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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
20/07/2015 |
Data da última atualização: |
08/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BETTIOL, W. |
Afiliação: |
WAGNER BETTIOL, CNPMA. |
Título: |
Productos alternativos para el manejo de enfermedades en cultivos comerciales. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: Fitosanidad, La Habana, v. 10, n. 2, p. 85-98, 2006. |
Páginas: |
Págs 85-98 |
ISSN: |
1562-3009 |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
Apesar da disponibilidade de diversos produtos biológicos e técnicas alternativas para o controle de doenças de plantas, sua utilização ainda é restrita no Brasil. Entretanto, o uso de agentes de controle biológico para a proteção de plantas vem aumentando consideravelmente, com diversos produtos disponíveis para os agricultores, e, o mais importante, com confiança dos usuários. Apresentam se informações sobre agentes de controle biológico, bem como produtos alternativos disponíveis no mercado brasileiro, destacando-se: estirpes fracas para premunização contra a tristeza dos citros e mosaico da abobrinha; Trichoderma spp. para o controle de Rhizoctonia, Fusarium, Pythium, Phytophthora, Sclerotinia e Sclerotium em feijão, algodão, soja, milho, morango e macieira entre outros; Trichoderma stromaticum para o controle da vassoura-de-bruxa do cacaueiro; Hansfordia pulvinata e Acremonium para o controle do maldas-folhas da seringueira e da lixa do coqueiro, respectivamente; Clonostachys rosea para o controle de Botrytis no morangueiro; Trichoderma spp. para tratamento de substratos, tanto para produção de mudas, quanto para cultivo de flores e hortaliças; leite de vaca cru para controle de Oídio; biofertilizantes (matéria orgânica fermentada), óleos e extratos de plantas para o controle de diversas doenças; extratos aquosos de matéria orgânica para o controle de diversos patógenos; quitosana para o controle de fusariose; fosfito de potássio para o controle de míldio da videira e oídios de várias culturas; casca de camarão para o controle de fusariose em gengibre; e manipueira para o controle de nematóides entre outros produtos. Vários fatores contribuem para a adoção limitada dessas técnicas, como: poucos fitopatologistas envolvidos no assunto; cultura dos agricultores, que utilizam quase que exclusivamente pesticidas; formação dos técnicos de assistência técnica e extensão rural voltada à recomendação de pesticidas para a solução dos problemas fitossanitários; e o papel das indústrias de pesticidas na assistência técnica aos produtores. Apesar do número considerável de produtos alternativos disponibilizados no mercado brasileiro, a quantidade produzida ainda não é suficiente para a demanda do mercado. O que se observa com freqüência é que os principais usuários de produtos alternativos e de agentes de controle biológico estão integrando essas técnicas com o controle físico (solarização e coletor solar para desinfestação de substrato) e outras práticas culturais para o controle de doenças e pragas, pois o aumento do uso desses produtos depende do conhecimento da estrutura e do funcionamento do agroecossistema. Esses agricultores estão buscando obter vantagens das interações de ocorrência natural, com objetivo de aumentar e sustentar as interações biológicas nas quais a produção agrícola está baseada, pois apenas a substituição de pesticidas não é suficiente para garantir uma agricultura mais limpa. Há necessidade de se redesenhar os sistemas de produção para atingir a sua sustentabilidade. MenosApesar da disponibilidade de diversos produtos biológicos e técnicas alternativas para o controle de doenças de plantas, sua utilização ainda é restrita no Brasil. Entretanto, o uso de agentes de controle biológico para a proteção de plantas vem aumentando consideravelmente, com diversos produtos disponíveis para os agricultores, e, o mais importante, com confiança dos usuários. Apresentam se informações sobre agentes de controle biológico, bem como produtos alternativos disponíveis no mercado brasileiro, destacando-se: estirpes fracas para premunização contra a tristeza dos citros e mosaico da abobrinha; Trichoderma spp. para o controle de Rhizoctonia, Fusarium, Pythium, Phytophthora, Sclerotinia e Sclerotium em feijão, algodão, soja, milho, morango e macieira entre outros; Trichoderma stromaticum para o controle da vassoura-de-bruxa do cacaueiro; Hansfordia pulvinata e Acremonium para o controle do maldas-folhas da seringueira e da lixa do coqueiro, respectivamente; Clonostachys rosea para o controle de Botrytis no morangueiro; Trichoderma spp. para tratamento de substratos, tanto para produção de mudas, quanto para cultivo de flores e hortaliças; leite de vaca cru para controle de Oídio; biofertilizantes (matéria orgânica fermentada), óleos e extratos de plantas para o controle de diversas doenças; extratos aquosos de matéria orgânica para o controle de diversos patógenos; quitosana para o controle de fusariose; fosfito de potássio para o controle de míldio da videira e o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biofertilizante; Coletor solar; Controle biológico; Controle físico; Doença de planta; Extrato vegetal; Fungo; Trichoderma; Vírus. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Physical control; Plant diseases and disorders; Soil solarization. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130837/1/2006AA-040.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
31/08/2010 |
Data da última atualização: |
18/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
CARDOSO, G. D.; ALVES, P. L. da C. A.; BELTRAO, N. E. de M.; VALE, L. S. do. |
Afiliação: |
GLEIBSON DIONIZIO CARDOSO, CNPA; PEDRO LUÍS DA COSTA AGUIAR ALVES, UNESP; NAPOLEAO ESBERARD DE MACEDO BELTRAO, CNPA; LEANDRO SILVA DO VALE, UFPB. |
Título: |
Períodos de interferência das plantas daninhas em algodoeiro de fibra colorida "BRS Safira". |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 3, p. 456-462, jul./set., 2010. |
ISSN: |
1806-6690 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com esse trabalho, identificar os períodos de interferência das plantas daninhas no algodoeiro de fibra colorida (BRS Safira), bem como avaliar a comunidade infestante nesta cultura. O experimento foi realizado no município de Missão Velha, CE, região do Cariri, na safra 2007/2008. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, sendo os fatores: modalidades de competição (com e sem competição de plantas daninhas) e período de interferência das plantas daninhas. A comunidade infestante foi avaliada por meio de dois índices fitossociológicos (Dominância relativa e Importância relativa). Os períodos iniciais de controle ou de convivência após a emergência da cultura foram 0-20; 0-40; 0-60; 0-80 dias após a emergência (DAE) e 0-colheita. Os períodos de interferência foram determinados considerando-se perdas na produtividade de 2; 5 e 10%; realizando-se análise de regressão pelo modelo sigmoidal de Boltzman, utilizando-se os dados de produtividade para cada modalidade de competição. Dentre as 21 espécies observadas na comunidade infestante, destacaram-se: Richardia grandiflora, Amaranthus deflexus, Eleusine indica, Merremia aegyptia, Eragrotis pilosa, Cenchrus echinatus e Waltheria indica. Os períodos críticos anteriores à interferência foram, respectivamente, 8; 14 e 20 DAE, para perdas na produtividade de 2; 5 e 10%; e os períodos críticos de prevenção a interferências, foram, respectivamente, 100; 82 e 60 dias. MenosObjetivou-se com esse trabalho, identificar os períodos de interferência das plantas daninhas no algodoeiro de fibra colorida (BRS Safira), bem como avaliar a comunidade infestante nesta cultura. O experimento foi realizado no município de Missão Velha, CE, região do Cariri, na safra 2007/2008. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, sendo os fatores: modalidades de competição (com e sem competição de plantas daninhas) e período de interferência das plantas daninhas. A comunidade infestante foi avaliada por meio de dois índices fitossociológicos (Dominância relativa e Importância relativa). Os períodos iniciais de controle ou de convivência após a emergência da cultura foram 0-20; 0-40; 0-60; 0-80 dias após a emergência (DAE) e 0-colheita. Os períodos de interferência foram determinados considerando-se perdas na produtividade de 2; 5 e 10%; realizando-se análise de regressão pelo modelo sigmoidal de Boltzman, utilizando-se os dados de produtividade para cada modalidade de competição. Dentre as 21 espécies observadas na comunidade infestante, destacaram-se: Richardia grandiflora, Amaranthus deflexus, Eleusine indica, Merremia aegyptia, Eragrotis pilosa, Cenchrus echinatus e Waltheria indica. Os períodos críticos anteriores à interferência foram, respectivamente, 8; 14 e 20 DAE, para perdas na produtividade de 2; 5 e 10%; e os períodos críticos de prevenção a interferências, foram, respectivamente, 100; 82 e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Competição de planta; Fibra colorida; Raça latifolium. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Gossypium Hirsutum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/861406/1/Periodos-de-interferencia-das-plantas.pdf
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Marc: |
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