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Registros recuperados : 5.646 | |
1823. | | BRITEZ, R. M de; TIEPOLO, G.; CATAPAN, M.; IRGANG, G. V.; CURCIO, G. R.; RACHWAL, M. F. G. Recuperacao da floresta ciliar do rio Cachoeira, Antonina - Parana. 1) Mapeamento e caracterizacao da vegetacao In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 49., 1998, Salvador. Resumos. Salvador: Universidade Federal da Bahia: Sociedade Botânica do Brasil, 1998. p.387. 0915. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1824. | | PESSOA, A. C. dos S.; KAMINSKI, J.; DELLAJUSTINA, M. E.; ANTONIOLLI, Z. I. Recuperação de fósforo de termofosfato, superfosfato e mistura de fosfatos por pensacola colonizada por fungos micorrizicos Glomus clarum. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.1, p. 409-411. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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1825. | | FUKUSIMA-HEIN, Y. M.; GARCIA, R. J. F.; PANTEN, E.; TAKAHASHI, C. Y.; SANFILIPPO, L. H. Recomposição da vegetação em área degradada. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, pt. 4, p. 1050-1053, mar. 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 5.646 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/11/1993 |
Data da última atualização: |
23/03/2011 |
Autoria: |
FALESI, I. C.; BAENA, A. R. C.; DUTRA, S. |
Afiliação: |
ITALO CLAUDIO FALESI, CPATU; ANTONIO RONALDO CAMACHO BAENA, CPATU; SATURNINO DUTRA, CPATU. |
Título: |
Consequências da exploração agropecuária sobre as condições físicas e químicas dos solos das microrregiões do Nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1980. |
Páginas: |
49 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(EMBRAPA-CPATU. Boletim de pesquisa, 14). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A nordeste do Estado do Pará, localiza-se uma área com aproximadamente 17.000km2, conhecida como Região Bragantina, a qual se encotnra subdividida em três microrregiões homogêneas: Bragantina propriamente dita, Guajarina e Sargado, com dezenas de municípios eminentemente agrícolas. Há pouco mais de 100 anos, a referida região era recoberta pela exuberante floresta tropical úmida da Região Amazônica. A derrubada da floresta primária começou em 1875 com a implatação da Colônia Agrícola de Benevides, constituída principalmente de nordestinos com sistemas de cultivo itinerantes (roçado). Da mesma maneira, outras colônias agrícolas surgiram sempre acompanhadas pela construção da estrada de ferro que ligava Belém a Bragança. A situação atual desta região é quase destituída de áreas com floresta primitiva, observando-se capoeiras em vários estádios de desenvolvimento, talhões com culturas perenes, de ciclo longo, pastagens e sistemas primitivos de cultivo (roçado). Os solos são dominantemente latossólicos de textura média e argilosa. Além da ocorrência de solos areno-quartzosos, concrecionários lateríticos, podzol-hidromórficos, há solos hidromórficos indiscriminados, localizados principalmente às margens dos grandes rios ou tributários. Propala-se comumente que a colonização mal orientada teve como consequência a total devastação desta região, que revela-se, hoje, como solos degradados e improdutivos. Fala-se em lixiviação intensa, erosão, deserto, etc., sem que houvesse, no entanto, dados concretos
que realmente evidenciem a verdadeira situação ecológica da região. Em diversos pontos da região foram selecionadas áreas com estes onze tratamentos: mata virgem, área derrubada e queimada, capoeira média, copoeira alta, macega, roçado de mandioca, roçado de milho x arroz x mandioca, pastagem quicuio da Amazônia, cacau, em su-bosque, cacau em ex-pimental e seringal plantado. MenosA nordeste do Estado do Pará, localiza-se uma área com aproximadamente 17.000km2, conhecida como Região Bragantina, a qual se encotnra subdividida em três microrregiões homogêneas: Bragantina propriamente dita, Guajarina e Sargado, com dezenas de municípios eminentemente agrícolas. Há pouco mais de 100 anos, a referida região era recoberta pela exuberante floresta tropical úmida da Região Amazônica. A derrubada da floresta primária começou em 1875 com a implatação da Colônia Agrícola de Benevides, constituída principalmente de nordestinos com sistemas de cultivo itinerantes (roçado). Da mesma maneira, outras colônias agrícolas surgiram sempre acompanhadas pela construção da estrada de ferro que ligava Belém a Bragança. A situação atual desta região é quase destituída de áreas com floresta primitiva, observando-se capoeiras em vários estádios de desenvolvimento, talhões com culturas perenes, de ciclo longo, pastagens e sistemas primitivos de cultivo (roçado). Os solos são dominantemente latossólicos de textura média e argilosa. Além da ocorrência de solos areno-quartzosos, concrecionários lateríticos, podzol-hidromórficos, há solos hidromórficos indiscriminados, localizados principalmente às margens dos grandes rios ou tributários. Propala-se comumente que a colonização mal orientada teve como consequência a total devastação desta região, que revela-se, hoje, como solos degradados e improdutivos. Fala-se em lixiviação intensa, erosão, deserto, etc., sem que houvesse, no entan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agropecuária; Brasil; Cropping system; Exploracao agropecuaria; Nordeste; Nutrient; Pará; Química dos solos; Região Bragantina; Soil chemicophysical properties; Solos; Zona Bragantina. |
Thesagro: |
Agricultura; Conservação do Solo; Desmatamento; Física; Física do Solo; Nutriente; Pesquisa; Propriedade Físico-Química; Queimada; Química; Química do Solo; Sistema de Cultivo; Solo; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
agriculture; Amazonia; burning; chemistry; physics; soil; soil chemistry; vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28925/1/CPATU-BP14.pdf
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Marc: |
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