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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
04/07/2017 |
Data da última atualização: |
17/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
GOMES, G. C.; FREITAS, T. C. de; LUCAS, R. R.; MIURA, A. K.; SOUSA, L. P. de; GUARINO, E. de S. G.; CASCAIS, L. B. (ed.). |
Afiliação: |
Gustavo Crizel Gomes, UFPEL; Thales Castilhos de Freitas, UFPEL; Renata Rodrigues Lucas; ADALBERTO KOITI MIURA, CPACT; Letícia Penno de Sousa, CPACT; ERNESTINO DE SOUZA GOMES GUARINO, CPAF-Acre; Leonardo Bizarro Cascais. |
Título: |
Espécies vegetais recomendadas para cortinamento em estações de tratamento de esgoto (ETES) na região sul do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2017. |
Páginas: |
94 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 428). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta publicação contém a recomendação de espécies vegetais nativas e exóticas para uso em projetos de cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na região sul do Rio Grande do Sul. É fruto de pesquisas da Embrapa no âmbito do convênio firmado entre a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), Embrapa Clima Temperado e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg). Esse convênio, dentre vários temas, está desenvolvendo subsídios técnicos para o cortinamento vegetal das ETEs operadas por aquela companhia, com o propósito de aumentar a sustentabilidade ambiental na operação de estações de tratamento de água e esgoto. A implantação de cortinas vegetais integradas a ETEs tem propósitos paisagísticos, mas também o de diminuir o impacto de sua operação junto às comunidades do entorno, ao reduzir a percepção do odor gerado e a interferência visual do empreendimento. Para isso, é necessário selecionar espécies, nativas ou exóticas, que além do rápido crescimento, apresentem características arquitetônicas e estéticas que potencializem essas estruturas verdes como barreiras capazes de minimizar os efeitos negativos gerados. Para o bom desempenho dessas estruturas vegetais, é fundamental a correta escolha das espécies e a verificação da sua adaptação às condições ambientais locais, além do atendimento às necessidades de manutenção dos plantios. Com a finalidade de orientar profissionais dos setores público e privado no sul do Estado do Rio Grande do Sul, atuantes na implantação de cortinas vegetais, este guia disponibiliza informações sobre um conjunto de 33 espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas apropriadas para uso na região. Para todas as espécies são apresentadas fotos, descrição botânica, aspectos ecológicos, fenologia, ocorrência natural e recomendações para produção de mudas e uso em cortinamento vegetal. MenosEsta publicação contém a recomendação de espécies vegetais nativas e exóticas para uso em projetos de cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na região sul do Rio Grande do Sul. É fruto de pesquisas da Embrapa no âmbito do convênio firmado entre a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), Embrapa Clima Temperado e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg). Esse convênio, dentre vários temas, está desenvolvendo subsídios técnicos para o cortinamento vegetal das ETEs operadas por aquela companhia, com o propósito de aumentar a sustentabilidade ambiental na operação de estações de tratamento de água e esgoto. A implantação de cortinas vegetais integradas a ETEs tem propósitos paisagísticos, mas também o de diminuir o impacto de sua operação junto às comunidades do entorno, ao reduzir a percepção do odor gerado e a interferência visual do empreendimento. Para isso, é necessário selecionar espécies, nativas ou exóticas, que além do rápido crescimento, apresentem características arquitetônicas e estéticas que potencializem essas estruturas verdes como barreiras capazes de minimizar os efeitos negativos gerados. Para o bom desempenho dessas estruturas vegetais, é fundamental a correta escolha das espécies e a verificação da sua adaptação às condições ambientais locais, além do atendimento às necessidades de manutenção dos plantios. Com a finalidade de orientar profissionais dos setores público e privado no sul do Esta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bush; Cortina vegetal; Cortinado vegetal; Estação de tratamento de esgoto; Paisajismo; Planta de tratamiento de aguas residuales; Sewage treatment station; Vegetable curtain; Vegetación. |
Thesagro: |
Arbusto; Paisagismo; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Landscaping; Vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161781/1/Documento-428-2-Incluido.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/08/2007 |
Data da última atualização: |
31/01/2020 |
Autoria: |
PINTO FILHO, H. da S. S.; ALENCAR, J. R. de. |
Título: |
A importância do agronegócio brasileiro nas relações comerciais entre Brasil e China. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DEECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 44., 2006 Fortaleza. Fortaleza: Universidade do Ceará: UNIFOR, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A entrada da China na Organização Mundial do Comércio, assim como seu evidente crescimento econômico tornam o gigante asiático um parceiro comercial atraente para todo o mundo. Enquanto a China vai-se estabelecendo como potência mundial, o Brasil se esforça para aumentar as relações com os chineses. O presente trabalho teve como objetivo analisar a importância do agronegócio brasileiro nas relações comerciais entre Brasil e China, entre os anos de 2002 a 2005. Com base na análise comparativa das exportações e importações de cada pólo, foram considerados, na exportação, os grupos de alimentos, bebidas, bens de consumo de alta tecnologia, bens de consumo, exceto alimentos, bens de consumo que utilizam insumos minerais, commodities do agronegócio, insumos industriais, material de transporte e bens de capital; na importação, o estudo foi feito nos setores de pele e artefatos de couro, pneumáticos, material plástico, brinquedos, transporte e moveleiro. Os resultados obtidos mostraram que, a exportação brasileira para a China, composta principalmente por produtos básicos, consistiu dos commodities e de insumos industriais. Por sua vez, a China exporta principalmente produtos manufaturados para o Brasil, nos setores de brinquedos, material de plástico e material de transporte. A China e o Brasil se revelaram economias complementares: enquanto um fornece produtos manufaturados, o outro contribui com produtos básicos. Apesar de que, a partir de 2003, as exportações brasileiras de commodities do agronegócio aumentaram em mais de 65%, conclui-se que, o Brasil ainda encontra um mercado restrito na China. O interesse brasileiro de diversificar sua pauta de exportação não tem alcançado os resultados desejados, enquanto a China consegue ampliar seu mercado no Brasil com produtos manufaturados de maior valor agregado. MenosA entrada da China na Organização Mundial do Comércio, assim como seu evidente crescimento econômico tornam o gigante asiático um parceiro comercial atraente para todo o mundo. Enquanto a China vai-se estabelecendo como potência mundial, o Brasil se esforça para aumentar as relações com os chineses. O presente trabalho teve como objetivo analisar a importância do agronegócio brasileiro nas relações comerciais entre Brasil e China, entre os anos de 2002 a 2005. Com base na análise comparativa das exportações e importações de cada pólo, foram considerados, na exportação, os grupos de alimentos, bebidas, bens de consumo de alta tecnologia, bens de consumo, exceto alimentos, bens de consumo que utilizam insumos minerais, commodities do agronegócio, insumos industriais, material de transporte e bens de capital; na importação, o estudo foi feito nos setores de pele e artefatos de couro, pneumáticos, material plástico, brinquedos, transporte e moveleiro. Os resultados obtidos mostraram que, a exportação brasileira para a China, composta principalmente por produtos básicos, consistiu dos commodities e de insumos industriais. Por sua vez, a China exporta principalmente produtos manufaturados para o Brasil, nos setores de brinquedos, material de plástico e material de transporte. A China e o Brasil se revelaram economias complementares: enquanto um fornece produtos manufaturados, o outro contribui com produtos básicos. Apesar de que, a partir de 2003, as exportações brasileiras de com... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comércio internacional; commodities; produtos básicos; produtos manufaturados. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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