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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/11/2012 |
Data da última atualização: |
10/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, T. da S.; VIEIRA, L. de J.; PASSOS, R. R.; SANTANA, J. R. F. de; MARTINS, M. L. L.; LEDO, C. A. da S.; ALVES, A. A. C.; SOUZA, F. V. D. |
Afiliação: |
TAINAN DA SILVA OLIVEIRA, UFRB; LÍVIA DE JESUS VIEIRA, UEFS; RENATA RAMOS PASSOS, UFRB; JOSÉ RANIERE FERREIRA DE SANTANA, UEFS; MÁRCIO LACERDA LOPES MARTINS, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, SRI; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF. |
Título: |
Avaliação da receptividade de estigmas de Manihot esculenta spp. flabellifolia. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos sobre a receptividade do estigma são importantes para subsidiar o melhoramento genético e possibilitar novos cruzamentos em uma espécie. O objetivo deste trabalho foi avaliar a receptividade do estigma de Manihot esculenta ssp flabelifollia. Foram utilizados estigmas do acessso Manihot esculenta spp. flabelifollia (FLA 029V-01) mantido no Banco de Germoplasma de Mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para avaliação da receptividade do estigma foram utilizadas flores pistiladas em três estádios distintos: 1 - pré-antese; 2 - antese; e 3 - 24 horas após antese. A avaliação da receptividade do estigma foi realizada por dois métodos distintos: teste em solução peróxido de hidrogênio 3% proposto por Zeisler (1938) e germinação in vivo de pólen pela reação fluocromática. No teste de receptividade de estigma utilizando a solução peróxido de hidrogênio 3% houve o borbulhamento na cavidade estigmática indicando a atividade da peroxidase em todos os 40 estigmas dos três estádios fisiológico da flor. Houve diferença significativa a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey no método de germinação in vivo. Sendo que a maior viabilidade dos grãos de pólen foi observada nos estigmas na antese (90,5%), enquanto que a menor foi observada na pré-antese (67,25%). Os estigmas após 24 horas da antese apresentaram alta receptividade com 70,75% de grãos de pólen com tubos polínicos desenvolvidos. A avaliação dos métodos utilizados neste trabalho mostrou que a receptividade do estigma de Manihot flabelifollia é elevada, perdurando por pelo menos 48 horas. MenosEstudos sobre a receptividade do estigma são importantes para subsidiar o melhoramento genético e possibilitar novos cruzamentos em uma espécie. O objetivo deste trabalho foi avaliar a receptividade do estigma de Manihot esculenta ssp flabelifollia. Foram utilizados estigmas do acessso Manihot esculenta spp. flabelifollia (FLA 029V-01) mantido no Banco de Germoplasma de Mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para avaliação da receptividade do estigma foram utilizadas flores pistiladas em três estádios distintos: 1 - pré-antese; 2 - antese; e 3 - 24 horas após antese. A avaliação da receptividade do estigma foi realizada por dois métodos distintos: teste em solução peróxido de hidrogênio 3% proposto por Zeisler (1938) e germinação in vivo de pólen pela reação fluocromática. No teste de receptividade de estigma utilizando a solução peróxido de hidrogênio 3% houve o borbulhamento na cavidade estigmática indicando a atividade da peroxidase em todos os 40 estigmas dos três estádios fisiológico da flor. Houve diferença significativa a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey no método de germinação in vivo. Sendo que a maior viabilidade dos grãos de pólen foi observada nos estigmas na antese (90,5%), enquanto que a menor foi observada na pré-antese (67,25%). Os estigmas após 24 horas da antese apresentaram alta receptividade com 70,75% de grãos de pólen com tubos polínicos desenvolvidos. A avaliação dos métodos utilizados neste trabalho mostrou que a receptividade do estigma ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genético. |
Thesagro: |
Mandioca; Polinização. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70372/1/AVALIACAO-DA-RECEPTIVIDADE-218.docx
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Marc: |
LEADER 02391nam a2200229 a 4500 001 1939982 005 2012-12-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, T. da S. 245 $aAvaliação da receptividade de estigmas de Manihot esculenta spp. flabellifolia. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM.$c2012 520 $aEstudos sobre a receptividade do estigma são importantes para subsidiar o melhoramento genético e possibilitar novos cruzamentos em uma espécie. O objetivo deste trabalho foi avaliar a receptividade do estigma de Manihot esculenta ssp flabelifollia. Foram utilizados estigmas do acessso Manihot esculenta spp. flabelifollia (FLA 029V-01) mantido no Banco de Germoplasma de Mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para avaliação da receptividade do estigma foram utilizadas flores pistiladas em três estádios distintos: 1 - pré-antese; 2 - antese; e 3 - 24 horas após antese. A avaliação da receptividade do estigma foi realizada por dois métodos distintos: teste em solução peróxido de hidrogênio 3% proposto por Zeisler (1938) e germinação in vivo de pólen pela reação fluocromática. No teste de receptividade de estigma utilizando a solução peróxido de hidrogênio 3% houve o borbulhamento na cavidade estigmática indicando a atividade da peroxidase em todos os 40 estigmas dos três estádios fisiológico da flor. Houve diferença significativa a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey no método de germinação in vivo. Sendo que a maior viabilidade dos grãos de pólen foi observada nos estigmas na antese (90,5%), enquanto que a menor foi observada na pré-antese (67,25%). Os estigmas após 24 horas da antese apresentaram alta receptividade com 70,75% de grãos de pólen com tubos polínicos desenvolvidos. A avaliação dos métodos utilizados neste trabalho mostrou que a receptividade do estigma de Manihot flabelifollia é elevada, perdurando por pelo menos 48 horas. 650 $aMandioca 650 $aPolinização 653 $aMelhoramento genético 700 1 $aVIEIRA, L. de J. 700 1 $aPASSOS, R. R. 700 1 $aSANTANA, J. R. F. de 700 1 $aMARTINS, M. L. L. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aALVES, A. A. C. 700 1 $aSOUZA, F. V. D.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
12/02/1996 |
Data da última atualização: |
17/08/2022 |
Autoria: |
BRUM, P. A. R. de; SOUZA, J. C. de; COMASTRI FILHO, J. A.; ALMEIDA, I. L. de. |
Afiliação: |
CNPGL. |
Título: |
Deficiências minerais de bovinos na sub-região dos Paiaguás, no Pantanal Mato-grossense. II. Cobre, zinco, manganês e ferro. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v. 22, n. 9/10, p. 1049-1060, 1987, |
Páginas: |
p.1049-1060. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho objetivou identificar os níveis de cobre, zinco, manganês e ferro em três unidades geomórficas, cinco espécies forrageiras, e no fígado de vacas de corte em lactação na sub-região dos Paiaguás no Pantanal Mato-grossense. Independentemente de unidade geomórfica e espécies forrageiras, os níveis médios de cobre no solo variaram de 0,3 ppm a 0,7 ppm, nas forrageiras de 2,0 ppm a 3,1 ppm e no fígado de 155,3 ppm a 339,9 ppm; zinco no solo de 0,7 ppm a 1,6 ppm, nas forrageiras de 5,6 ppm a 7,1 ppm, e no fígado de 44,5 a 233,8 ppm; manganês no solo de 17,0 ppm a 26,0 ppm, nas forrageiras de 272,7 ppm a 477,5 ppm e no fígado de 31,5 ppm a 35,2 ppm; ferro no solo de 88,9 ppm a 174,9 ppm, nas forrageiras de 73,0 ppnt a 472,8 ppm e no fígado de 579,5 a 1.015,3 ppm. Concluiu-se que: a) os solos produziram forrageiras com baixos níveis de cobre e zinco, para vacas em lactação; b) o manganês e ferro nas forrageiras atenderam as necessidades de vacas em lactação; c) o ferro nas forrageiras em agosto e fevereiro atingiram níveis considerados tóxicos para bovinos; d) os animais apresentaram níveis deficientes em zinco em agosto, fevereiro e maio; e) não houve nos animais níveis deficientes de manganês, ferro e cobre durante o período experimental, nem em zinco em novembro. |
Palavras-Chave: |
Bovinos; Brasil; Deficiency; Mato Grsso; Planta forrageira nativa. |
Thesagro: |
Mineral. |
Thesaurus NAL: |
cattle; nutrition. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/591600/1/Deficiencias-minerais-de-bovinos-na-sub-regiao-dos-Paiaguas-no-Pantanal-Mato-grossense-II.pdf
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Marc: |
LEADER 02125naa a2200265 a 4500 001 1591600 005 2022-08-17 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRUM, P. A. R. de 245 $aDeficiências minerais de bovinos na sub-região dos Paiaguás, no Pantanal Mato-grossense. II. Cobre, zinco, manganês e ferro.$h[electronic resource] 260 $c1987 300 $ap.1049-1060. 520 $aO trabalho objetivou identificar os níveis de cobre, zinco, manganês e ferro em três unidades geomórficas, cinco espécies forrageiras, e no fígado de vacas de corte em lactação na sub-região dos Paiaguás no Pantanal Mato-grossense. Independentemente de unidade geomórfica e espécies forrageiras, os níveis médios de cobre no solo variaram de 0,3 ppm a 0,7 ppm, nas forrageiras de 2,0 ppm a 3,1 ppm e no fígado de 155,3 ppm a 339,9 ppm; zinco no solo de 0,7 ppm a 1,6 ppm, nas forrageiras de 5,6 ppm a 7,1 ppm, e no fígado de 44,5 a 233,8 ppm; manganês no solo de 17,0 ppm a 26,0 ppm, nas forrageiras de 272,7 ppm a 477,5 ppm e no fígado de 31,5 ppm a 35,2 ppm; ferro no solo de 88,9 ppm a 174,9 ppm, nas forrageiras de 73,0 ppnt a 472,8 ppm e no fígado de 579,5 a 1.015,3 ppm. Concluiu-se que: a) os solos produziram forrageiras com baixos níveis de cobre e zinco, para vacas em lactação; b) o manganês e ferro nas forrageiras atenderam as necessidades de vacas em lactação; c) o ferro nas forrageiras em agosto e fevereiro atingiram níveis considerados tóxicos para bovinos; d) os animais apresentaram níveis deficientes em zinco em agosto, fevereiro e maio; e) não houve nos animais níveis deficientes de manganês, ferro e cobre durante o período experimental, nem em zinco em novembro. 650 $acattle 650 $anutrition 650 $aMineral 653 $aBovinos 653 $aBrasil 653 $aDeficiency 653 $aMato Grsso 653 $aPlanta forrageira nativa 700 1 $aSOUZA, J. C. de 700 1 $aCOMASTRI FILHO, J. A. 700 1 $aALMEIDA, I. L. de 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv. 22, n. 9/10, p. 1049-1060, 1987
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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