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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
WATZLAWICK, L. F.; ALBUQUERQUE, J. M. de; SILVESTRE, R.; VALÉRIO, A. F. |
Afiliação: |
Luciano Farinha Watzlawick, UNICENTRO; Jey Marinho de Albuquerque, UNICENTRO; Raul Silvestre, UFPR; Álvaro Felipe Valério, UNICENTRO. |
Título: |
Implantação de um sistema de monitoramento e crescimento da Floresta Ombrófila Mista no sistema faxinal. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 25. |
Conteúdo: |
O Sistema de Faxinal é pouco conhecido pela sociedade científica e pelos técnicos, constatandose uma deficiência em termos de pesquisa, conhecimento e conservação do mesmo, principalmente no aspecto relacionado à vegetação florestal. Motivo pelo qual o presente estudo vem ao encontro da necessidade de estabelecer parcelas permanentes com a finalidade de investigar sua estrutura dimensional e espacial, bem como a florística; os processos dinâmicos na floresta e a relação entre estrutura e dinâmica. O presente estudo é a vegetação do Sistema de Faxinal no Município de Rebouças, PR, em quatro comunidades: Faxinal do Marmeleiro de Baixo, Faxinal do Marmeleiro de Cima, Faxinal do Barro Branco e Faxinal do Salto. Para tanto, foram instaladas quatro unidades amostrais permanentes de 1 ha, sub-divididas em 100 sub-unidades contíguas de 100 m², sendo todas as árvores com o DAP (diâmetro a altura do peito) maior ou igual a 10 cm amostradas. Foram avaliados os parâmetros fitossociológicos, sendo que as três
espécies com maior IVI no Marmeleiro de Baixo: Blepharocalyx salicifolius (Kunth) Berg. (26,08 %), Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (7,57 %), Casearia obliqua Spreng. (6,50 %); no Marmeleiro de Cima, a Casearia obliqua (21,21 %), Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni (11,51 %) e Casearia sylvestris Sw. (9,78 %); no Barro Branco, a Casearia obliqua (12,55 %), Ilex paraguariensis A. St.-Hil. (10,57 %) e Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer (7,41 %); e no Salto a Capsicodendron dinisii (27,40%), Blepharocalyx salicifolius (11,58%) e Rollinia rugulosa (Schlecht) (9,61 %). Observa-se que a estrutura e florística dos faxinais analisados possuem diferenças, sendo que as espécies características dos mesmos como a Ilex paraguariensis encontra-se em todos os faxinais, porém com pouca expressão, já a Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze somente no Marmeleiro de Baixo e no Barro Branco. Conclui-se portando que a vegetação
característica dos mesmos encontra-se descaracterizada, necessitando de estudos de longa duração. MenosO Sistema de Faxinal é pouco conhecido pela sociedade científica e pelos técnicos, constatandose uma deficiência em termos de pesquisa, conhecimento e conservação do mesmo, principalmente no aspecto relacionado à vegetação florestal. Motivo pelo qual o presente estudo vem ao encontro da necessidade de estabelecer parcelas permanentes com a finalidade de investigar sua estrutura dimensional e espacial, bem como a florística; os processos dinâmicos na floresta e a relação entre estrutura e dinâmica. O presente estudo é a vegetação do Sistema de Faxinal no Município de Rebouças, PR, em quatro comunidades: Faxinal do Marmeleiro de Baixo, Faxinal do Marmeleiro de Cima, Faxinal do Barro Branco e Faxinal do Salto. Para tanto, foram instaladas quatro unidades amostrais permanentes de 1 ha, sub-divididas em 100 sub-unidades contíguas de 100 m², sendo todas as árvores com o DAP (diâmetro a altura do peito) maior ou igual a 10 cm amostradas. Foram avaliados os parâmetros fitossociológicos, sendo que as três
espécies com maior IVI no Marmeleiro de Baixo: Blepharocalyx salicifolius (Kunth) Berg. (26,08 %), Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (7,57 %), Casearia obliqua Spreng. (6,50 %); no Marmeleiro de Cima, a Casearia obliqua (21,21 %), Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni (11,51 %) e Casearia sylvestris Sw. (9,78 %); no Barro Branco, a Casearia obliqua (12,55 %), Ilex paraguariensis A. St.-Hil. (10,57 %) e Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer (7,41 %); e no Salto a Capsicodendron dini... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta Ombrófila Mista; Implantação; Monitoramento; Sistema faxinal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02849naa a2200241 a 4500 001 1314703 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aWATZLAWICK, L. F. 245 $aImplantação de um sistema de monitoramento e crescimento da Floresta Ombrófila Mista no sistema faxinal. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 25. 520 $aO Sistema de Faxinal é pouco conhecido pela sociedade científica e pelos técnicos, constatandose uma deficiência em termos de pesquisa, conhecimento e conservação do mesmo, principalmente no aspecto relacionado à vegetação florestal. Motivo pelo qual o presente estudo vem ao encontro da necessidade de estabelecer parcelas permanentes com a finalidade de investigar sua estrutura dimensional e espacial, bem como a florística; os processos dinâmicos na floresta e a relação entre estrutura e dinâmica. O presente estudo é a vegetação do Sistema de Faxinal no Município de Rebouças, PR, em quatro comunidades: Faxinal do Marmeleiro de Baixo, Faxinal do Marmeleiro de Cima, Faxinal do Barro Branco e Faxinal do Salto. Para tanto, foram instaladas quatro unidades amostrais permanentes de 1 ha, sub-divididas em 100 sub-unidades contíguas de 100 m², sendo todas as árvores com o DAP (diâmetro a altura do peito) maior ou igual a 10 cm amostradas. Foram avaliados os parâmetros fitossociológicos, sendo que as três espécies com maior IVI no Marmeleiro de Baixo: Blepharocalyx salicifolius (Kunth) Berg. (26,08 %), Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (7,57 %), Casearia obliqua Spreng. (6,50 %); no Marmeleiro de Cima, a Casearia obliqua (21,21 %), Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni (11,51 %) e Casearia sylvestris Sw. (9,78 %); no Barro Branco, a Casearia obliqua (12,55 %), Ilex paraguariensis A. St.-Hil. (10,57 %) e Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer (7,41 %); e no Salto a Capsicodendron dinisii (27,40%), Blepharocalyx salicifolius (11,58%) e Rollinia rugulosa (Schlecht) (9,61 %). Observa-se que a estrutura e florística dos faxinais analisados possuem diferenças, sendo que as espécies características dos mesmos como a Ilex paraguariensis encontra-se em todos os faxinais, porém com pouca expressão, já a Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze somente no Marmeleiro de Baixo e no Barro Branco. Conclui-se portando que a vegetação característica dos mesmos encontra-se descaracterizada, necessitando de estudos de longa duração. 653 $aFloresta Ombrófila Mista 653 $aImplantação 653 $aMonitoramento 653 $aSistema faxinal 700 1 $aALBUQUERQUE, J. M. de 700 1 $aSILVESTRE, R. 700 1 $aVALÉRIO, A. F. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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