA, A. G. F.; ALVES, P. L. C. A.; PAVANI, M. C. M. D. Interferência de Commelina benghalensis, em densidades crescentes, no desenvolvimento inicial de mudas de Eucalyptus grandis, em condições de inverno. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 52 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
26/09/2022 |
Data da última atualização: |
26/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, A. G. F.; BACHA, A. L.; PIRES, R. N.; PAVANI, M. do C. M. D.; ALVES, P. L. da C. A. |
Afiliação: |
AUGUSTO GUERREIRO FONTOURA COSTA, CNPA; ALLAN LOPES BACHA, UNESP; RODRIGO NETO PIRES, UNIVERSITY OF WESTERN AUSTRALIA; MARIA DO CARMO MORELLI DAMASCENO PAVANI, UNESP; PEDRO LUIS DA COSTA AGUIAR ALVES, UNESP. |
Título: |
Interferência de Commelina benghalensis no crescimento inicial de Eucalyptus grandis no inverno e no verão. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, v. 31, n. 2, p. 590-606, 2021. |
ISSN: |
1980-5098 |
DOI: |
https://doi.org/10.5902/1980509825556 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas de eucalipto são sensíveis à interferência imposta pela comunidade infestante, principalmente durante o crescimento inicial, período que compreende o primeiro ano após a instalação da cultura. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito de densidades crescentes de Commelina benghalensis L. (trapoeraba) sobre o crescimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis Hill (ex Maiden) em duas estações do ano (inverno e verão). Foram realizados dois experimentos, um no inverno (durante 90 dias) e outro no verão (durante 120 dias), em área aberta, semicontrolada, em caixas de 70 L. Para ambos os experimentos utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos consistiram de densidades crescentes de trapoeraba: 0 (testemunha), 4, 8, 16, 20, 28, 36, 40, 60 e 80 plantas m-2. Quinze dias após o plantio das mudas de trapoeraba, foi plantada uma muda de eucalipto no centro de cada caixa. Ao final dos períodos experimentais, foram avaliados a altura, o diâmetro, a área foliar e a massa seca da parte aérea do eucalipto. Observou-se que a partir de 4 plantas m-2 já houve interferência negativa no crescimento do eucalipto, com reduções de 38,4% na área foliar e 35% na massa seca, no inverno; e reduções de 52,9% na área foliar e 64,7% na massa seca, no período de verão. Conclui-se que a partir da densidade de 4 plantas m-2 há interferência no crescimento do eucalipto e que, no período de verão, a planta daninha apresenta comportamento competitivo mais agressivo, causando maior interferência nas plantas de eucalipto. MenosPlantas de eucalipto são sensíveis à interferência imposta pela comunidade infestante, principalmente durante o crescimento inicial, período que compreende o primeiro ano após a instalação da cultura. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito de densidades crescentes de Commelina benghalensis L. (trapoeraba) sobre o crescimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis Hill (ex Maiden) em duas estações do ano (inverno e verão). Foram realizados dois experimentos, um no inverno (durante 90 dias) e outro no verão (durante 120 dias), em área aberta, semicontrolada, em caixas de 70 L. Para ambos os experimentos utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos consistiram de densidades crescentes de trapoeraba: 0 (testemunha), 4, 8, 16, 20, 28, 36, 40, 60 e 80 plantas m-2. Quinze dias após o plantio das mudas de trapoeraba, foi plantada uma muda de eucalipto no centro de cada caixa. Ao final dos períodos experimentais, foram avaliados a altura, o diâmetro, a área foliar e a massa seca da parte aérea do eucalipto. Observou-se que a partir de 4 plantas m-2 já houve interferência negativa no crescimento do eucalipto, com reduções de 38,4% na área foliar e 35% na massa seca, no inverno; e reduções de 52,9% na área foliar e 64,7% na massa seca, no período de verão. Conclui-se que a partir da densidade de 4 plantas m-2 há interferência no crescimento do eucalipto e que, no período de verão, a planta daninha apresenta comportamento c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidades; Ervas daninhas; Tropical spiderwort; Weed densities. |
Thesagro: |
Competição de Variedade; Eucalipto; Trapoeraba. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus; Plant competition; Weeds. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146829/1/INTERFERENCIA-COOMMELINA-BENGHALENSIS-16.pdf
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Marc: |
LEADER 02546naa a2200313 a 4500 001 2146829 005 2022-09-26 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1980-5098 024 7 $ahttps://doi.org/10.5902/1980509825556$2DOI 100 1 $aCOSTA, A. G. F. 245 $aInterferência de Commelina benghalensis no crescimento inicial de Eucalyptus grandis no inverno e no verão.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aPlantas de eucalipto são sensíveis à interferência imposta pela comunidade infestante, principalmente durante o crescimento inicial, período que compreende o primeiro ano após a instalação da cultura. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito de densidades crescentes de Commelina benghalensis L. (trapoeraba) sobre o crescimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis Hill (ex Maiden) em duas estações do ano (inverno e verão). Foram realizados dois experimentos, um no inverno (durante 90 dias) e outro no verão (durante 120 dias), em área aberta, semicontrolada, em caixas de 70 L. Para ambos os experimentos utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos consistiram de densidades crescentes de trapoeraba: 0 (testemunha), 4, 8, 16, 20, 28, 36, 40, 60 e 80 plantas m-2. Quinze dias após o plantio das mudas de trapoeraba, foi plantada uma muda de eucalipto no centro de cada caixa. Ao final dos períodos experimentais, foram avaliados a altura, o diâmetro, a área foliar e a massa seca da parte aérea do eucalipto. Observou-se que a partir de 4 plantas m-2 já houve interferência negativa no crescimento do eucalipto, com reduções de 38,4% na área foliar e 35% na massa seca, no inverno; e reduções de 52,9% na área foliar e 64,7% na massa seca, no período de verão. Conclui-se que a partir da densidade de 4 plantas m-2 há interferência no crescimento do eucalipto e que, no período de verão, a planta daninha apresenta comportamento competitivo mais agressivo, causando maior interferência nas plantas de eucalipto. 650 $aEucalyptus 650 $aPlant competition 650 $aWeeds 650 $aCompetição de Variedade 650 $aEucalipto 650 $aTrapoeraba 653 $aDensidades 653 $aErvas daninhas 653 $aTropical spiderwort 653 $aWeed densities 700 1 $aBACHA, A. L. 700 1 $aPIRES, R. N. 700 1 $aPAVANI, M. do C. M. D. 700 1 $aALVES, P. L. da C. A. 773 $tCiência Florestal$gv. 31, n. 2, p. 590-606, 2021.
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