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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
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Data corrente: |
27/05/1996 |
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Data da última atualização: |
27/05/1996 |
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Autoria: |
KOHLI, M. M.; RAMIREZ, A. I. |
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Afiliação: |
1 CIMMYT; 2 INIA. |
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Título: |
Resultados del segundo vivero de Lineas Avanzadas del Cono Sur (LACOS) 1982-1983. |
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Ano de publicação: |
1984 |
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Fonte/Imprenta: |
[S.l.]: INIA; CIMMYT, 1984. |
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Páginas: |
62 p. |
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Idioma: |
Espanhol |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
20/12/2019 |
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Data da última atualização: |
11/01/2023 |
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Autoria: |
SIDRIM, L. L. |
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Afiliação: |
LUNA LEITE SIDRIM. |
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Título: |
Crescimento de plantas em solos e estéreis de área de mineração de ferro. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
2019. |
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Páginas: |
49 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Energias Renováveis) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Alysson Roberto Baizi e Silva, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
O êxito na recuperação de área degradada por mineração de ferro está relacionado com a capacidade do substrato em favorecer o crescimento das plantas empregadas na revegetação. O objetivo deste trabalho foi identificar substratos de área de mineração de ferro mais favoráveis ao crescimento vegetal. Dois experimentos independentes foram realizados em casa de vegetação. Os tratamentos em ambos os experimentos foram quatro substrato de área de mineração de ferro [solo de floresta (SF), solo de canga (SC), estéril amarelado (EA) e estéril avermelhado (EV)] e dois substratos de referência para agricultura [Argissolo Amarelo Distrófico abrúptico, A moderado, textura arenosa/média, caulinítico (PAref) e Latossolo Amarelo Distrófico típico, A moderado, textura muito argilosa, gibbsítico-oxídico (LAref)]. Esses substratos não receberam qualquer tipo de insumo para melhoria de suas características originais. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com seis repetições. Os experimentos foram conduzidos com espécies vegetais diferentes. Em um deles foi usada soja [Glycine max (L.) Merr. cv. M8644 IPRO RR], e no outro, o algodoeiro (Gossypium hirsutum L. cv. BRS 372). Essas plantas cultivadas foram escolhidas porque elas poderiam indicar com mais rapidez e segurança os melhores substratos, uma vez que elas apresentam padrões de crescimento bem mais conhecidos do que os de espécies nativas destinadas à revegetação de áreas mineradas para extração de ferro. Foi avaliada a emergência da soja e do algodoeiro aos 10 e 20 dias após a semeadura (DAS), respectivamente. Foram avaliados também o diâmetro da base do caule, a altura da planta, o número de folhas e a matéria seca da parte aérea e da raiz da soja e do algodoeiro aos 30 e 60 DAS, respectivamente. Houve baixa emergência de plântulas de ambas as espécies no SC e no EA e todas as plântulas emergidas, nesses substratos, morreram antes da avaliação de crescimento. Considerando todas as medidas de crescimento, as plantas cresceram mais no SF em relação ao EV. Portanto, o SF foi um substrato mais adequado do que o EV. A ocorrência de substratos com características favoráveis e desfavoráveis para as plantas sugere que eles devam ser previamente avaliados, visando a seleção daqueles mais adequados ao processo de revegetação MenosO êxito na recuperação de área degradada por mineração de ferro está relacionado com a capacidade do substrato em favorecer o crescimento das plantas empregadas na revegetação. O objetivo deste trabalho foi identificar substratos de área de mineração de ferro mais favoráveis ao crescimento vegetal. Dois experimentos independentes foram realizados em casa de vegetação. Os tratamentos em ambos os experimentos foram quatro substrato de área de mineração de ferro [solo de floresta (SF), solo de canga (SC), estéril amarelado (EA) e estéril avermelhado (EV)] e dois substratos de referência para agricultura [Argissolo Amarelo Distrófico abrúptico, A moderado, textura arenosa/média, caulinítico (PAref) e Latossolo Amarelo Distrófico típico, A moderado, textura muito argilosa, gibbsítico-oxídico (LAref)]. Esses substratos não receberam qualquer tipo de insumo para melhoria de suas características originais. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com seis repetições. Os experimentos foram conduzidos com espécies vegetais diferentes. Em um deles foi usada soja [Glycine max (L.) Merr. cv. M8644 IPRO RR], e no outro, o algodoeiro (Gossypium hirsutum L. cv. BRS 372). Essas plantas cultivadas foram escolhidas porque elas poderiam indicar com mais rapidez e segurança os melhores substratos, uma vez que elas apresentam padrões de crescimento bem mais conhecidos do que os de espécies nativas destinadas à revegetação de áreas mineradas para extração de ferro. Foi avaliada a emergên... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Recuperação de Áreas Degradadas; Substratos para Vegetação. |
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Thesagro: |
Algodão; Ferro; Impacto Ambiental; Revegetação; Soja. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208734/1/Crescimento-de-plantas.pdf
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Marc: |
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520 $aO êxito na recuperação de área degradada por mineração de ferro está relacionado com a capacidade do substrato em favorecer o crescimento das plantas empregadas na revegetação. O objetivo deste trabalho foi identificar substratos de área de mineração de ferro mais favoráveis ao crescimento vegetal. Dois experimentos independentes foram realizados em casa de vegetação. Os tratamentos em ambos os experimentos foram quatro substrato de área de mineração de ferro [solo de floresta (SF), solo de canga (SC), estéril amarelado (EA) e estéril avermelhado (EV)] e dois substratos de referência para agricultura [Argissolo Amarelo Distrófico abrúptico, A moderado, textura arenosa/média, caulinítico (PAref) e Latossolo Amarelo Distrófico típico, A moderado, textura muito argilosa, gibbsítico-oxídico (LAref)]. Esses substratos não receberam qualquer tipo de insumo para melhoria de suas características originais. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com seis repetições. Os experimentos foram conduzidos com espécies vegetais diferentes. Em um deles foi usada soja [Glycine max (L.) Merr. cv. M8644 IPRO RR], e no outro, o algodoeiro (Gossypium hirsutum L. cv. BRS 372). Essas plantas cultivadas foram escolhidas porque elas poderiam indicar com mais rapidez e segurança os melhores substratos, uma vez que elas apresentam padrões de crescimento bem mais conhecidos do que os de espécies nativas destinadas à revegetação de áreas mineradas para extração de ferro. Foi avaliada a emergência da soja e do algodoeiro aos 10 e 20 dias após a semeadura (DAS), respectivamente. Foram avaliados também o diâmetro da base do caule, a altura da planta, o número de folhas e a matéria seca da parte aérea e da raiz da soja e do algodoeiro aos 30 e 60 DAS, respectivamente. Houve baixa emergência de plântulas de ambas as espécies no SC e no EA e todas as plântulas emergidas, nesses substratos, morreram antes da avaliação de crescimento. Considerando todas as medidas de crescimento, as plantas cresceram mais no SF em relação ao EV. Portanto, o SF foi um substrato mais adequado do que o EV. A ocorrência de substratos com características favoráveis e desfavoráveis para as plantas sugere que eles devam ser previamente avaliados, visando a seleção daqueles mais adequados ao processo de revegetação
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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