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Registros recuperados : 1.165 | |
Registros recuperados : 1.165 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/12/2004 |
Data da última atualização: |
24/04/2017 |
Autoria: |
ALVES, E. R. de A. |
Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE/PR. |
Título: |
Quem ganhou e quem perdeu com a modernização da agricultura brasileira. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasilia, v.39, n.3, p.9-39, jul./set. 2001. |
Páginas: |
p. 9-39 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os benefícios da modernização foram apropriados pelas cidades e pelo comércio intemacional. Um grupo de agricultores, no processo de modernização, conseguiu acumular recursos, que foram utilizados para financiar a implantação de novas tecnologias e saldar compromissos financeiros. Hoje, eles são capazes de sobreviver, independentemente do crédito rural, embora dele se utilizem, nos limites da prudência. Esse grupo de agricultores, estimado entre 600 mil e um milhão de estabelecimentos, também tirou proveito do progresso da agricultura. Nesse grupo, assenta-se a agricultura moderna; compõe-se de pequenos, médios e grandes agricultores, responsáveis pelo bom desempenho da agricultura nacional Pelo Censo Agropecuário de 1995-1996, o número de estabelecimentos equivaleu a 4,860 milhões. Assim, o número de estabelecimentos à margem da modernização, sem condições de sobreviver no longo prazo, porque eles têm renda líquida pequena, comparada com alternativas urbanas, ou mesmo negativa, situa-se entre 3,860 e 4,260 milhões, ou seja, entre 79,4% e 87,6%, estando, pelo menos, a metade deles no Nordeste (Alves et al., 1999). A exclusão tem, portanto, dimensões assustadoras. Como mostrado a seguir, no agregado a agricultura cresceu a taxas expressivas. |
Palavras-Chave: |
Agricultura brasileira. |
Thesagro: |
Agricultura; Modernização; Produção; Urbanização. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159286/1/Quem-ganhou-e-quem-perdeu-.pdf
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Marc: |
LEADER 01878naa a2200193 a 4500 001 1112359 005 2017-04-24 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, E. R. de A. 245 $aQuem ganhou e quem perdeu com a modernização da agricultura brasileira.$h[electronic resource] 260 $c2001 300 $ap. 9-39 520 $aOs benefícios da modernização foram apropriados pelas cidades e pelo comércio intemacional. Um grupo de agricultores, no processo de modernização, conseguiu acumular recursos, que foram utilizados para financiar a implantação de novas tecnologias e saldar compromissos financeiros. Hoje, eles são capazes de sobreviver, independentemente do crédito rural, embora dele se utilizem, nos limites da prudência. Esse grupo de agricultores, estimado entre 600 mil e um milhão de estabelecimentos, também tirou proveito do progresso da agricultura. Nesse grupo, assenta-se a agricultura moderna; compõe-se de pequenos, médios e grandes agricultores, responsáveis pelo bom desempenho da agricultura nacional Pelo Censo Agropecuário de 1995-1996, o número de estabelecimentos equivaleu a 4,860 milhões. Assim, o número de estabelecimentos à margem da modernização, sem condições de sobreviver no longo prazo, porque eles têm renda líquida pequena, comparada com alternativas urbanas, ou mesmo negativa, situa-se entre 3,860 e 4,260 milhões, ou seja, entre 79,4% e 87,6%, estando, pelo menos, a metade deles no Nordeste (Alves et al., 1999). A exclusão tem, portanto, dimensões assustadoras. Como mostrado a seguir, no agregado a agricultura cresceu a taxas expressivas. 650 $aAgricultura 650 $aModernização 650 $aProdução 650 $aUrbanização 653 $aAgricultura brasileira 773 $tRevista de Economia e Sociologia Rural, Brasilia$gv.39, n.3, p.9-39, jul./set. 2001.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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