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| Registros recuperados : 37 | |
| 2. |  | MARTINELLI, P. R. P.; ALVES, F. R.; FREITAS, L. G.; MEIRA, R. M. S.; FERRAZ, S. Alterações nas células gigantes de tomateiro causada por crescentes níveis de esterco de curral. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 25., 2005, Piracicaba. Resumos... Nematologia Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p. 124, 2005. Resumos.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 5. | | MARTINELLI, P. R. P.; ALVES, F. R.; FREITAS, L. G.; DEMUNER, A. J.; FERRAZ, S. Influência de esterco de curral e níveis de inóculo de espécies de Meloidogyne na concentração de fenóis em raízes de tomateiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 25., 2005, Piracicaba. Resumos... Nematologia Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p. 124, 2005. Resumo.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 7. | | ALVES, F. R.; FREITAS, L. G. de; MARTINELLI, P. R. P.; COSTA, A. H.; FERRAZ, S. Produção de Pasteuria penetrans em tomateiros de crescimento inderterminado, cv. Santa Clara, Versus determindos, cv. TRural I. Nematologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 1, p. 75-79, 2006.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 8. | | LAU, E. Y.; GUIMARÃES, G. A.; OLIVEIRA, D. S.; ALVES, F. R.; BROMMONSCHENKEL, S. H.; FREITAS, L. G. Análise de ESTs sugere a participação do àcido jasmonico na resposta de defesa do tomateiro a Meloidogyne incognita. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, p. S163, ago. 2006. Suplemento. Resumo 648. Trabalho apresentado no 38. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2005, Brasília, DF.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 10. | | ALVES, F. R.; MARTINELLI, P. R. P.; FREITAS, L. G.; FERRAZ, S.; LARA NETO, A. P. G. Efeito de um fungicida a base de enxofre e inseticidas aplicados em pulverizações foliares sobre Meloidogyne spp. em tomateiro. Nematologia Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. 187-190, 2004.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 11. | | LAU, E. Y.; GUIMARÃES, G. A.; OLIVEIRA, D. S.; ALVES, F. R.; BROMMONSCHENKEL, S. H.; FREITAS, L. G. Caracterização de genes potencialmente envolvidos na resposta de resistência do tomateiro a Meloidogyne incognita. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, p. S165, ago. 2006. Suplemento. Resumo 656. Trabalho apresentado no 38. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2005, Brasília, DF.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 12. | | PESSOA, G. T.; SOUSA, F. C. A.; RODRIGUES, R. P. S.; MOURA, L. S.; SANCHES, M. P.; AMBRÓSIO, C. E.; SILVA, A. B. S.; ALVES, F. R. Abdominal B-mode and Doppler ultrasonography of chemically restrained agouti (Dasyprocta prymnolopha Wagler, 1831). Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 4, p. 785-793, abril 2018 Título em português: Ultrassonografia abdominal em Modo B e Doppler de cutias (Dasyprocta prymnolopha Wagler, 1831) contidas quimicamente.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 13. | | SILVA-FILHO, O. F.; PESSOA, G. T.; SOUSA, F. C. A.; RODRIGUES, R. P. S.; MOURA, L. S.; AMBRÓSIO, C. E.; SILVA, A. B. S.; ALVES, F. R. Assessment of the vertebral heart scale and cardiothoracic ratio to standardize the heart size of collared peccaries (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758) restrained with ketamine and midazolam. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n 8, p. 1705-1711, agosto 2018 Título em português: Avaliação do vertebral heart scale e índice cardiotorácico na padronização do tamanho cardíaco de cateto (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758) contidos com cetamina e midazolam.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 17. | | SANTOS, L. N. S. dos; ALVES, F. R.; BELAN, L. L.; CABRAL, P. D. S.; MATTA, F. de P.; JESUS JÚNIOR, W. C. de; MORAES, W. B. de. Damage quantification and reaction of bean genotypes (Phaseolus vulgaris L.) to Meloidogyne incognita race 3 and M. javanica. Summa Phytopathology, Botucatu, v. 38, n. 1, p. 24-29, mar. 2012.| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| 18. | | SILVA, L. F. da; PAES, J. B.; JESUS JUNIOR, W. C. de; OLIVEIRA, J. T. da S.; FURTADO, E. L.; ALVES, F. R. Deterioração da madeira de Eucalyptus spp. por fungos xilófagos. Cerne, Lavras, v. 20, n. 3, p. 393-400, jul./set. 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 19. | | FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; TERRES, A. L.; MORAIS, O. P. de; CASTRO, E. da M. de; ALVES, F. R.; BENDJOIA, J. Avaliação do rendimento de grãos de arroz de sequeiro na região litoral sul do Rio Grande do Sul. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE ARROZ, 6., 1998, Goiânia. Perspectivas para a cultura dos arroz nos ecossistemas de várzeas e terras altas: resumos expandidos. Goiânia: Embrapa-CNPAF, 1998. v. 1. p. 212-215. (Embrapa-CNPAF. Documentos, 85).| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| 20. | | SILVA, E. G.; GONÇALVES, M. T. C.; PINTO, S. C. C.; SOARES, D. M.; OLIVEIRA, R. A.; ALVES, F. R.; ARAÚJO, A. V. C; GUERRA, P. C. Análise quantitativa da ecogenicidade testicular pela técnica do histograma de ovinos da baixada ocidental maranhense. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 3, p. 297-303, mar. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 37 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
04/03/2016 |
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Data da última atualização: |
04/03/2016 |
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Autoria: |
SILVA, E. G.; GONÇALVES, M. T. C.; PINTO, S. C. C.; SOARES, D. M.; OLIVEIRA, R. A.; ALVES, F. R.; ARAÚJO, A. V. C; GUERRA, P. C. |
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Afiliação: |
ELZIVÂNIA G. SILVA, UFPI; MYSA T. C. GONÇALVES, UEMA; SÂMARA C. C. PINTO, UEMA; DIEGO M. SOARES, UEMA; RUDSON A. OLIVEIRA, UEMA; FLÁVIO R. ALVES, UFPI; ADRIANA V. C. ARAÚJO, UEMA; PORFÍRIO C. GUERRA, UFPI. |
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Título: |
Análise quantitativa da ecogenicidade testicular pela técnica do histograma de ovinos da baixada ocidental maranhense. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 3, p. 297-303, mar. 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem que permite a avaliação de diferentes órgãos e estruturas corpóreas de maneira não invasiva. No entanto, a avaliação subjetiva das imagens caracteriza um dos grandes entraves na utilização desta técnica de diagnóstico, havendo necessidade de mecanismos que minimizem a subjetividade do exame e a divergência na interpretação dos achados ultrassonográficos. Desta forma este trabalho objetivou caracterizar a ecogenicidade do parênquima e mediastino testicular de ovinos utilizando a técnica do histograma escala-cinza. Foram utilizados 30 animais divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (FE): de três a seis meses (FE1), sete a 12 meses (FE2), 13 a 18 meses (FE3) e realizadas varreduras testiculares nos planos frontal, sagital e transversal, elaborando ao final um histograma a partir das imagens ultrassonográficas. Observou--se que tanto a ecogenicidade do parênquima quanto a do mediastino testicular aumentaram gradativamente com a progressão das idades dos animais, com média e desvio-padrão de 95,00±19,05 e 94,35±18,82 para a ecogenicidade do parênquima do antímero direito e esquerdo, respectivamente, e 127,95±12,97 para o mediastino direito e 126,59±11,78 para o esquerdo. A técnica do histograma escala-cinza demonstrou ser um método eficiente na determinação da ecogenicidade testicular, possibilitando o estabelecimento de padrões de normalidade que venham a auxiliar pesquisas futuras no monitoramento do desenvolvimento testicular bem como na detecção de patologias. Para a regimes exclusivos de criação extensiva, como na baixada maranhense, representa ferramenta valiosa para sua utilização em projetos sociais do Estado que atendem a agricultura familiar. MenosA ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem que permite a avaliação de diferentes órgãos e estruturas corpóreas de maneira não invasiva. No entanto, a avaliação subjetiva das imagens caracteriza um dos grandes entraves na utilização desta técnica de diagnóstico, havendo necessidade de mecanismos que minimizem a subjetividade do exame e a divergência na interpretação dos achados ultrassonográficos. Desta forma este trabalho objetivou caracterizar a ecogenicidade do parênquima e mediastino testicular de ovinos utilizando a técnica do histograma escala-cinza. Foram utilizados 30 animais divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (FE): de três a seis meses (FE1), sete a 12 meses (FE2), 13 a 18 meses (FE3) e realizadas varreduras testiculares nos planos frontal, sagital e transversal, elaborando ao final um histograma a partir das imagens ultrassonográficas. Observou--se que tanto a ecogenicidade do parênquima quanto a do mediastino testicular aumentaram gradativamente com a progressão das idades dos animais, com média e desvio-padrão de 95,00±19,05 e 94,35±18,82 para a ecogenicidade do parênquima do antímero direito e esquerdo, respectivamente, e 127,95±12,97 para o mediastino direito e 126,59±11,78 para o esquerdo. A técnica do histograma escala-cinza demonstrou ser um método eficiente na determinação da ecogenicidade testicular, possibilitando o estabelecimento de padrões de normalidade que venham a auxiliar pesquisas futuras no monitoramento do desenvo... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ecogenicidade testicular; Mediastino testicular; Mediastinum testis; Microlitíase; Parênquima testicular; Testicular echogenicity; Testicular parenchyma; Testicular tunics; Túnica testicular. |
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Thesagro: |
Parênquima. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140674/1/Analise-quantitativa-da-ecogenicidade.pdf
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Marc: |
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520 $aA ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem que permite a avaliação de diferentes órgãos e estruturas corpóreas de maneira não invasiva. No entanto, a avaliação subjetiva das imagens caracteriza um dos grandes entraves na utilização desta técnica de diagnóstico, havendo necessidade de mecanismos que minimizem a subjetividade do exame e a divergência na interpretação dos achados ultrassonográficos. Desta forma este trabalho objetivou caracterizar a ecogenicidade do parênquima e mediastino testicular de ovinos utilizando a técnica do histograma escala-cinza. Foram utilizados 30 animais divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (FE): de três a seis meses (FE1), sete a 12 meses (FE2), 13 a 18 meses (FE3) e realizadas varreduras testiculares nos planos frontal, sagital e transversal, elaborando ao final um histograma a partir das imagens ultrassonográficas. Observou--se que tanto a ecogenicidade do parênquima quanto a do mediastino testicular aumentaram gradativamente com a progressão das idades dos animais, com média e desvio-padrão de 95,00±19,05 e 94,35±18,82 para a ecogenicidade do parênquima do antímero direito e esquerdo, respectivamente, e 127,95±12,97 para o mediastino direito e 126,59±11,78 para o esquerdo. A técnica do histograma escala-cinza demonstrou ser um método eficiente na determinação da ecogenicidade testicular, possibilitando o estabelecimento de padrões de normalidade que venham a auxiliar pesquisas futuras no monitoramento do desenvolvimento testicular bem como na detecção de patologias. Para a regimes exclusivos de criação extensiva, como na baixada maranhense, representa ferramenta valiosa para sua utilização em projetos sociais do Estado que atendem a agricultura familiar.
650 $aParênquima
653 $aEcogenicidade testicular
653 $aMediastino testicular
653 $aMediastinum testis
653 $aMicrolitíase
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700 1 $aGONÇALVES, M. T. C.
700 1 $aPINTO, S. C. C.
700 1 $aSOARES, D. M.
700 1 $aOLIVEIRA, R. A.
700 1 $aALVES, F. R.
700 1 $aARAÚJO, A. V. C
700 1 $aGUERRA, P. C.
773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 3, p. 297-303, mar. 2015.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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