|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/06/2008 |
Data da última atualização: |
28/06/2018 |
Autoria: |
STRIDER, M. L.; SILVA, P. R. F. da; RAMBO, L.; BERGAMASCHI, H.; DALMAGO, G. A.; ENDRIGO, P. C.; JANDREY, D. B. |
Afiliação: |
Mércio Luiz Strieder, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Faculdade de Agronomia; Paulo Regis Ferreira da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Faculdade de Agronomia; Lisandro Rambo, Syngenta Seeds Ltda.; Homero Bergamaschi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Faculdade de Agronomia; GENEI ANTONIO DALMAGO, CNPT; Paulo César Endrigo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Faculdade de Agronomia; Douglas Batist a Jandrey, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Faculdade de Agronomia. |
Título: |
Características de dossel e rendimento de milho em diferentes espaçamentos e sistemas de manejo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 3, p. 309-317, mar. 2008 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Canopy traits and corn yield under different row spacings and management systems. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da redução do espaçamento no índice de área foliar, na senescência foliar, na radiação fotossinteticamente ativa interceptada e no rendimento de grãos de dois híbridos de milho em três sistemas de manejo. Três experimentos em delineamento em blocos ao acaso, em fatorial 2x2x2 foram conduzidos em campo em Eldorado do Sul, RS. Em cada experimento, os tratamentos constaram de espaçamentos de 0,4 e 0,8 m; híbrido de folha ereta e de folha decumbente; e duas densidades (5 e 6,6 plantas m-2, 6,2 e 8,3 plantas m-2 e 6,5 e 8 plantas m-2, respectivamente, nos sistemas de manejo médio, alto e muito alto). Níveis de adubação e disponibilidade hídrica variaram com o sistema de manejo. O índice de área foliar e a radiação fotossinteticamente ativa interceptada variam com o espaçamento, mas dependem de estádio fenológico, densidade e arquitetura foliar e sistema de manejo. A senescência foliar não variou de acordo com o espaçamento, independentemente de sistema de manejo, densidade e híbrido. Menores espaçamentos aumentaram o rendimento apenas no sistema de manejo muito alto. As características de dossel não seguiram o comportamento do rendimento de grãos. |
Palavras-Chave: |
densidade de plantas; fertilizer levels; índice de área foliar; níveis de adubo. |
Thesagro: |
Hibrido; Irrigação; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
hybrids; irrigation; leaf area index; plant density. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/43230/1/43n03a04.pdf
|
Marc: |
LEADER 02286naa a2200337 a 4500 001 1124183 005 2018-06-28 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTRIDER, M. L. 245 $aCaracterísticas de dossel e rendimento de milho em diferentes espaçamentos e sistemas de manejo. 260 $c2008 500 $aTítulo em inglês: Canopy traits and corn yield under different row spacings and management systems. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da redução do espaçamento no índice de área foliar, na senescência foliar, na radiação fotossinteticamente ativa interceptada e no rendimento de grãos de dois híbridos de milho em três sistemas de manejo. Três experimentos em delineamento em blocos ao acaso, em fatorial 2x2x2 foram conduzidos em campo em Eldorado do Sul, RS. Em cada experimento, os tratamentos constaram de espaçamentos de 0,4 e 0,8 m; híbrido de folha ereta e de folha decumbente; e duas densidades (5 e 6,6 plantas m-2, 6,2 e 8,3 plantas m-2 e 6,5 e 8 plantas m-2, respectivamente, nos sistemas de manejo médio, alto e muito alto). Níveis de adubação e disponibilidade hídrica variaram com o sistema de manejo. O índice de área foliar e a radiação fotossinteticamente ativa interceptada variam com o espaçamento, mas dependem de estádio fenológico, densidade e arquitetura foliar e sistema de manejo. A senescência foliar não variou de acordo com o espaçamento, independentemente de sistema de manejo, densidade e híbrido. Menores espaçamentos aumentaram o rendimento apenas no sistema de manejo muito alto. As características de dossel não seguiram o comportamento do rendimento de grãos. 650 $ahybrids 650 $airrigation 650 $aleaf area index 650 $aplant density 650 $aHibrido 650 $aIrrigação 650 $aZea Mays 653 $adensidade de plantas 653 $afertilizer levels 653 $aíndice de área foliar 653 $aníveis de adubo 700 1 $aSILVA, P. R. F. da 700 1 $aRAMBO, L. 700 1 $aBERGAMASCHI, H. 700 1 $aDALMAGO, G. A. 700 1 $aENDRIGO, P. C. 700 1 $aJANDREY, D. B. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 43, n. 3, p. 309-317, mar. 2008
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
05/01/2017 |
Data da última atualização: |
10/06/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTI JUNIOR, E. de A.; ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, A. B. da. |
Afiliação: |
EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR; LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS. |
Título: |
Alterações na cobertura vegetal presentes no extremo oeste de Pernambuco em 2014 em comparação ao ano de 1975. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE DE POÇOS DE CALDAS 13., 2016, Poços de Caldas. Anais... Poços de Caldas: GSC, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Alterações inadequadas no uso e na cobertura vegetal das terras, podem causar impactos ambientais. Nas regiões semiáridas, a derrubada e a queima dos restolhos da caatinga para o cultivo e o pastoreio, associadas ao manejo inadequado destas atividades, favorecem a degradação dos solos. Estudos sobre a ocupação das terras permitem a elaboração de cenários e a formulação de planos de manejo e de gerenciamento dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho é comparar o uso e a cobertura vegetal das terras do extremo oeste de Pernambuco (29.548 km2) no ano 2014 com a de 1975. No estudo, foram utilizadas as cenas 233/065 e 233/066 do sensor L1MSS (09/12/1975) e as cenas 217/065, 217/066 e 217/067 datadas de 22/09/2014 do Landsat 8 OLI. As classes de cobertura foram: antropismo; caatinga aberta; caatinga densa e água. Comparando-se as áreas de cada classe, entre os anos 1975 e 2014, verifica-se um aumento de 102,2% na área antropizada, redução de 32,7% na área de caatinga aberta, e redução de 13,8% na área de caatinga densa. Em termos espaciais observou-se: manutenção de 10,4%, 13,7% e 16,3% das áreas de antropismo, caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, e substituição de 17,7% e 10,1% das áreas de caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, por antropismo. Apenas 8,5% da área com antropismo em 1975 estava com vegetação nativa em 2014. A expansão das atividades dos polos de irrigação de Petrolina e do polo gesseiro do Araripe são apontados como as principais causas das alterações observadas no período estudado. MenosAlterações inadequadas no uso e na cobertura vegetal das terras, podem causar impactos ambientais. Nas regiões semiáridas, a derrubada e a queima dos restolhos da caatinga para o cultivo e o pastoreio, associadas ao manejo inadequado destas atividades, favorecem a degradação dos solos. Estudos sobre a ocupação das terras permitem a elaboração de cenários e a formulação de planos de manejo e de gerenciamento dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho é comparar o uso e a cobertura vegetal das terras do extremo oeste de Pernambuco (29.548 km2) no ano 2014 com a de 1975. No estudo, foram utilizadas as cenas 233/065 e 233/066 do sensor L1MSS (09/12/1975) e as cenas 217/065, 217/066 e 217/067 datadas de 22/09/2014 do Landsat 8 OLI. As classes de cobertura foram: antropismo; caatinga aberta; caatinga densa e água. Comparando-se as áreas de cada classe, entre os anos 1975 e 2014, verifica-se um aumento de 102,2% na área antropizada, redução de 32,7% na área de caatinga aberta, e redução de 13,8% na área de caatinga densa. Em termos espaciais observou-se: manutenção de 10,4%, 13,7% e 16,3% das áreas de antropismo, caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, e substituição de 17,7% e 10,1% das áreas de caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, por antropismo. Apenas 8,5% da área com antropismo em 1975 estava com vegetação nativa em 2014. A expansão das atividades dos polos de irrigação de Petrolina e do polo gesseiro do Araripe são apontados como as principais c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antropismo; Caatinga aberta; Caatinga densa. |
Thesaurus NAL: |
Landsat. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152808/1/2016-114.pdf
|
Marc: |
LEADER 02252nam a2200181 a 4500 001 2059989 005 2024-06-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTI JUNIOR, E. de A. 245 $aAlterações na cobertura vegetal presentes no extremo oeste de Pernambuco em 2014 em comparação ao ano de 1975.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE DE POÇOS DE CALDAS 13., 2016, Poços de Caldas. Anais... Poços de Caldas: GSC$c2016 520 $aAlterações inadequadas no uso e na cobertura vegetal das terras, podem causar impactos ambientais. Nas regiões semiáridas, a derrubada e a queima dos restolhos da caatinga para o cultivo e o pastoreio, associadas ao manejo inadequado destas atividades, favorecem a degradação dos solos. Estudos sobre a ocupação das terras permitem a elaboração de cenários e a formulação de planos de manejo e de gerenciamento dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho é comparar o uso e a cobertura vegetal das terras do extremo oeste de Pernambuco (29.548 km2) no ano 2014 com a de 1975. No estudo, foram utilizadas as cenas 233/065 e 233/066 do sensor L1MSS (09/12/1975) e as cenas 217/065, 217/066 e 217/067 datadas de 22/09/2014 do Landsat 8 OLI. As classes de cobertura foram: antropismo; caatinga aberta; caatinga densa e água. Comparando-se as áreas de cada classe, entre os anos 1975 e 2014, verifica-se um aumento de 102,2% na área antropizada, redução de 32,7% na área de caatinga aberta, e redução de 13,8% na área de caatinga densa. Em termos espaciais observou-se: manutenção de 10,4%, 13,7% e 16,3% das áreas de antropismo, caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, e substituição de 17,7% e 10,1% das áreas de caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, por antropismo. Apenas 8,5% da área com antropismo em 1975 estava com vegetação nativa em 2014. A expansão das atividades dos polos de irrigação de Petrolina e do polo gesseiro do Araripe são apontados como as principais causas das alterações observadas no período estudado. 650 $aLandsat 653 $aAntropismo 653 $aCaatinga aberta 653 $aCaatinga densa 700 1 $aACCIOLY, L. J. de O. 700 1 $aSILVA, A. B. da
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|