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| Registros recuperados : 6 | |
| 2. |  | CARRÉRA, L. da C.; CUNHA, R. L.; CARRÉRA, A. G. P.; AGUIAR, R. O. Aplicação de espectroscopia de infravermelho FTIR para quantificação de álcoois em soluções. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. p. 215-218.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 3. | | CARRÉRA, A. G. P.; CUNHA, R. L.; CUNHA, E. F. M.; AGUIAR, R. O. Avaliação da morfologia dos grânulos de amido de mandioca mansa e brava (Manihot esculenta Crantz). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. p. 360-363.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 4. | | OLIVEIRA, I. V. de; AGUIAR, R. O.; LIMA, C. C.; CUNHA, R. L.; CRUZ, W. P. da; SILVA, C. R. da; SILVA, V. F. A.; SILVA, J. P. da; CARVALHO, F. I. M.; MARTINS, L. H. da S.; SILVA, P. A.; PINHEIRO, H. A. Diurnal variations in water potential and gas exchanges in two-hybrid oil palms under water deficit. Journal of Agricultural Science, v. 12, n. 12, p. 75-88, 2020.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 5. | | CARRÉRA, A. G. P.; AGUIAR, R. O.; CUNHA, R. L.; OLIVEIRA, I. V. de; BERNARDINO, P. D. L. da; SILVA, C. R. da; CARVALHO, F. I. M.; OLIVEIRA NETO, C. F. de; SANTOS, M. A. S. dos; OLIVEIRA, J. T. de; SILVA, P. A.; CUNHA, E. F. M. Characterization of sweet and bitter cassava (Manihot esculenta Crantz) genotypes through multivariate analysis. Australian Journal of Crop Science, v. 15, n. 10, p. 1269-1278, 2021.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 6. | | AGUIAR, R. O.; CARRÉRA, A. G. P.; CUNHA, R. L.; OLIVEIRA, I. V. de; SILVA, C. R. da; SILVA, V. F. A.; SILVA, J. N. da; SILVA, J. P. da; CARVALHO, F. I. M.; MARTINS, L. H. da S.; SILVA, P. A.; CUNHA, E. F. M. Optimization of the alcoholic concentration obtained from sugary cassava (Manihot esculenta Crantz) by response surface methodology. Journal of Agricultural Science, v. 12, n. 11, p. 157-168, 2020.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
04/12/2015 |
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Data da última atualização: |
16/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
AGUIAR, R. O. |
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Afiliação: |
RODRIGO OLIVEIRA AGUIAR. |
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Título: |
Caracterização físico-química e avaliação de fatores envolvidos no processo fermentativo de biomassa de mandioca açucarada (Manihot esculenta Crantz.) para a produção de etanol. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
2015. |
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Páginas: |
60 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biotecnologia Aplicada à Agropecuária) - Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Orientador: Roberto Lisboa Cunha, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Elisa Ferreira Cunha, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
Com a implantação do Programa Nacional do Álcool brasileiro (Pro-Alcool), na década de 70, um novo horizonte se abriu em direção ao uso do etanol extraído, de mandioca e cana-de-açúcar, como alternativa aos combustíveis fósseis. Contudo, problemas econômicos, agronômicos e industriais projetaram o uso do etanol extraído da cana-de-açúcar como um biocombustível renovável mais promissor. Atualmente, com as barreiras impostas pelo zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar e a preocupação com o meio ambiente, principalmente no que diz respeito a liberação dos gases do efeito estufa pela indústria e pela imensa frota de carros das grandes capitais, surge um interesse renovado pela mandioca. Com isso novas variedades de mandioca vem sendo estudadas afim de se obter melhores rendimentos de álcool etanol. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é caracterizar físico-quimicamente raízes de mandioca açucarada e avaliar o efeito da influencia de fatores, tais como pH, temperatura e concentração de inóculo, na fermentação alcoólica. Os efeitos individuais e suas interações foram analisados por meio de uma metodologia de superfície de resposta, obtendo-se, com isso, um processo otimizado para a resposta etanol. Os ensaios foram realizados em um fermentador de 1L, seguindo um planejamento do tipo composto central (DCC), com dois níveis originais, sendo 23 pontos fatoriais, 6 pontos axiais e 3 pontos centrais. As analises de caracterização de raiz mostraram que há um elevado teor de umidade (~9 I %) e uma baixa quantidade de amido (~4,0%), além de cinzas (~],0%), fibras totais (~0,4%), proteínas (0,15%) e lipídios (0,1 %). Os resultados obtidos do mosto, ao final das fermentações, apresentam uma baixa acidez (~0,2%), pH próximo a neutralidade (~6,5%), SST (~5,8%), teor de açúcares totais (~5,5%), açúcares redutores (~3,9%), glicose (~2,3%), frutose (~1,0%) e sacarose (~1,2%), de onde se pode obter uma concentração de etanol de 2,9 % (v/v), a partir da mandioca açucarada. Notou-se que a produção de etanol foi major em fermentações com altas temperaturas (32-36°C) e com uma concentração de inóculo de ~10-14 g.L-I , não havendo uma influencia significativa do pH. Os dados também nos permitem constatar que uma concentração teórica de até 0,87 m3.ha-I de etanol pode ser alcançada nas condições naturais do mosto, mantendo-se um rendimento de 70% de caldo extraído de mandioca açucarada. MenosCom a implantação do Programa Nacional do Álcool brasileiro (Pro-Alcool), na década de 70, um novo horizonte se abriu em direção ao uso do etanol extraído, de mandioca e cana-de-açúcar, como alternativa aos combustíveis fósseis. Contudo, problemas econômicos, agronômicos e industriais projetaram o uso do etanol extraído da cana-de-açúcar como um biocombustível renovável mais promissor. Atualmente, com as barreiras impostas pelo zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar e a preocupação com o meio ambiente, principalmente no que diz respeito a liberação dos gases do efeito estufa pela indústria e pela imensa frota de carros das grandes capitais, surge um interesse renovado pela mandioca. Com isso novas variedades de mandioca vem sendo estudadas afim de se obter melhores rendimentos de álcool etanol. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é caracterizar físico-quimicamente raízes de mandioca açucarada e avaliar o efeito da influencia de fatores, tais como pH, temperatura e concentração de inóculo, na fermentação alcoólica. Os efeitos individuais e suas interações foram analisados por meio de uma metodologia de superfície de resposta, obtendo-se, com isso, um processo otimizado para a resposta etanol. Os ensaios foram realizados em um fermentador de 1L, seguindo um planejamento do tipo composto central (DCC), com dois níveis originais, sendo 23 pontos fatoriais, 6 pontos axiais e 3 pontos centrais. As analises de caracterização de raiz mostraram que há um elevado teor de umid... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Biocombustível; Biomassa; Fermentação; Mandioca. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1030651/1/Caracterizacao-fisico-quimica-e-avaliacao.pdf
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Marc: |
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500 $aDissertação (Mestrado em Biotecnologia Aplicada à Agropecuária) - Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Orientador: Roberto Lisboa Cunha, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Elisa Ferreira Cunha, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aCom a implantação do Programa Nacional do Álcool brasileiro (Pro-Alcool), na década de 70, um novo horizonte se abriu em direção ao uso do etanol extraído, de mandioca e cana-de-açúcar, como alternativa aos combustíveis fósseis. Contudo, problemas econômicos, agronômicos e industriais projetaram o uso do etanol extraído da cana-de-açúcar como um biocombustível renovável mais promissor. Atualmente, com as barreiras impostas pelo zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar e a preocupação com o meio ambiente, principalmente no que diz respeito a liberação dos gases do efeito estufa pela indústria e pela imensa frota de carros das grandes capitais, surge um interesse renovado pela mandioca. Com isso novas variedades de mandioca vem sendo estudadas afim de se obter melhores rendimentos de álcool etanol. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é caracterizar físico-quimicamente raízes de mandioca açucarada e avaliar o efeito da influencia de fatores, tais como pH, temperatura e concentração de inóculo, na fermentação alcoólica. Os efeitos individuais e suas interações foram analisados por meio de uma metodologia de superfície de resposta, obtendo-se, com isso, um processo otimizado para a resposta etanol. Os ensaios foram realizados em um fermentador de 1L, seguindo um planejamento do tipo composto central (DCC), com dois níveis originais, sendo 23 pontos fatoriais, 6 pontos axiais e 3 pontos centrais. As analises de caracterização de raiz mostraram que há um elevado teor de umidade (~9 I %) e uma baixa quantidade de amido (~4,0%), além de cinzas (~],0%), fibras totais (~0,4%), proteínas (0,15%) e lipídios (0,1 %). Os resultados obtidos do mosto, ao final das fermentações, apresentam uma baixa acidez (~0,2%), pH próximo a neutralidade (~6,5%), SST (~5,8%), teor de açúcares totais (~5,5%), açúcares redutores (~3,9%), glicose (~2,3%), frutose (~1,0%) e sacarose (~1,2%), de onde se pode obter uma concentração de etanol de 2,9 % (v/v), a partir da mandioca açucarada. Notou-se que a produção de etanol foi major em fermentações com altas temperaturas (32-36°C) e com uma concentração de inóculo de ~10-14 g.L-I , não havendo uma influencia significativa do pH. Os dados também nos permitem constatar que uma concentração teórica de até 0,87 m3.ha-I de etanol pode ser alcançada nas condições naturais do mosto, mantendo-se um rendimento de 70% de caldo extraído de mandioca açucarada.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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