|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
15/05/2012 |
Data da última atualização: |
14/06/2019 |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. S. de. |
Título: |
Avaliação do metabolismo antioxidante durante o desenvolvimento de frutos de clones de aceroleira e sapotizeiro. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza, 2012. |
Páginas: |
105 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Doutorado: Universidade Federal Do Ceará. Orientador: Dra. Maria Raquel Alcântara de Miranda, Co-orientador: Dr. Carlos Farley Herbster Moura. |
Conteúdo: |
o amadurecimento de frutos é um processo complexo do desenvolvimento, envolvendo
inúmeras mudanças nas característicasbioquímicas, fisiológicas e sensoriais,bem como no
metabolismo oxidativo determinando seus atributos de qualidade e propriedade antioxidante.
Desta forma, esse trabalho objetivou analisar as principais mudanças no sistema antioxidante
durante o desenvolvimento de frutos de duas espécies tropicais. Os frutos de aceroleira
(Malpighia emarginata D.e), clones II 47/1, BRS 235, BRS 236, BRS 237 e BRS 238, e de
sapotizeiro (Manilkara zapota L.), clones BRS 227 e BRS 228, foram analisados em
diferentes estádios do desenvolvimento quanto às variáveis de qualidade pós-colheita,
compostos antioxidantes, atividade antioxidante total (AAT), atividade das enzimas
antioxidante e grau de peroxidação de lipídeos. Durante o processo de desenvolvimento das
acerolas o conteúdo de vitamina C e de polifenóis solúveis totais (PST) diminuiu resultando
em um declinio da atividade antioxidante dos frutos. Apesar da redução dos PST, o conteúdo
de flavonóides amarelos e antocianinas totais mostraram um aumento evidente com o
amadurecimento, o que pode estar associado à mudança de cor e propriedades antioxidantes
nutricionais da acerola. Enquanto no sapoti, o conteúdo dos compostos antioxidantes
diminuiu significativamente ao longo do desenvolvimento contribuindo para uma redução da
AAT, resultante principalmente do declínio do conteúdo dos fenólicos, flavonóides amarelos
e polifenóis totais, pois o sapoti não é considerado uma boa fonte de vitamina C. A atividade
das enzimas antioxidantes dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT) e peroxidase do
ascorbato (APX) diminuiu ao longo do amadurecimento dos frutos tropicais estudados, o que
contribuiu para um aumento do estresse oxidativo evidenciado pelo aumento da peroxidação
de lipídeos, sendo, portanto necessário para facilitar muitas das mudanças relacionadas com a
maturação. O amadurecimento das espécies tropicais estudadas foi acompanhado por um
aumento do estresse oxidativo e peroxidativo, o qual pode contribuir para as alterações
observadas na qualidade pós-colheita dos frutos e para um declínio em seu potencial
antioxidante. Menoso amadurecimento de frutos é um processo complexo do desenvolvimento, envolvendo
inúmeras mudanças nas característicasbioquímicas, fisiológicas e sensoriais,bem como no
metabolismo oxidativo determinando seus atributos de qualidade e propriedade antioxidante.
Desta forma, esse trabalho objetivou analisar as principais mudanças no sistema antioxidante
durante o desenvolvimento de frutos de duas espécies tropicais. Os frutos de aceroleira
(Malpighia emarginata D.e), clones II 47/1, BRS 235, BRS 236, BRS 237 e BRS 238, e de
sapotizeiro (Manilkara zapota L.), clones BRS 227 e BRS 228, foram analisados em
diferentes estádios do desenvolvimento quanto às variáveis de qualidade pós-colheita,
compostos antioxidantes, atividade antioxidante total (AAT), atividade das enzimas
antioxidante e grau de peroxidação de lipídeos. Durante o processo de desenvolvimento das
acerolas o conteúdo de vitamina C e de polifenóis solúveis totais (PST) diminuiu resultando
em um declinio da atividade antioxidante dos frutos. Apesar da redução dos PST, o conteúdo
de flavonóides amarelos e antocianinas totais mostraram um aumento evidente com o
amadurecimento, o que pode estar associado à mudança de cor e propriedades antioxidantes
nutricionais da acerola. Enquanto no sapoti, o conteúdo dos compostos antioxidantes
diminuiu significativamente ao longo do desenvolvimento contribuindo para uma redução da
AAT, resultante principalmente do declínio do conteúdo dos fenólicos, flavonóides amarelos
e polifenóis t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antioxidantes; Frutas tropicais; Química analítica. |
Thesaurus Nal: |
Malpighiaceae; Manilkara. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02939nam a2200193 a 4500 001 1924596 005 2019-06-14 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, L. S. de 245 $aAvaliação do metabolismo antioxidante durante o desenvolvimento de frutos de clones de aceroleira e sapotizeiro. 260 $aFortaleza, 2012.$c2012 300 $a105 p. 500 $aDoutorado: Universidade Federal Do Ceará. Orientador: Dra. Maria Raquel Alcântara de Miranda, Co-orientador: Dr. Carlos Farley Herbster Moura. 520 $ao amadurecimento de frutos é um processo complexo do desenvolvimento, envolvendo inúmeras mudanças nas característicasbioquímicas, fisiológicas e sensoriais,bem como no metabolismo oxidativo determinando seus atributos de qualidade e propriedade antioxidante. Desta forma, esse trabalho objetivou analisar as principais mudanças no sistema antioxidante durante o desenvolvimento de frutos de duas espécies tropicais. Os frutos de aceroleira (Malpighia emarginata D.e), clones II 47/1, BRS 235, BRS 236, BRS 237 e BRS 238, e de sapotizeiro (Manilkara zapota L.), clones BRS 227 e BRS 228, foram analisados em diferentes estádios do desenvolvimento quanto às variáveis de qualidade pós-colheita, compostos antioxidantes, atividade antioxidante total (AAT), atividade das enzimas antioxidante e grau de peroxidação de lipídeos. Durante o processo de desenvolvimento das acerolas o conteúdo de vitamina C e de polifenóis solúveis totais (PST) diminuiu resultando em um declinio da atividade antioxidante dos frutos. Apesar da redução dos PST, o conteúdo de flavonóides amarelos e antocianinas totais mostraram um aumento evidente com o amadurecimento, o que pode estar associado à mudança de cor e propriedades antioxidantes nutricionais da acerola. Enquanto no sapoti, o conteúdo dos compostos antioxidantes diminuiu significativamente ao longo do desenvolvimento contribuindo para uma redução da AAT, resultante principalmente do declínio do conteúdo dos fenólicos, flavonóides amarelos e polifenóis totais, pois o sapoti não é considerado uma boa fonte de vitamina C. A atividade das enzimas antioxidantes dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT) e peroxidase do ascorbato (APX) diminuiu ao longo do amadurecimento dos frutos tropicais estudados, o que contribuiu para um aumento do estresse oxidativo evidenciado pelo aumento da peroxidação de lipídeos, sendo, portanto necessário para facilitar muitas das mudanças relacionadas com a maturação. O amadurecimento das espécies tropicais estudadas foi acompanhado por um aumento do estresse oxidativo e peroxidativo, o qual pode contribuir para as alterações observadas na qualidade pós-colheita dos frutos e para um declínio em seu potencial antioxidante. 650 $aMalpighiaceae 650 $aManilkara 653 $aAntioxidantes 653 $aFrutas tropicais 653 $aQuímica analítica
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/06/2014 |
Data da última atualização: |
01/06/2017 |
Autoria: |
ALMEIDA, A. Q. de; MELLO, A. A. de; DÓRIA NETO, A.; FERRAZ, R. C. |
Título: |
Relações empíricas entre características dendrométricas da Caatinga brasileira e dados TM Landsat 5. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 49, n. 4, p. 306-315, abr. 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Empiric relations between dendrometric characteristics of the Brazilian dry forest and Landsat 5 TM data. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi ajustar modelos para estimar características dendrométricas da Caatinga brasileira a partir de dados do sensor TM do Landsat 5. Medidas de diâmetro e altura das árvores foram obtidas de 60 parcelas de inventário (400 m2), em dois municípios do Estado de Sergipe. A área basal e o volume de madeira foram estimados com uso de equação alométrica e de fator de forma (f = 0,9). As variáveis explicativas foram obtidas do sensor TM, após correção radiométrica e geométrica, tendo-se considerado, na análise, seis bandas espectrais, com resolução espacial de 30 m, além dos índices de razão simples (SR), de vegetação por diferença normalizada (NDVI) e de vegetação ajustado ao solo (Savi). Na escolha das melhores variáveis explicativas, foram considerados coeficiente de determinação (R2), raiz do erro quadrático médio (RMSE) e critério bayesiano de informação (CBI). A área basal por hectare não apresentou correlação significativa com nenhuma das variáveis explicativas utilizadas. Os melhores modelos foram ajustados à altura média das árvores por parcela (R2 = 0,4; RMSE = 13%) e ao volume de madeira por hectare (R2 = 0,6; RMSE = 42%). As métricas derivadas do sensor TM do Landsat 5 têm grande potencial para explicar variações de altura média das árvores e do volume de madeira por hectare, em remanescentes de Caatinga situados no Nordeste brasileiro. |
Palavras-Chave: |
Índice de vegetação; NDVI; REDD; Redução de emissão; Savi. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/103683/1/Relacoes-empiricas-entre-caracteristicas.pdf
|
Marc: |
LEADER 02267naa a2200241 a 4500 001 1988401 005 2017-06-01 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, A. Q. de 245 $aRelações empíricas entre características dendrométricas da Caatinga brasileira e dados TM Landsat 5. 260 $c2014 500 $aTítulo em inglês: Empiric relations between dendrometric characteristics of the Brazilian dry forest and Landsat 5 TM data. 520 $aO objetivo deste trabalho foi ajustar modelos para estimar características dendrométricas da Caatinga brasileira a partir de dados do sensor TM do Landsat 5. Medidas de diâmetro e altura das árvores foram obtidas de 60 parcelas de inventário (400 m2), em dois municípios do Estado de Sergipe. A área basal e o volume de madeira foram estimados com uso de equação alométrica e de fator de forma (f = 0,9). As variáveis explicativas foram obtidas do sensor TM, após correção radiométrica e geométrica, tendo-se considerado, na análise, seis bandas espectrais, com resolução espacial de 30 m, além dos índices de razão simples (SR), de vegetação por diferença normalizada (NDVI) e de vegetação ajustado ao solo (Savi). Na escolha das melhores variáveis explicativas, foram considerados coeficiente de determinação (R2), raiz do erro quadrático médio (RMSE) e critério bayesiano de informação (CBI). A área basal por hectare não apresentou correlação significativa com nenhuma das variáveis explicativas utilizadas. Os melhores modelos foram ajustados à altura média das árvores por parcela (R2 = 0,4; RMSE = 13%) e ao volume de madeira por hectare (R2 = 0,6; RMSE = 42%). As métricas derivadas do sensor TM do Landsat 5 têm grande potencial para explicar variações de altura média das árvores e do volume de madeira por hectare, em remanescentes de Caatinga situados no Nordeste brasileiro. 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aÍndice de vegetação 653 $aNDVI 653 $aREDD 653 $aRedução de emissão 653 $aSavi 700 1 $aMELLO, A. A. de 700 1 $aDÓRIA NETO, A. 700 1 $aFERRAZ, R. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 49, n. 4, p. 306-315, abr. 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|