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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
25/08/2023 |
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Data da última atualização: |
30/08/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
NASCIMENTO, M. O.; CELESTINO, S. M. C.; OLIVEIRA, L. L. |
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Afiliação: |
MANUELLA OLIVEIRA NASCIMENTO, Universidade de Brasília; SONIA MARIA COSTA CELESTINO, CPAC; LÍVIA DE LACERDA DE OLIVEIRA, Universidade de Brasília. |
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Título: |
Manual de análise sensorial descritiva de café. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2023. |
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Páginas: |
41 p. |
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Série: |
(Embrapa Cerrados. Documentos, 405). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
#Agenda2030; #Desenvolvimento_sustentável; #ODS; #ODS_Embrapa; #Sustentabilidade |
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Conteúdo: |
A qualidade sensorial do café é avaliada por meio de diferentes métodos, conhecidos como Métodos Oficiais de Classificação da Qualidade de Café (MOCQC), que podem ser utilizados por diferentes tipos de avaliadores, sejam eles especialistas ou consumidores. Comercialmente, os métodos baseados na metodologia da Specialty Coffee Association (SCA) são amplamente aceitos internacionalmente. No Brasil, ainda são utilizados o método da Classificação Oficial Brasileira (COB) e o do Cup of Excellence (CoE), ambos empregando especialistas como provadores. Nas universidades e centros de pesquisa, a metodologia Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) é considerada o padrão-ouro entre os métodos sensoriais descritivos, devido ao seu rigoroso controle em todas as etapas da análise sensorial de alimentos. Como alternativa à ADQ, a metodologia Perfil Descritivo Otimizado (PDO) tem se mostrado válida devido à obtenção mais rápida dos resultados, à manutenção da qualidade dos dados e à simplificação das provas de café. Além disso, a PDO requer uma equipe semitreinada, composta por consumidores de alimentos, ao invés de especialistas. Com base nas características mencionadas, a metodologia PDO se mostra mais apropriada para ser implementada em diversas instâncias, como propriedades de produtores de café, cooperativas, universidades e centros de pesquisa. Isso ocorre porque ela possibilita a inclusão de funcionários e consumidores de café como membros integrantes da equipe de provadores. O presente estudo ilustra a aplicação efetiva da metodologia PDO na avaliação de cafés. Seu propósito é suprir a demanda existente em diferentes institui- ções, as quais buscam aprofundar sua compreensão acerca da qualidade dos grãos que manipulam. Por meio dessa abordagem, torna-se viável efetuar a seleção precisa dos cafés destinados a concursos de qualidade, almejando a obtenção de pontuações elevadas. Esse resultado, por sua vez, se refletirá na valorização comercial das sacas do produto. Esse conhecimento da qualidade contribui para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2 e 9, os quais visam ao desenvolvimento tecnológico para dobrar a renda dos pequenos produtores de alimentos com oportunidades de agregação de valor. MenosA qualidade sensorial do café é avaliada por meio de diferentes métodos, conhecidos como Métodos Oficiais de Classificação da Qualidade de Café (MOCQC), que podem ser utilizados por diferentes tipos de avaliadores, sejam eles especialistas ou consumidores. Comercialmente, os métodos baseados na metodologia da Specialty Coffee Association (SCA) são amplamente aceitos internacionalmente. No Brasil, ainda são utilizados o método da Classificação Oficial Brasileira (COB) e o do Cup of Excellence (CoE), ambos empregando especialistas como provadores. Nas universidades e centros de pesquisa, a metodologia Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) é considerada o padrão-ouro entre os métodos sensoriais descritivos, devido ao seu rigoroso controle em todas as etapas da análise sensorial de alimentos. Como alternativa à ADQ, a metodologia Perfil Descritivo Otimizado (PDO) tem se mostrado válida devido à obtenção mais rápida dos resultados, à manutenção da qualidade dos dados e à simplificação das provas de café. Além disso, a PDO requer uma equipe semitreinada, composta por consumidores de alimentos, ao invés de especialistas. Com base nas características mencionadas, a metodologia PDO se mostra mais apropriada para ser implementada em diversas instâncias, como propriedades de produtores de café, cooperativas, universidades e centros de pesquisa. Isso ocorre porque ela possibilita a inclusão de funcionários e consumidores de café como membros integrantes da equipe de provadores. O presen... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Análise de Alimento; Análise Organoléptica; Café; Capacitação. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156137/1/Doc-405-Sonia.pdf
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520 $aA qualidade sensorial do café é avaliada por meio de diferentes métodos, conhecidos como Métodos Oficiais de Classificação da Qualidade de Café (MOCQC), que podem ser utilizados por diferentes tipos de avaliadores, sejam eles especialistas ou consumidores. Comercialmente, os métodos baseados na metodologia da Specialty Coffee Association (SCA) são amplamente aceitos internacionalmente. No Brasil, ainda são utilizados o método da Classificação Oficial Brasileira (COB) e o do Cup of Excellence (CoE), ambos empregando especialistas como provadores. Nas universidades e centros de pesquisa, a metodologia Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) é considerada o padrão-ouro entre os métodos sensoriais descritivos, devido ao seu rigoroso controle em todas as etapas da análise sensorial de alimentos. Como alternativa à ADQ, a metodologia Perfil Descritivo Otimizado (PDO) tem se mostrado válida devido à obtenção mais rápida dos resultados, à manutenção da qualidade dos dados e à simplificação das provas de café. Além disso, a PDO requer uma equipe semitreinada, composta por consumidores de alimentos, ao invés de especialistas. Com base nas características mencionadas, a metodologia PDO se mostra mais apropriada para ser implementada em diversas instâncias, como propriedades de produtores de café, cooperativas, universidades e centros de pesquisa. Isso ocorre porque ela possibilita a inclusão de funcionários e consumidores de café como membros integrantes da equipe de provadores. O presente estudo ilustra a aplicação efetiva da metodologia PDO na avaliação de cafés. Seu propósito é suprir a demanda existente em diferentes institui- ções, as quais buscam aprofundar sua compreensão acerca da qualidade dos grãos que manipulam. Por meio dessa abordagem, torna-se viável efetuar a seleção precisa dos cafés destinados a concursos de qualidade, almejando a obtenção de pontuações elevadas. Esse resultado, por sua vez, se refletirá na valorização comercial das sacas do produto. Esse conhecimento da qualidade contribui para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2 e 9, os quais visam ao desenvolvimento tecnológico para dobrar a renda dos pequenos produtores de alimentos com oportunidades de agregação de valor.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
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Data corrente: |
09/08/2021 |
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Data da última atualização: |
09/08/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
ESCUDERO-COLOMAR, L. A; SERRA, D. B.; FERRER, M. T. M; CAMPOS, J. M; DI MASI, S.; FIORE, N.; DUARTE, A. M.; KOVALESKI, A.; BENAZZ, L.; CICHÓN, L.; COCCO, M.; GARRIDO, S.; GASTAMINZA. G.; KULCZYCKI, C.; LAGOS, J.; MITIDIERI, M.; MOUSQUES, J. A.; SEGADE, G.; SOSA, A.; LEA, G. T.; VÁZQUEZ, D.; BOTTON, M.; NAVA, D. E.; PAIVA, P. E. B.; UENO, B.; SANHUEZA, R. V.; ARRAZTIO, D.; CURKOVIC, T.; DEVOTTO, L.; MOLINA, J.; SOLÍS, G.; AVILLA, J.; ALEMANY, A. B.; CABREFIGA, J.; FIBLA, J. M.; LLORENS, V.; PLAZA, P.; VILARDELL, P.; LUCAS, C.; SOUZA, E.; BUENAHORA, J.; FAGGIANI, E. P.; LEONI, C.; TOZZI, D. M.; RUBIO, L. |
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Afiliação: |
LUCÍA ADRIANA ESCUDERO COLOMAR, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Institut de Recerca i Tecnologia Agroalimentàries (IRTA); DOLORS BOSCH SERRA, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Institut de Recerca i Tecnologia Agroalimentàries (IRTA); MARÍA TERESA MARTÍNEZ FERRER, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Institut de Recerca i Tecnologia Agroalimentàries (IRTA); JOSÉ MIGUEL CAMPOS, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Institut de Recerca i Tecnologia Agroalimentàries (IRTA); SUSANA DI MASI, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Institut de Recerca i Tecnologia Agroalimentàries (IRTA); NICOLA FIORE, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Institut de Recerca i Tecnologia Agroalimentàries (IRTA); AMÍLCAR MARREIROS DUARTE, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Institut de Recerca i Tecnologia Agroalimentàries (IRTA); ADALECIO KOVALESKI, CNPUV; LORENA BENAZZ, Argentina; LILIANA CICHÓN, Argentina; MARIÁNGELES COCCO, Argentina; SILVINA GARRIDO, Argentina; GERARDO GASTAMINZA, Argentina; CECILIA KULCZYCKI, Argentina; JONATÁN LAGOS, Argentina; MARIEL MITIDIERI, Argentina; JUAN A. MOUSQUES, Argentina; GONZALO SEGADE, Argentina; ALEXIS SOSA, Agentina; GUILLERMO TORRES LEA, Argenina; DANIEL VÁZQUEZ, Argentina; MARCOS BOTTON, CNPUV; DORI EDISON NAVA, Brasil; PAULO EDUARDO BRANCO PAIVA, Brasil; BERNARDO UENO, Brasil; ROSA VALDEBENITO-SANHUEZA, Centro de Pesquisa Proterra (CPPRO); DIEGO ARRAZTIO, Chile; TOMISLAV CURKOVIC, Chile; LUIS DEVOTTO, Chile; JAVIERA MOLINA, Chile; GABRIELA SOLÍS, Chile; JESÚS AVILLA, Espanha; ASSUMPCIÓ BATLLE ALEMANY, Espanha; JORDI CABREFIGA, Espanha; JOSÉ MIGUEL FIBLA, Espanha; VICTORIA LLORENS, Espanha; PILAR PLAZA, Espanha; PERE VILARDELL, Espanha; CAROLINA LUCAS, Portugal; ESMERALDINA SOUZA, Portugal; JOSÉ BUENAHORA, Uruguai; ELENA PÉREZ FAGGIANI, Uruguai; CAROLINA LEONI, Uruguai; DIEGO MAESO TOZZI, Uruguai; LETICIA RUBIO, Uruguai. |
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Título: |
Estado actual de la Gestión Integrada de las Plagas y Enfermedades en melocotoneros, perales y cítricos en Argentina, Brasil, Chile, España, Portugal y Uruguay. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Argentina: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo (CYTED), 2021. |
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Páginas: |
192 p. |
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ISBN: |
978-84-09-22086-1 |
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Idioma: |
Espanhol |
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Conteúdo: |
La Gestión Integrada de Plagas (GIP) o el Manejo Integrado de Plagas (MIP) es un concepto que nació a mediados del siglo pasado gracias a los trabajos de dos grupos de investigación diferentes, uno norteamericano y otro europeo, que lo propusieron en el 10º C o n g r e s o I n t e r n a c i o n a l d e Entomología celebrado en Montreal, Canadá (Pickett et al., 1958; Kuenen, 1961) |
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Palavras-Chave: |
Cítricos; Enfermedades; Limón; Mandarino; Melocotón; Naranjo; Plagas; Plaguicidas autorizados. |
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Thesagro: |
Pêra. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224912/1/Escudero-Estado-2021.pdf
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Marc: |
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520 $aLa Gestión Integrada de Plagas (GIP) o el Manejo Integrado de Plagas (MIP) es un concepto que nació a mediados del siglo pasado gracias a los trabajos de dos grupos de investigación diferentes, uno norteamericano y otro europeo, que lo propusieron en el 10º C o n g r e s o I n t e r n a c i o n a l d e Entomología celebrado en Montreal, Canadá (Pickett et al., 1958; Kuenen, 1961)
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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